quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volumes 1, 2 e 3

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA"
Volume 1 - TEORIA DO CONHECIMENTO E ARTE (2006)
Volume 2 - CIÊNCIA (2007)
Volume 3 - ONTOLOGIA (2008)
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza)
Capas: Carlos Fadon Vicente

AUTOR: JORGE DE ALBUQUERQUE VIEIRA
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, Jorge Vieira trabalhou na UFRJ no Departamento de Astronomia. Seus interesses envolvem a epistemologia e a metodologia em seus aspectos relativos à complexidade. Tem buscado compreender as relações entre ciência e arte, focando assim áreas como teoria do conhecimento, semiótica, teoria da complexidade e teoria geral dos sistemas.

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 1 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2006)
Volume 1 - TEORIA DO CONHECIMENTO E ARTE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2006)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
TEORIA DO CONHECIMENTO
Produção de autonomia em sistemas psicossociais
Educação científica
Formas de conhecimento: arte e ciência
ARTE
Ciência, arte e o conceito de Umwelt
Intersemiose e arte
Caos e ordem nas artes contemporâneas
Rudolf Laban e as modernas idéias científicas sobre a complexidade

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 2 - I capa e contracapa

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2007)
Volume 2 - CIÊNCIA
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2007)
Capa: Carlos Fadon Vicente

CONTRACAPA, por Lucia Santaella

"Uma das notáveis proezas de
Jorge Vieira está em conciliar duas dessas espécies em uma só pessoa, pois, para ele, o mundo é, ao mesmo tempo, uma pintura e um cosmos. Jorge Vieira não pinta, mas sabe acompanhar com qualidades de sentimento os caminhos pelos quais perscruta e ausculta os sinais do cosmos. Além do modo de sentir do artista, pratica a ciência, mas a pensa como um filósofo. Nisto está em perfeita concordância com a idéia de Peirce de que não há separações rígidas entre a ciência e a filosofia.
É porque tem essa maneira de ser, que mescla o cientista ao filósofo e ao artista, que Jorge de Vieira pôde construir as bases pluri-inter e transdisciplinares que têm orientado sua trajetória rumo à meta nuclear de construção de uma epistemologia da complexidade de cunho próprio."

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 2 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2007)
Volume 2 - CIÊNCIA
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2007)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
O SIGNIFICADO DA ASTRONOMIA COMO CIÊNCIA OBSERVACIONAL
1. Astronomia e Observação
2. Abismos de Espaço e Tempo
3. O Realismo Objetivo Crítico
4. O Conceito de Umwelt
5. A Dilatação do Umwelt
6. Cosmomorfismo
FUNÇÃO DE AUTOCORRELAÇÃO E GRAMÁTICA
1. Séries Temporais e a Ciência Indicial
2. Conceitos Básicos em Séries Temporais
3. Autocorrelação e Gramática
CAOS E SEMIÓTICA
1. Introdução
2. Caos
3. Espaços de Estados
4. Atratores
5. A Herança Clássica
6. Atratores Estranhos
7. Diagnosticando Caos Determinista
8. Caos e Semiótica
QUANTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO EM SISTEMAS NATURAIS
1. Introdução
2. Séries Temporais, Sinais e Sistemas
3. Metodologia
4. Parâmetros de Integralidade
4.1. Complexidade, Diversidade e Organização
4.2. Forma dos Parâmetros
4.3. Espaços de Estados Defasados e Organização
4.4. O Parâmetro X1
4.5. O Parâmetro X2
4.6. O Parâmetro X4
4.7. Excessos de Redundâncias: a Diferença [X3 - X4]
4.8. Somatórios de Redundâncias
5. Considerações Finais
SISTEMAS PSICOSSOCIAIS
1. Introdução - Complexidade Psicossocial
2. Mecanismos de Nucleação
3. Sociedades Agônicas
4. Parâmetros Sistêmicos, Famílias e Grupos Sociais
5. Os 3 Requisitos Psicossociais
5.1. Acolhimento
5.2. Identidade
5.3. Gratificação
6. Similaridades com o Sistema Cerebral
7. Considerações Finais: Permanência Psicossocial e suas Estratégias
BIBLIOGRAFIA

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 3 - I capa e contracapa

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2008)
Volume 3 - ONTOLOGIA SISTÊMICA E COMPLEXIDADE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2008)
Capa: Carlos Fadon Vicente

CONTRACAPA, por Lauro Frederico Barbosa da Silveira

"
Ontologia Sistêmica e Complexidade, da autoria de Jorge de Albuquerque Vieira, reúne os méritos de um trabalho rigoroso e acessível sobre um tema teórico de alta relevância nos dias atuais. Revela, aliás, o estado atual do conhecimento e das exigências de uma realidade complexa e dinâmica, exigindo uma compreensão não mais segmentada entre arte, ciência e tecnologia. Um espírito arguto e desarmado, disposto a buscar representações de um universo em rede evolutiva, que não conhece centro e que não encontra num ponto ou plano fixo uma estabilidade e uma previsibilidade física ou ontológica. O caótico e o precário não derrotam a razão e não instauram o domínio da força bruta ou de alguma consoladora instância transcendente.
Ontologia Sistêmica e Complexidade torna-nos acessível, sem qualquer concessão à mistificação ou à mediocridade de um consumismo de idéias fáceis e espantosas, a realidade psico-física constituinte do real no qual não somente estamos, mas ontologicamente somos."

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 3 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2008)
Volume 3 - ONTOLOGIA SISTÊMICA E COMPLEXIDADE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2008)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
ORGANIZAÇÃO E SISTEMAS
1. Introdução: Ontologia e Sistemas
2. Sistemas: Definições e Parâmetros Sistêmicos
2.1. Sistemas: Definições
2.2. Parâmetros Sistêmicos
2.2.1. Parâmetros Sistêmicos Básicos ou Fundamentais
********Permanência
********Ambiente
********Autonomia
2.2.2. Parâmetros Sistêmicos Evolutivos
********Composição
********Conectividade
********Estrutura
********Integralidade
********Funcionalidade
********Organização
********Complexidade
3. Organização e Auto-organização
3.1. A Definiçãqo de Organização
3.2. Organização e Informação - O Conceito de Gramaticalidade
4. Considerações Finais
OBSERVAÇÃO CIENTÍFICA E SEMIOSE
1. Alguns Conceitos Básicos da Semiótica Peirceana
2. Semiótica e Observação Científica
3. Semiose e Termodinâmica
4. Semiose e o Conceito Peirceano de Causação
5. Conclusões
TEMPO EM TRANSFORMAÇÃO
1. Tempo e Ontologia
2. Três Visões acerca do Tempo
3. Entropia e Irreversibilidade
4. O Tempo e as Estruturas Dissipativas
5. Tempo, Semiose e Complexidade
6. Conclusões
INTEGRALIDADE, ORGANIZAÇÃO E GRAMÁTICA
1. Introdução: Sistemas e Realidade
2. Indicialidade e Umwelt
3. Integralidade e Gramática
4. Conclusões
BIBLIOGRAFIA

