terça-feira, 22 de julho de 2008

PENSAMENTO SISTÊMICO - I capa e contracapa

LIVRO: "PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA" (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


CONTRACAPA

"A professora Esteves de Vasconcellos, que já tem contribuído com uma sólida produção no campo da epistemologia sistêmica, exibe neste volume um verdadeiro 'tour de force'. Nesta obra, a autora demonstra não só sua genuína compreensão do processo criativo dos que forjaram o pensamento sistêmico de nossa época, como também sua capacidade rara de interconectar modelos complexos numa trama coerente. Ainda mais, entretece o nascimento e a evolução das idéias-chave de nosso campo com uma descrição texturada do processo científico, o que assegura ao leitor uma síntese 'viva', profunda e fascinante do suporte conceitual dos modelos sistêmicos."
(CARLOS E. SLUZKI, MD – Terapia Sistêmica, Análise e Resolução de Conflitos, Políticas Públicas, Clínica Psiquiátrica – Washington, DC / Arlington VA, EUA)

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"Os mundos dos biólogos, ecologistas, juristas, economistas, cientistas sociais e políticos vêm passando por grandes mudanças com a 'globalização', o meio ambiente, o terrorismo e vários outros 'novos temas'. (...) Essas mudanças são sintomas de que já atingimos os limites do paradigma ocidental, cartesiano, tradicional. Nesta obra paradidática, a autora nos convida a uma revisão profunda e integradora dos paradigmas - que já não são mais paradigmas das diversas disciplinas científicas, mas de uma nova Ciência Transdisciplinar - e também de nossas vidas."
(MATEUS ESTEVES-VASCONCELLOS - Relações Internacionais, Análise de Comércio Exterior - Brasília)
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"Complexo e simultaneamente simples, de imprevisível evolução, desfecho e resultado, trabalhado no espaço intersubjetivo criado entre a autora e o leitor e co-autor personalizado em cada um de nós, o texto de Maria José é um presente. (...) Ela conversa com seu leitor, convida-o à reflexão e oferece recursos para juntos caminharem pela evolução histórica e conceitual dos recentes norteadores do pensamento científico."
(TÂNIA ALMEIDA - Medicina, Mediação em Temas Familiares, Comunitários e Organizacionais - Rio de Janeiro)
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Ver também... http://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_sist%C3%83%C2%AAmico

PENSAMENTO SISTÊMICO - III Maria José Esteves de Vasconcellos

LIVRO: "PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA" (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


AUTORA: MARIA JOSÉ ESTEVES DE VASCONCELLOS
Psicóloga brasileira, Esteves de Vasconcellos nasceu em São João del-Rei (MG) e cursou a graduação e a pós-graduação na UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, onde também lecionou até se aposentar, em 1992.

Atualmente, ela é coordenadora e professora de cursos de pós-graduação no IEC - Instituto de Educação Continuada, da PUCMinas - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, e também na Universidade Católica de Goiás.
Sócia-fundadora da EquipSIS - Equipe Sistêmica, em Belo Horizonte, Esteves de Vasconcellos tem prestado consultoria e ministrado cursos e workshops, além de sua participação em seminários nacionais e internacionais sobre pensamento sistêmico, terapia sistêmica de família e de casal, formas de mobilização de recursos sistêmicos em redes sociais e comunidades.
Também é autora do livro Terapia Familiar Sistêmica - Bases Cibernéticas (1995) e de diversos artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais.

PENSAMENTO SISTÊMICO - IV sumário, figuras e quadros

LIVRO: PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


SUMÁRIO, FIGURAS e QUADROS
APRESENTAÇÃO por Juliana Gontijo Aun

PARTE I
RASTREANDO AS ORIGENS DO PARADIGMA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1. IDENTIFICANDO AS NOÇÕES DE PARADIGMA E EPISTEMOLOGIA
A noção de paradigma

***quadro 1 - o que pode ser tomado como sistêmico
***quadro 2 - pensamento sistêmico como paradigma ou epistemologia
***quadro 3 - dois sentidos do termo 'paradigma' na ciência
A noção de epistemologia
***quadro 4 - dois sentidos do termo 'epistemologia' na ciência
Equivalência entre as noções de paradigma e epistemologia
***quadro 5 - equivalência dos termos