domingo, 16 de novembro de 2008

GESTALT DO OBJETO - I capa e prefácio

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

PREFÁCIO, por Auresnede Pires Stephan

"A intenção expressa pelo autor, na obra Gestalt do Objeto*/Sistema de Leitura Visual da Forma, demonstra claramente sua postura de professor e pesquisador, atento às necessidades didático-pedagógicas das artes visuais.
Fruto de pesquisas e reflexões, apoiadas em textos da corrente da Psicologia da Gestalt, testadas em suas aulas dos cursos de graduação, extensão e pós-graduação, reflete uma abordagem sistêmica e coerente em sua metodologia de trabalho.
Fundamentada por uma excelente bibliografia, assinada por renomados autores e especialistas do setor, podemos verificar também o cuidado com que o Prof Dr João Gomes desenvolve e fundamenta sua conceituação em linguagem inteligível, acompanhada de inúmeros exemplos extraídos do nosso cotidiano e que grande parte das vezes nos passam despercebidos.
Uma leitura atenta nos fascina e tenho certeza de que o mesmo acontecerá aos leigos, aos profissionais, aos jovens acadêmicos e aos estudiosos da área da percepção visual.
Esta obra, a partir de agora, será uma valiosa bibliografia, que preencherá assim uma lacuna em nossas estantes de consulta e pesquisa, seja nas Artes Plásticas, no Design, na Arquitetura e outros modos de manifestações visuais.

* OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada."

GESTALT DO OBJETO - II sumário

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

SUMÁRIO
Apresentação
Introdução
Fundamentação Teórica da Gestalt

LEIS DA GESTALT
Unidade
Segregação
Unificação
Fechamento
Continuidade
Proximidade
Semelhança
Pregnância (mnemônica) da Forma

CONCEITUAÇÃO DA FORMA/PROPRIEDADES
Forma
Forma/Ponto
Forma/Linha
Forma/Plano
Forma/Volume
Forma/Configuração Real
Forma/Configuração Esquemática

CATEGORIAS CONCEITUAIS/FUNDAMENTAIS

HARMONIA
Harmonia/Ordem
Harmonia/Regularidade
Desarmonia
Desarmonia/Desordem
Desarmonia/Irregularidade

EQUILÍBRIO
Equilíbrio/Peso e Direção
Equilíbrio/Simetria
Equilíbrio/Assimetria
Desequilíbrio

CONTRASTE
Contraste/Luz e Tom
Contraste/Cor
Contraste/Vertical e Horizontal
Contraste/Movimento
Contraste/Dinamismo
Contraste/Ritmo
Contraste/Passividade
Contraste/Proporção e Escala
Contraste/Agudeza

CATEGORIAS CONCEITUAIS/TÉCNICAS VISUAIS APLICADAS
Clareza
Simplicidade
Complexidade
Minimidade
Profusão
Coerência
Incoerência
Exageração
Arredondamento
Transparência Física
Transparência Sensorial
Opacidade
Redundância
Ambiguidade
Espontaneidade
Aleatoriedade
Fragmentação
Sutileza
Difusidade
Distorção
Profundidade
Superficialidade
Sequencialidade
Sobreposição
Correção Óptica
Ruído Visual

SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA DO OBJETO*
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Leis da Gestalt
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Categorias Conceituais

EXEMPLOS PRÁTICOS DE LEITURA VISUAL DA FORMA DO OBJETO*
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Leis da Gestalt
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Categorias Conceituais

Referências Bibliográficas
Bibliografia Geral
Créditos das Imagens
Perfil do Autor

*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.

GESTALT DO OBJETO - III João Gomes Filho

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt
Professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Coordenador da área de Design do Produto e Design Gráfico dos cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Professor titular dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade São Judas Tadeu na área do Design Industrial e de Artes Plásticas, respectivamente. Consultor em Design Industrial e Ergonomia.
*
*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.

GESTALT DO OBJETO - IV orelhas

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

ORELHAS
É consenso que a capacidade da informação visual é muito mais ampla do que aquelas transmitidas e/ou assimiladas pelos outros sentidos. A comunicação, hoje, é feita e difundida através dos mais avançados tecnológicos, meios estes que nos expõem – muitas vezes compulsoriamente – a múltiplos elementos visuais.
Diante desta realidade, o aprendizado e a absorção de uma gramática da imagem tornam-se imprescindíveis à compreensão da forma de como se apresenta nossa cultura atual. Gestalt do Objeto constitui uma importante contribuição para este entendimento.
De modo prático e didático, é apresentado um sistema de leitura visual da forma do objeto, fazendo uso de fundamentos científicos da Psicologia da Percepção da Escola da Gestalt. Sua leitura e estudo são da maior importância para todas as pessoas que lidam com a criação de objetos consubstanciados ou representados por quaisquer tipo de imagens – bidimensionais, tridimensionais ou mesmo virtuais –, e sua abrangência estende-se a todos os modos de manifestação visual encontrados em atividades como Design, Arquitetura, Publicidade, Artes Plásticas, Artes Gráficas, Fotografia, Moda e Configurações Ambientais, entre outras.
Fruto de um enorme esforço de síntese, esta é também uma obra cuidadosamente sistematizada para fácil uso em diversos momentos da produção artístico-cultural. E aí destacamos a leitura crítica do objeto*, seu emprego como subsídio conceitual para a concepção e o desenvolvimento do objeto* e, ainda, como um excepcional apoio ao ensino das artes visuais, das pré-escolas às faculdades.
Gestalt do Objeto foi concebido e estruturado de maneira a proporcionar claras exemplificações dos princípios, conceitos e técnicas visuais. E tudo está fartamente registrado com imagens de objetos* concretos, ou seja, existentes em nossa realidade. Isto contribui, sensivelmente, para uma compreensão plena e rápida do exposto.
Importante também é ressaltar que este livro vem preencher um vazio na bibliografia brasileira do gênero, visto que, até então, não havia nenhuma publicação enfocando esta matéria.

*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

NÔMADES DE PEDRA - I capa e contracapa

LIVRO: NÔMADES DE PEDRA - TEORIA DA SOCIEDADE SIMBIOGÊNICA CONTADA EM PROSAS (2005)
DE: Gilson Lima
ED: Escritos (Brasil, Porto Alegre: 2005, 419 págs.)
Prefácio: Domenico De Masi
Tradutora do prefácio: Flávia Movizzo Smith
Foto da capa: Leandro Selister
Capa: Ivete Manetzeder Keil e Leandro Selister
Projeto gráfico editoração: Márcia Eliana Rech
Revisão: Lúcia Regina Lucas da Rosa
Revisão final: Iara Linei Romero
Palavras-chave: Sociologia Contemporânea, Prosa Sociológica, Estudos de Tecnologia e Sociedade, Sociologia das Ciências, Cultura e Sociologia, Literatura e Sociologia.

CONTRACAPA
"O que me fascina dos melhores ensaístas brasileiros é a capacidade de incorporar o pensamento europeu, [norte-]americano, asiático, de metabolizá-lo, de reprocessá-lo e devolvê-lo completamente transformado, dotado de nova vida e de novo sentido. Lendo o livro de Gilson Lima, as referências feitas a Baudrillard, Bauman, Calvino, Morin, Mac Luhan e outros ainda, reencontra-se esta capacidade toda brasileira, toda pós-moderna, de nos oferecer um todo que supera nitidamente a soma das partes que o compõem."
Domenico De Masi

Colaboração: ALEXANDRE.

NÔMADES DE PEDRA - II sumário

LIVRO: NÔMADES DE PEDRA - TEORIA DA SOCIEDADE SIMBIOGÊNICA CONTADA EM PROSAS (2005)
DE: Gilson Lima
ED: Escritos (Brasil, Porto Alegre: 2005, 419 págs.)
Prefácio: Domenico De Masi
Tradutora do prefácio: Flávia Movizzo Smith
Foto da capa: Leandro Selister
Capa: Ivete Manetzeder Keil e Leandro Selister
Projeto gráfico editoração: Márcia Eliana Rech
Revisão: Lúcia Regina Lucas da Rosa
Revisão final: Iara Linei Romero
Palavras-chave: Sociologia Contemporânea, Prosa Sociológica, Estudos de Tecnologia e Sociedade, Sociologia das Ciências, Cultura e Sociologia, Literatura e Sociologia.

SUMÁRIO
Prefácio por Domenico De Masi: Em torno do livro de Gilson Lima - Ford, Fausto e Frankenstein
Introdução: De novo os nômades
PROSAS
Petrificante espelho catódico
A fabricação social da subjetividade
A sociedade liquidificada
Somos seres geneticamente programados para a oralidade
A escrita não é genética, é uma invenção humana
Hipertexto
A invenção do papel e o dia em que acabou o papel
O meio é a mensagem?
Forma e sentido na moderna informação computável
Simbiogênese: o conceito
A vida humana e as máquinas: uma abordagem simbiogênica
Máquinas e metáforas
A metáfora computacional e a Síndrome de Frankenstein: criamos máquinas cognitivas e não máquinas inteligentes
As metáforas da rede imaterial: presos numa rede de vento
Só os porcos são felizes?
Metáforas e falácias
As redes têm centro: são centros de atividades sociológicas e informacionais
Depois de deus, os novos donos da vida: para onde vai a esfinge informacional
Falência do 'ensino industrial': disciplinar o corpo e a cognição mental
A vingança da sociedade industrial de massas pelo indivíduo
O mundo do trabalho na aceleração tecnológica: a metáfora da montanha russa
Racionalização x Insight
O trem bala é bala, mas ainda é trem
Por que o novo é novo?
Que tipo de história é possível?
A escuta do sensível e o elogio da fragilidade
Instinto: o medo da dominação pelo conhecimento
Os novos vencedores e os velhos e novos perdedores da sociedade do conhecimento
Precisamos inventar uma sociedade não mais focada na centralidade do trabalho
Decifrar a esfinge informacional: uma tarefa para ontem
Palavras finais: meninas, pássaros e velhinhos!
Bibliografia

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA - I resumo

DISSERTAÇÃO: "SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA" (2007)
MESTRADO: em Comunicação e Semiótica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica - COS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
ALUNO: Moacyr Macruz de Oliveira
ORIENTADOR: Prof. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga

RESUMO
A presente dissertação tem como tema o desenvolvimento de Sistemas de Informações e as influências que as novas tecnologias exercem sobre eles, levando-os a apresentar um grau crescente de entropia e estabelecer assim novos paradigmas, em especial o time-to-market.
O objetivo da dissertação é analisar até que ponto alguns conceitos selecionados da semiótica sistêmica e comunicacional podem fazer emergir uma nova compreensão e entendimento desse processo de desenvolvimento. Para isso, a pesquisa apresenta uma contextualização da situação atual, ou seja, com quais elementos os Sistemas de Informações são desenvolvidos, destacando a tríade Pessoas, Tecnologia e Processos.
Como pano de fundo desta tríade, o Desenvolvimento de Sistemas compreende um guia referencial das etapas que devem ser cumpridas, conjugado com o CMMI - Capability Maturity Model Integration, que visa determinar o grau de maturidade com que esse guia é cumprido. Por se tratar, nesta etapa da pesquisa, de um estudo de caso, assumindo o papel de "observador participante", dados foram coletados pelo pesquisador no contexto em que os projetos são desenvolvidos. Entretanto, o objetivo da pesquisa não é simplesmente estudar um caso de desenvolvimento de sistema de informação, mas, sobretudo, apresentar uma visão mais crítica e reflexiva sobre esse tipo de desenvolvimento, fazendo uso, para isso, de conceitos semióticos, sistêmicos e comunicacionais.
Assim, como suporte teórico foram selecionados os conceitos que nos pareceram mais afinados aos propósitos que a pesquisa tinha em vista, entre eles, conceitos extraídos da fenomenologia peirceana, da ontologia de Bunge e da teoria dos sistemas dinâmicos. Esses conceitos foram aplicados ao quadro que resultou do estudo de caso previamente elaborado. Dessa aplicação resultaram novas conexões e uma nova ótica que agregou valores diferentes à reflexão e consequentemente ao entendimento do desenvolvimento de sistemas de informação.

PALAVRAS-CHAVE
Sistema de informação, estudo de caso, fenomenologia, sistemas dinâmicos.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA - II abstract

DISSERTAÇÃO: "SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA" (2007)
MESTRADO: em Comunicação e Semiótica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica - COS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
ALUNO: Moacyr Macruz de Oliveira
ORIENTADOR: Prof. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga

ABSTRACT
The subject of the present work is the development of Information Systems and the influences of new technologies on them, leading them to an increasing degree of entropyand to the establishment of new paradigms, especially the time-to-market.
To aim of the present work is to analyse to what extent some concepts extracted from systemic and communicational semiotics can bring a new understanding of such development process. The work begins with the presentation of the elements through wich Information Systems are developed, highlighting the triad People, Technology and Processes.
At the background of that triad the Systems Development contains a reference guide of the stages that must be accomplished, together with CMMI -Capability Maturity Model Integration, which aims at determining that guide level of maturity.
At this stage this research follows the method fo a case study, where the researcher performs the role of a "participant-observer", collecting data while the project was developed. However, the goal of this research is not just to study one case of information system development, but especially to present a more critical and reflexive view of the kind of development making use of semiotic, systemic and communicational concepts.
Therefore, the theoretical support consisted of selected concepts that seemed to be more connected to the purpose of this research, such as concepts taken from Peircean phenomenology, Bunge's ontology and the theory of dinamic systems. Those concepts were applied to the resulting chart from the previous case study. From this application a new vision was brought out which added different values to the reflection and consequently to the understanding of information systems development.

KEYWORDS
Information system, case study, phenomenology, dynamic systems.

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA - III sumário

DISSERTAÇÃO: "SISTEMAS DE INFORMAÇÕES À LUZ DA SEMIÓTICA SISTÊMICA" (2007)
MESTRADO: em Comunicação e Semiótica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica - COS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
ALUNO: Moacyr Macruz de Oliveira
ORIENTADOR: Prof. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga

SUMÁRIO
Introdução
Contextualização da pesquisa
Objetivos e método
I CAPÍTULO - DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1. Contexto Atual
1.1 Sobre os Sabores Doces e Amargos
1.2 Desenvolvimento de Sistemas
1.3 Desenvolvimento de Sistemas de Informação
1.3.1 Recursos Humanos, Processuais e Tecnológicos
1.3.2 Recursos Humanos
1.3.3 Recursos Processuais
1.3.4 Recursos Tecnológicos
1.4 Demanda
1.5 Especificação
1.5.1 Estudo Preliminar
1.5.2 Estudo de Viabilidade
1.5.3 Requisitos
1.5.3.1 Requisitos de Negócio
1.6 Início do Projeto
1.7 Análise de Requisitos
1.7.1 Requisitos Funcionais
1.7.2 Requisitos Não Funcionais
1.7.3 Requisitos Detalhados
1.8 Construção
1.9 Teste Individual
1.10 Teste Integrado
1.11 Homologação
1.12 Implantação
1.13 Pós-implantação
II. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS SOB UMA ÓTICA ONTOLÓGICA
1. Sobre a Realidade
1.1 A Realidade é Complexa
1.2 A Realidade é Sistêmica
1.3 A Realidade é Legaliforme
2. Teoria do Conhecimento
3. Conceitos de Sistema
3.1 Conceito de Uyemov
3.2 Conceito de Bunge
3.2.1 Parâmetros Sistêmicos
3.2.2 Parâmetros Básicos/Fundamentais
3.2.2.1 Permanência
3.2.2.2 Ambiente
3.2.2.3 Autonomia
3.2.2.3.1 Internalização das Relações
3.2.3 Parâmetros Evolutivos
3.2.3.1 Composição
3.2.3.2 Conectividade
3.2.3.3 Estrutura (Rede)
3.2.3.4 Integralidade
3.2.3.5 Funcionalidade
3.2.3.6 Organização
4. Apresentação de Sistemas
5. Características Adaptativas
5.1 Sensibilidade
5.2 Memória de Internalização
5.3 Elaboração
6. Conceitos de Umwelt
7. Conceito de Multividência
8. Estruturas Dissipativas
9. Crises Sistêmicas
9.1 Fases do Evolon
9.1.1 Rompimento
9.1.2 Latente
9.1.3 Crescimento
9.1.4 Transição
9.1.5 Maturação
9.1.6 Clímax
9.1 7 Rompimento
10. Textualidades e Linguagens
10.1 Texto
10.2 Linguagens
10.2.1 Linguagem Natural
10.2.2 Linguagem Aritifical
10.2.3 Linguagem Atual
10.2.4 Gramática
III CAPÍTULO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SOB UM PONTO DE VISTA SEMIÓTICO
Comentários Finais
Bibliografia

terça-feira, 30 de setembro de 2008

CHK Heinz von Foerster - I front cover and contents

BOOK: CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics
10, No. 3-4, 2003
HEINZ VON FOERSTER [1911-2002]

CONTENTS (sumário)
*
Foreword
The Oroborous and the Glass Bead Game
Soren Brier and
Ranulph Glanville
*
Articles
Bernhard Poerksen: "At each and every moment, I can decide who I am"
Heinz von Foerster and Karl H. Müller: Action without Utility. An Immodest Proposal for the Cognitive Foundations of Behavior
Monika Bröcker: Between the lines - The part-of-the-world-position of Heinz von Foerster
Albert Müller: Heinz von Foerster's Archives
Louis H. Kauffman: Eigenforms - Objects as Tokens for Eigenbehaviors
Ranulph Glanville: Machines of Wonder and Elephants that Float through Air
Marcelo Pakman: Elements for a Foersteriam Poetics in Psychotherapeutic Practice
Frederick Steier and Jane Jorgenson: Ethics and Aesthetics of Observing Frames
Bernard Scott: "Heinz von Foerster - An Appreciation" (Revisited)
Gerard de Zeeuw: Discovering Social Knowledge
Stuart Umpleby: Heinz von Foerster and the Mansfield Amendment
*
ASC Pages
Pille Bunnell: Reflections on the Phrase "Standing on the Shoulders of Giants"
*
Column
Ranulph Glanville: A (Cybernetic) Musing - In Praise of Buffers
*
Book Reviews
by Ole Thyssen and Ranulph Glanville
*
Personal Tributes
by Frank Galuszka (p. 189), Klaus Krippendorff (p. 195), Cornelia Bessie (p. 197), Tom von Foerster (p.202) and Andy von Foerster (p. 204)
*
The artists are Frank Galuszka and Christina Waters, the poet is Bill Schiffer

CHK Heinz von Foerster - II back cover

BOOK: CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics
10, No. 3-4, 2003
HEINZ VON FOERSTER [1911-2002]

BACK COVER (contracapa)

domingo, 28 de setembro de 2008

CHK Cybernetics & Human Knowing - I the book

LIVRO: "CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics"
Cybernetics and Human Knowing is a quartely international multi- and transdisciplinary journal focusing on second-order cybernetics and cybersemiotic approaches.
The journal is devoted to the new understandings of the self-organizing processes of information in human knowing that have arisen through the cybernetics of cybernetics, or second order cybernetics its relation and relevance to other interdisciplinary approaches such as C. S. Peirce's semiotics. This new development within the area of knowledge-directed processes is a non-disciplinary approach. Through the concept of self-reference it explores: cognition, communication and languaging in all of its manifestations; our understanding of organization and information in human, artificial and natural systems; and our understanding of understanding within the natural and social sciences, humanities, information and library science, and in social practices like design, education, organization, teaching, therapy, art, management and politics.
Because of the interdisciplinary character articles are written in such a way that peolple from other domains can understand them. Articles from practitioners will be accepted in a special section. All articles are peer-reviewed.
*
Ver também...
http://www.chkjournal.org
http://www.imprint.co.uk/C&HK
http://www.amazon.com/phrase/Cybernetics-And-Human-Knowing/ref=cap_top_2

CHK Cybernetics & Human Knowing - II editorial board

LIVRO: "CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics"
*
EDITORIAL BOARD
Peter Bogh Andersen
Evelyne Andreewsky
Mary Catherine Bateson
Dirk Baecker
Pille Bunell
Rafael Capurro
Marcel Danesi
Terrence Deacon
Ranulph Granville
Ernst von Glasersfeld
Jesper Hoffmeyer
Louis Kauffman
Klaus Keippendorff
George E. Lasker
Ervin Laszio
Humberto Maturana
John Mingers
Edgar Morin
Winfried Nöth
Roland Posner
Lars Qvortrup
Kjell Samuelson
Bernard Scott
Fred Steier
Robert Vallée

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

O TAO DA FÍSICA - I capa e contracapa

LIVRO: O TAO DA FÍSICA, UM PARALELO ENTRE A FÍSICA MODERNA E O MISTICISMO ORIENTAL (1975)
DE: Fritjof Capra
ED: Cultrix (Brasil, São Paulo: 1983, 274 págs.; mais de 1 milhão de exemplares vendidos em todo o mundo)
Título do original: The Tao of Physics, An Exploration of the Parallels Between Modern Physics and Eastern Mysticism
Tradução do inglês: José Fernandes Dias
Revisão técnica: Newton Roberval Eichemberg
Prefácio à edição brasileira: Mário Schenberg

CONTRACAPA
"Este livro analisa as semelhanças - notadas recentemente [1975], mas ainda não discutidas em toda a sua profundidade - entre os conceitos subjacentes à física moderna e as ideias básicas do misticismo oriental. Com base em gráficos e em fotografias, o autor explica de maneira concisa as teorias da física atômica e subatômica, a teoria da relatividade e a astrofísica, de modo a incluir as mais recentes pesquisas [1975], e relata a visão de um mundo que emerge dessas teorias para as tradições místicas do Hinduísmo, do Budismo, do Taoísmo, do Zen e do I Ching.
O autor, que é pesquisador e conferencista experiente, tem o dom notável de explicar os conceitos da física em linguagem acessível aos leigos. Ele transporta o leitor, numa viagem fascinante, ao mundo dos átomos e de seus componentes, obrigando-os quase que se interessar pelo que está lendo. De seu texto, surge o quadro do mundo material não como uma máquina composta de uma infinidade de objetos, mas como um todo harmonioso e "orgânico", cujas partes são determinadas por suas correlações. O universo físico moderno, bem como a mística oriental, estão envolvidos numa contínua dança cósmica, formando um sistema de componentes inseparáveis, correlacionados e em constante movimento, do qual o observador é parte integrante. Tal sistema revela a realidade do mundo da percepção sensorial, que envolve espaços de dimensões mais elevadas e transcende a linguagem corrente e o raciocínio lógico.
Desde que obteve seu doutorado em física, na Universidade de Viena, em 1966, Fritjof Capra vem realizando pesquisas teóricas sobre física de alta energia em várias universidades, como as de Paris, Califórnia, Santa Cruz, Stanford, e no Imperial College, de Londres. Além de seus escritos sobre pesquisa técnica, escreveu vários artigos sobre as relações da física moderna com o misticismo oriental e realizou inúmeras palestras sobre o assunto, na Inglaterra e nos Estados Unidos. Atualmente, leciona na Universidade da Califórnia, em Berkeley.
A presente edição [1983] vem acrescida de um novo capítulo do autor sobre a física subatômica, em reforço às ideias por ele defendidas neste livro."

EDITORA CULTRIX
"Os leitores lerão com muito interesse as claras explanações do Dr. Capra a respeito das ideias básicas que estão por trás das várias formas do misticismo oriental e a respeito dos paradoxos da física moderna que parecem ter sido antecipados pelos paradoxos desse mesmo misticismo. É bem provável que, quando as relações entre ambos forem bem entendidas, terá chegado a hora de consideráveis progressos na compreensão que temos do Universo."
B. D. Josephson, Prêmio Nobel de 1973
Professor de Física na Universidade de Cambridge

O TAO DA FÍSICA - II sumário e figuras

LIVRO: O TAO DA FÍSICA, UM PARALELO ENTRE A FÍSICA MODERNA E O MISTICISMO ORIENTAL (1975)
DE: Fritjof Capra
ED: Cultrix (Brasil, São Paulo: 1983, 274 págs.; mais de 1 milhão de exemplares vendidos em todo o mundo)
Título do original: The Tao of Physics, An Exploration of the Parallels Between Modern Physics and Eastern Mysticism
Tradução do inglês: José Fernandes Dias
Revisão técnica: Newton Roberval Eichemberg
Prefácio à edição brasileira: Mário Schenberg

SUMÁRIO e FIGURAS
Prefácio à Edição Brasileira
Prefácio
Prefácio à Segunda Edição

O CAMINHO DA FÍSICA
1. A FÍSICA MODERNA: UM CAMINHO COM UM CORAÇÃO?
2. CONHECENDO E VENDO
Figura pág.29: Caligrafia - uma maneira oriental de desenvolver o modo meditativo de consciência; "círculo Mente-Lua", por Kyokwan, séc XVIII ou início do XIX
3. ALÉM DA LINGUAGEM
Figura pág.43: Interferência de duas ondas
4. A NOVA FÍSICA
A Física Clássica
Figura pág.51: Água, vapor, gelo
Figura pág.52: Quadro do espectro eletromagnético

A Física Moderna
Figura pág.55: Desenhando um quadrado em um plano e em uma esfera
Figura pág.57: Uma partícula, uma onda
Figura pág.60: Padrões de ondas estacionárias numa corda em vibração
Figura pág.64: Tabela de Mésons e Tabela de Bárions
Figura pág.66: Supermicroscópio
Figura pág.67: Rastos causados por partículas reais em uma câmara de bolhas

O CAMINHO DO MISTICISMO ORIENTAL
5. HINDUÍSMO
Figura pág.75: Auto-realização na experiência do amor sensual: escultura em pedra do templo Chitragupta, em Khajuraho, cerca de 1.000 d.C.
6. BUDISMO
Figura pág.78: A face de Buda, irradiando um estado de calma e uma espiritualidade transcendentais: escultura em pedra, Índia, séc. V d.C.
7. O PENSAMENTO CHINÊS
Figura pág.87: Diagrama apresentando uma disposição simétrica do yin sombrio e do yang claro; a simetria, contudo, não é estática: é rotacional e sugere, de forma eloqüente, um contínuo movimento cíclico
8. O TAOÍSMO
9. ZEN

OS PARALELOS
10. A UNIDADE DE TODAS AS COISAS
Figura pág.106: Modelos visuais de padrões de probabilidade
Figura pág.107: Observação de uma partícula na Física atômica

11. ALÉM DO MUNDO DOS OPOSTOS
Figura pág.114: Unidade dinâmica dos opostos polares
Figuras pág.115: Shiva, Mahesvasa, Elephanta, Índia, séc. XVIII d.C. // Shiva na forma andrógina - metade macho, metade fêmea - simbolizando a unidade dos opostos; templo de Shiva em Elephanta, séc. VIII d.C.
Figura pág.117: Anel "de rosquinha" cortado horizontalmente por um plano, outro exemplo do movimento circular e de sua projeção envolvendo uma transição de duas para três dimensões
Figura pág.118: Uma partícula, uma onda
Figura pág.119: Direção da onda, uma onda de água
Figura pág.121: Um padrão de onda
Figura pág.122: Um pacote de ondas correspondendo a uma partícula localizada na região X
Figura pág.124: O escudo de armas de Niels Bohr; do livro
Niels Bohr, edição comemorativa, organizado por S. Rozenthal (North-Holland Publishing Company, Amsterdã, 1967)
12. ESPAÇO-TEMPO
Figura pág.128: Dois observadores, A e B, observando um guarda-chuva
Figuras pág.136: traçando um "segmento de reta" num plano e numa esfera // Numa esfera, um triângulo pode ter três ângulos retos // Desenhando um círculo em uma esfera
Figura pág.140: Linhas de universo de partículas
Figuras pág.141: Espalhamento elétron-fóton em gráfico espaço-tempo // Espalhamento elétron-fóton
Figuras pág.142: Espalhamento pósitron-fóton // Dois diagramas semelhantes representando duas interpretações matematicamente idênticas: a mesma expressão descreve uma antipartícula que se move do passado para o futuro ou uma partícula que se mova do futuro para o passado
Figura pág.143: Processo de espalhamento envolvendo fótons, elétrons e um pósitron

13. O UNIVERSO DINÂMICO
Figura pág.148: Diagrama da Mudança, do Cânone Taoísta, Dinastia Sung setentrional
Figuras pág.149: Um pacote de ondas // Comprimindo o pacote de ondas numa região menor
Figura pág.151: Três momentos da expansão da superfície de um balão com um grande número de pontos. O balão representa o Universo, sua superfície curva bidimensional representa o espaço curvo tridimensional e os pontos da superfície representam as galáxias nesse espaço.
Figuras pág.155: Fórmula de Einstein que afirma que a massa de todas as coisas nada mais é do que uma forma de energia... E=mc2 // Fotografia de partículas em colisão: próton e elétron

14. VAZIO E FORMA
Figura pág.164: Repulsão mútua de dois elétrons por intermédio da troca de um fóton
Figura pág.165: Diagrama de um fóton sendo criado pelo 'processo de emissão' em um ponto A e sendo absorvido em um ponto B. Este processo de emissão só pode ser concebido em uma teoria relativística, onde as partículas não são vistas como objetos indestrutíveis, mas sim como padrões dinâmicos, envolvendo uma determinada quantidade de energia, que pode ser redistribuída ao se formarem novos padrões.
Figura pág.167: Um nêutron (n) emitindo e reabsorvendo um píon
Figura pág.169: Um diagrama de vácuo.

15. A DANÇA CÓSMICA
Figura pág.172: Tabela das partículas estáveis e e de vida relativamente longa.
Figuras pág.175: A primeira figura ilustra uma intrincada sequência de colisão e decaimentos de partículas: um píon negativo (
\scriptstyle{\pi}), vindo da esquerda, colide com um próton - isto é, com o núcleo de um átomo de hidrogênio -, 'sentado' na câmara de bolhas; ambas as partículas são aniquiladas e um nêutron (n) mais dois káons (K- e K+) são criados: o nêutron foge sem deixar traço; o K- colide com outro próton na câmara; as duas partículas aniquilam-se mutuamente e criam um lâmbda (λ) e um fóton (y). Nenhuma dessas duas partículas neutras é visível, mas o λ (lâmbda) decai, após um curtíssimo período de tempo, num próton (p) e num \scriptstyle{\pi}-; ambos produzem traços. A curta distância entre a criação do λ (lâmbda) e seu dacaimento pode ser claramente visualizada na segunda figura. O K-, finalmente, quer fora criado na colisão inicial, desloca-se por algum tempo antes de dacir em três píons.
Figuras pág.176: Uma sequência de eventos envolvendo duas criações de pares: um K- desintegra-se num \scriptstyle{\pi}- e em dois fótons (y), cada um dos quais, por sua vez, cria um par elétron-pósitron, os pósitrons (e+) curvando-se para a direita e os elétrons (e-) para a esquerda.
Figuras pág.177: Criação de oito píons numa colisão entre um antipróton (p-) e um próton ('sentado' na câmara de bolhas): veja figura anterior.
Figuras pág.178: Criação de dezesseis partículas numa colisão píon-próton. // Uma chuva de aproximadamente 100 partículas produzida por um raio cósmico que atingiu uma câmara de bolhas acidentalmente. As trajetórias aproximadamente horizontais na figura pertencem às partículas provenientes do acelerador.
Figuras pág.179: Diagrama espaço-temporal da criação de dois prótons (píons
\scriptstyle{\pi}+ e \scriptstyle{\pi}-) pela colisão entre um próton (p) e um antipróton (p-), que aniquilam-se mutuamente. Porém, este diagrama não fornece a representação integral do evento.// Diagrama do mesmo evento, a interação entre próton e antipróton, pela representação da troca de um nêutron virtual. // Figura que representa a criação de quatro píons pela colisão próton-antipróton.
Figuras pág.180: Diagrama de Feynman.
Figuras pág.181: Diagrama de Feynman mostrando um próton emitindo e reabsorvendo píons virtuais. // Criação de um par virtual nêutron-antipróton.
Figura pág.182: Uma rede de interações virtuais; desenho extraído da obra de Ford.
Figura pág. 184: Shiva Nataraja, bronze bramânico, Índia do Sul, séc. XII.
16. SIMETRIAS QUARK: UM NOVO KOAN?
Figuras pág.188: Simetria por reflexão, através de apenas um eixo de reflexão, caso mais comum; diz-se que uma figura é simétrica quando se pode traçar uma linha através dela, dividindo-a em duas partes que são imagens de espelho exatas uma da outra. // Simetria por reflexão através de mais de um eixo de reflexão, grau superior; padrões que permitem que sejam traçadas mais de uma linha de simetria; exemplo de uma figura do simbolismo budista.
Figura pág.189: Mas a simetria por reflexão não é a única operação associada à simetria. Existe também a simetria por rotação. Diz-se que uma figura é simétrica se parece a mesma após sofrer uma rotação de um dado ângulo. A forma do diagrama chinês do yin-yang, por exemplo, baseia-se nessa simetria de rotação.
Figura pág.190: Octeto de mésons.
Figuras pág.191: Octeto de bárions. Declupeto de bárions.

17. PADRÕES DE MUDANÇA
Figuras pág.196: Diagrama típico da teoria da matriz S que ilustra a colisão de duas partículas, A e B, da qual emergem como duas partículas diferentes, C e D. // Também da teoria da matriz S, três diagramas de processos mais complicados, que envolvem um número maior de partículas. // Comparados aos diagramas de Feynman, que especificam os mecanismos das reações, representando-as no espeço-tempo, os diagramas da teoria da matriz S não representam com detalhe os mecanismos das reações, indicando apenas as partículas iniciais e finais. Este mecanismo da reação, ao invés de ser detalhado, é simplificado no desenho de um círculo, sem espeficificar o que se passa dentro dele. // Muito diferente na teoria de campo, o diagrama de Feynman representa o processo padrão A+B = C+D como a troca de uma partícula virtual V.
Figuras pág.198: Diagrama (matriz S) de um mesmo nêutron participando em duas reações sucessivas envolvendo partículas diferentes.
Figura pág.199: Diagrama (matriz S) de um hadríon ou rede de eventos.
Figura pág.200: Uma rede de reações envolvendo prótons, antiprótons, um par de lâmbda-antilâmbda e diversos píons.
Figura pág.201: Diagrama (matriz S) mostrando uma interação entre um próton e um píon-negativo, na qual um nêutron é formado inicialmente pelos dois hadríons, a seguir por um único hadríon e, finalmente, pelo par inicial de hadríons.
Figura pág.202: Diagrama (matriz S) representando a interação entre um próton e um píon-negativo.
Figuras pág.203: Diagrama (matriz S) representando dois aspectos diferentes, ou "canais", de uma mesma reaçõa. // Diagrama representando como os físicos lêem.
Figura pág.204: Diagramas (matriz S) representando o píon intermediário no canal cruzado.
Figura pág.208: Distribuição de oito trigramas, representando todas as situações cósmicas e humana; sobre uma pastilha de tinta octogonal, por Ch'eng Chung-fang, séc. XVII.
Figuras pág.209: Linha inteira ou linha partida, as configurações básicas utilizadas no sistema de hexagramas do I Ching aparecem aqui combinandas em pares. // Acrescentando-se uma terceira linha a cada um desses pares, são gerados oito 'trigramas'. // Diagrama associativo dos oito trigramas com os pontos cardeais e com as estações do ano.
Figuras pág.210: Dois arranjos regulares dos 64 hexagramas. // Um exemplo: o Incitar, o Receptivo, o Entusiasmo. // Outro exemplo: o Aderir, o Receptivo e o Progresso.
Figura pág.212: I Ching - Oito trigramas que sempre se acham em um estado de contínua transição, passando de um a outro, assim como uma transição sempre está ocorrendo, no mundo físico, de um fenômeno a outro. Aqui se tem o conceito fundamental do Livro das Mutações. Os oito trigramas são símbolos que representam mutáveis estados de transição; são imagens que estão em constante mutação. Focalizam-se não as coisas, em seus estados de ser - como acontece no Ocidente -, mas os seus movimentos de mutação. Os oito trigramas do I Ching, portanto, não são representações das coisas enquanto tais, mas de suas tendências de movimento.
18. INTERPENETRAÇÃO

EPÍLOGO
A NOVA FÍSICA REVISITADA - PÓSFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
O FUTURO DA NOVA FÍSICA
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE ANALÍTICO

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Seminário BIOSSEMIÓTICA e SEMIÓTICA COGNITIVA

Seminário Avançado de Comunicação e Semiótica
BIOSSEMIÓTICA E SEMIÓTICA COGNITIVA

19, 20 e 21 de agosto de 1998, das 9hs às 17hs
ITAÚ CULTURAL Avenida Paulista 149, São Paulo (SP)

APRESENTAÇÃO por Lucia Santaella (Coordenadora Geral do Evento)
Fundamentos Biocognitivos da Comunicação: Estruturas Organizadas, Funções e Redes

"Nas palavras de Joèl de Rosnay (1997: 29), estamos vivendo neste final de século um verdadeiro choque do futuro resultante sobretudo dos avanços das ciências físicas e biológicas. Enquanto a física e a eletrônica levaram ao desenvolvimento da informática e das técnicas de comunicação, a biologia levou à biotecnologia e à bioindústria. Estamos, sem dúvida, entrando numa revolução da informação e da comunicação sem precedentes que está desafiando nossos métodos tradicionais de análise e de ação.

No cerne dessas transformações, os computadores e as redes de comunicação passam por uma evolução acelerada, catalisada pela multimídia, hipermídia, a digitalização e a compressão dos dados. Alimentada com tais progressos, a internet, rede mundial das redes interconectadas, explode de maneira espontânea, caótica, superabundante. Nesse mesmo ambiente técnico e científico, emergem setores inquietantes, tais como a realidade virtual e a vida artificial.

Cérebros humanos, computadores e redes interconectadas de comunicação ampliam, a cada dia, um ciberespaço mundial no qual todo elemento de informação encontra-se em contato virtual com todos e com cada um, tudo isso convergindo para "a constituição de um novo meio de comunicação, de pensamento e de trabalho para as sociedades humanas", enfim, de uma nova antropologia própria do ciberespaço (Lévy 1998: 12).

Segundo Lévy (ibid.: 13), a fusão das telecomunicações, da informática, da imprensa, da edição, da televisão, do cinema, dos jogos eletrônicos em uma indústria unificada da multimídia é o aspecto da revolução digital que tem sido mais enfatizado. Entretanto, esse não é o aspecto mais importante. A par dos aspectos civilizatórios, tais como novas estruturas de comunicação, de regulação e de cooperação, linguagens e técnicas intelectuais inéditas, modificação das relações de espaço e tempo etc., o mais importante está no fato de que a forma e o conteúdo do ciberespaço ainda estão especialmente indeterminados. Diante disso, não se trata mais de raciocinar em termos de impacto (qual o impacto das infovias na vida econômica, política, cultural, científica?), mas em termos de projetos.

A proposta que aqui se segue, de organização de um seminário avançado de comunicação e semiótica, insere-se dentro dessa perspectiva: diante das imensas transformações de que somos participantes, estamos buscando raciocinar através de projetos.

Em vez de propor um evento de massa, tendo em vista uma apresentação panorâmica e necessariamente superficial de algumas questões candentes no contexto da nova realidade digital, optamos por organizar um evento de pequeno porte destinado a pesquisadores, professores e estudantes avançados de comunicação e semiótica que queiram se dedicar ao estudo e debate aprofundados de alguns tópicos específicos e especializados da revolução bio-cibernética.

O foco desses tópicos especializados está na noção das redes de comunicação. Trata-se, sem dúvida, de uma noção que não se faz entender à luz de uma visão estritamente tecnológica. O funcionamento das redes de comunicação apresenta semelhanças, por exemplo, no comportamento do sistema nervoso, do sistema imunológico, nas simulações computacionais e nas redes de telecomunicação. A compreensão desse funcionamento conclama, pois, a interface e cooperação de algumas disciplinas, tais como as ciências cognitivas, as ciências da informação, inteligência artificial e a biologia que, a despeito da especificidade de cada uma, estão lidando com questões que são, antes de tudo, questões comunicacionais. A ciência da comunicação tem, portanto, muito para dar e receber nessa convergência.

O projeto aqui proposto enquadra-se naquilo que Lucien Sfez (1994: 11) caracteriza como o núcleo epistemológico da comunicação "que reúne em torno de pontos comuns grande diversidade de saberes: biologia, psicanálise, mass media studies, instituições, direito, ciência das organizações, inteligência artificial, filosofia analítica etc". Esses conceitos comuns às ciências da comunicação parecem dever constituir pouco a pouco os elementos de uma forma simbólica em gestação.

Trabalhando justamente em prol da gestação dessa forma simbólica, propomos este seminário avançado para o debate das estruturas organizadas, funções e redes como estando nas bases dos sistemas vitais na origem dos sistemas vivos assim como na emergência de uma rede planetária de comunicação."

terça-feira, 12 de agosto de 2008

SEMIÓTICA, SISTEMAS E SINAIS - I resumo

TESE: "SEMIÓTICA, SISTEMAS E SINAIS" (1994)
DOUTORADO: em Comunicação e Semiótica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica - COS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
ALUNO: Jorge de Albuquerque Vieira
ORIENTADORA: Prof. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga

RESUMO
Esta Tese consiste no estudo semiótico de sinais de natureza científica quanto ao registro, redução e interpretação dos mesmos. Os sinais são registrados na forma de Séries Temporais, aqui consideradas como cadeias sígnicas. Em sua análise são empregadas técnicas da Lingüística Matemática e Linguagens Formais, no domínio da Teoria da Informação.
A introdução da Teoria Geral de Sistemas como referencial ontológico permite a elaboração de signos complexos para exprimir tais sinais como sistemas organizados e constituintes de uma hierarquia em estocasticidade - os signos desenvolvidos são espaços de estados defasados, permitindo uma geometrização de gramaticalidade.
As conseqüências ontológicas, epistemológicas e metodológicas são também discutidas, principalmente no âmbito do sistema filosófico de Charles Sanders Peirce. É proposta uma generalização do conceito peirceano de Semiose, de forma a conter processos em sistemas não-vivos, e é discutido ainda o seu papel na evolução da espécie humana como elaboradora de Complexidade.

SEMIÓTICA, SISTEMAS E SINAIS - II índice

TESE: "SEMIÓTICA, SISTEMAS E SINAIS" (1994)
DOUTORADO: em Comunicação e Semiótica, do Programa de Estudos Pós Graduados em Comunicação e Semiótica - COS, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC/SP
ALUNO: Jorge de Albuquerque Vieira
ORIENTADORA: Prof. Dra. Maria Lúcia Santaella Braga

ÍNDICE
Resumo
Introdução
CAPÍTULO 1 - RELATIVISMO, PERSPECTIVISMO E FENOMENALISMO
CAPÍTULO 2 - FENÔMENO, SINAL E CÓDIGO
2.1 - Observação, Fato e Dado
2.2 - Sistemas, Estado e Processo
2.3 - Esquema Funcional e Espaço de Estados
CAPÍTULO 3 - INFORMAÇÃO, SINAL E CÓDIGO
3.1 - Sistemas de Informação
3.2 - Função de Transferência, Função de Resolução e Ruído
3.3 - Processos Estocásticos e Ergodicidade
CAPÍTULO 4 - LINGUAGENS NATURAIS E A LINGÜÍSTICA MATEMÁTICA
4.1 - Linguagens Naturais e a Teoria da Informação
4.2 - Linguagens Naturais e a Lingüística Algébrica
***4.2.1 - O enfoque gerativo
***4.2.2 - O enfoque analítico
***4.2.3 - Inatismo, construtivismo e sistemismo
CAPÍTULO 5 - APLICAÇÃO DA LINGÜÍSTICA MATEMÁTICA EM SINAIS CODIFICADOS
5.1 - Tipos de Registros e a Análise Clássica de Sinais
5.2 - Tipos de Codificação e a Geração de Textos
***5.2.1 - A série temporal original como texto
***5.2.2 - Codificação por aspectos puramente temporais
***5.2.3 - Codificação em forma
***5.2.4 - Correlação, contextos e redundâncias
CAPÍTULO 6 - ESPAÇOS DE ESTADO E O TEOREMA DE PACKARD
6.1 - Séries Temporais e Modelos
6.2 - O Teorema de Packard
6.3 - Espaços de Correlações, de Espalhamentos, de Relações e de Contextos
6.4 - Memória Sistêmica e Parâmetros Sistêmicos
CAPÍTULO 7 - NATUREZA DO PSEUDO-ESPAÇO DE ESTADOS
7.1 - Dependência Legaliforme, Sintaxe e Semântica
7.2 - Aspectos Geométricos e Topológicos
7.3 - A 'Diagonal' de Correlação
7.4 - Integralidade e Redundância: Pontos e Órbitas
7.5 - Mapas e Atlas
7.6 - Alguns Aspectos de Sistemas Dinâmicos
CAPÍTULO 8 - DA APLICAÇÃO DOS PARÂMETROS SISTÊMICOS
8.1 - Introdução
8.2 - Discussão dos Parâmetros
CAPÍTULO 9 - ESPAÇOS DE ESTADOS PARA SÉRIES TEMPORAIS SELECIONADAS
9.1 - Séries Escolhidas
9.2 - A Estrela Variável Cygni
9.3 - A Série do Número de Wolf
9.4 - Séries de Números Aleatórios
CAPÍTULO 10 - A QUANTIFICAÇÃO DA INTEGRALIDADE
10.1 - Critérios de Integralidade
10.2 - Construção da Função Integralidade
CAPÍTULO 11 - APLICAÇÃO À "BURSTS" SOLARES
11.1 - "Bursts" Solares
11.2 - O Algorítmo de Black
11.3 - Pseudo-Espaços de Estados para os "Bursts"
11.4 - Organização nos "Bursts" Solares
CAPÍTULO 12 - SEMIOSE, REALISMO E IDEALISMO
12.1 - Introdução
12.2 - Semiose e Realidade
12.3 - "Umwelt", Perspectivismo e Ficcionalismo
12.4 - Evolução e Coerência
CAPÍTULO 13 - SEMIOSE E PESQUISA CIENTÍFICA
13.1 - Introdução
13.2 - Semiótica, Ciência e Método
13.3 - Linguagem e Realidade
13.4 - Ciência e a Construção de Signos
13.5 - Observação, Semântica e Coerência
CAPÍTULO 14 - CONCLUSÕES
Bibliografia
Apêndice A - Sistema, mapeamento e isomorfismo
Apêndice B - Figuras
Apêndice C - Tabelas

terça-feira, 22 de julho de 2008

PENSAMENTO SISTÊMICO - I capa e contracapa

LIVRO: "PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA" (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


CONTRACAPA

"A professora Esteves de Vasconcellos, que já tem contribuído com uma sólida produção no campo da epistemologia sistêmica, exibe neste volume um verdadeiro 'tour de force'. Nesta obra, a autora demonstra não só sua genuína compreensão do processo criativo dos que forjaram o pensamento sistêmico de nossa época, como também sua capacidade rara de interconectar modelos complexos numa trama coerente. Ainda mais, entretece o nascimento e a evolução das idéias-chave de nosso campo com uma descrição texturada do processo científico, o que assegura ao leitor uma síntese 'viva', profunda e fascinante do suporte conceitual dos modelos sistêmicos."
(CARLOS E. SLUZKI, MD – Terapia Sistêmica, Análise e Resolução de Conflitos, Políticas Públicas, Clínica Psiquiátrica – Washington, DC / Arlington VA, EUA)

*
"Os mundos dos biólogos, ecologistas, juristas, economistas, cientistas sociais e políticos vêm passando por grandes mudanças com a 'globalização', o meio ambiente, o terrorismo e vários outros 'novos temas'. (...) Essas mudanças são sintomas de que já atingimos os limites do paradigma ocidental, cartesiano, tradicional. Nesta obra paradidática, a autora nos convida a uma revisão profunda e integradora dos paradigmas - que já não são mais paradigmas das diversas disciplinas científicas, mas de uma nova Ciência Transdisciplinar - e também de nossas vidas."
(MATEUS ESTEVES-VASCONCELLOS - Relações Internacionais, Análise de Comércio Exterior - Brasília)
*
"Complexo e simultaneamente simples, de imprevisível evolução, desfecho e resultado, trabalhado no espaço intersubjetivo criado entre a autora e o leitor e co-autor personalizado em cada um de nós, o texto de Maria José é um presente. (...) Ela conversa com seu leitor, convida-o à reflexão e oferece recursos para juntos caminharem pela evolução histórica e conceitual dos recentes norteadores do pensamento científico."
(TÂNIA ALMEIDA - Medicina, Mediação em Temas Familiares, Comunitários e Organizacionais - Rio de Janeiro)
*
Ver também... http://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_sist%C3%83%C2%AAmico