A noção de paradigma de ciência
***quadro 6 - personagens historicamente influentes na constituição do paradigma tradicional da ciência, segundo diferentes autores
2. DESTACANDO MOMENTOS MARCANTES NO DESENVOLVIMENTO DA CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
***quadro 7 - o que associamos a 'conhecimento científico'
***quadro 8 - momentos marcantes no desenvolvimento do pensamento científico
O pensamento dos gregos
O pensamento do homem medieval
O pensamento do homem moderno

PARTE II
ACOMPANHANDO AS TRANSFORMAÇÕES DO PARADIGMA DA CIÊNCIA
3. DELINEANDO O PARADIGMA TRADICIONAL DA CIÊNCIA
***quadro 9 - paradigma tradicional da ciência

***quadro 10 - alguns termos de uso corrente no âmbito da ciência
***quadro 11 - ciência tradicional
***quadro 12 - ciência novo-paradigmática emergente
O pressuposto da simplicidade
***quadro 13 - causalidade linear

***quadro 14 - os paradoxos
O pressuposto da estabilidade
***figura 1 - preço do produto em função da sua demanda

***figura 2 - temperatura do ambiente em função da altitude do lugar
***figura 3 - representação esquemática da trajetória do lançamento de uma pedra
O pressuposto da objetividade
***quadro 15 - paradigma da ciência tradicional

As diversas ciências e o paradigma de ciência
***quadro 16 - adoção dos pressupostos do paradigma tradicional pelas ciências
4. DISTINGUINDO DIMENSÕES NO PARADIGMA EMERGENTE DA CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA
***quadro 17 - um quadro de referência para a transformação paradigmática da ciência
***quadro 18 - ciência novo-paradigmática emergente
Pressupondo a complexidade
***quadro 19 - a complexidade trazida pela física e os novos pressupostos epistemológicos

***figura 4 - cubo de Necker, uma figura reversível
***figura 5 - o cálice que pode também ser visto como duas faces
***figura 6 - representação esquemática do mecanismo de retroalimentação, característico dos sistemas auto-reguladores
Pressupondo a instabilidade
***figura 7 - saltos qualitativos nos pontos de bifurcação a, b, c, m, n, o - alternativas disponíveis b, n - alternativas 'escolhidas'
Pressupondo a intersubjetividade

***figura 8 - a história da vida individual de um sistema vivo segue o caminho no qual tanto o sistema vivo quanto o meio passam por mudanças estruturais congruentes até o sistema vivo morrer (Maturana 1997, p. 217)
***quadro 20 - implicações da 'biologia do conhecer'
***quadro 21 - paradigma da ciência contemporânea emergente
As diversas ciências e o paradigma emergente da ciência contemporânea
5. PENSANDO O PENSAMENTO SISTÊMICO COMO O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA: O CIENTISTA NOVO-PARADIGMÁTICO
***quadro 22 - como manter uma mente sistêmica

***quadro 23 - o cientista novo-paradigmático
***quadro 24 - uma relação triádica fechada entre as dimensões do novo paradigma
***quadro 25 - três dimensões num único 'novo paradigma da ciência'
***quadro 26 - articulação novo paradigma / ciência tradicional
***quadro 27 - epistemologia, teoria e prática na ciência tradicional
***quadro 28 - as três dimensões do novo paradigma da ciência em três congressos interdisciplinares
***quadro 29 - de uma epistemologia filosófica para uma epistemologia científica
***quadro 30 - epistemologia, teoria e prática para o cientista novo-paradigmático

PARTE III
UM ADENDO NECESSÁRIO: TEORIAS DE SISTEMAS
6. RASTREANDO AS ORIGENS DAS ABORDAGENS TEÓRICAS DOS SISTEMAS
Distinguindo a necessidade deste adendo
***quadro 31 - um quadro de referência para as teorias sistêmicas

***quadro 32 - personagens importântes no desenvolvimento das teorias sistêmicas e alguns acontecimentos a eles associados
Começando pela Teoria Geral dos Sistemas
Passando para a Cibernética
***figura 9 - representação esquemática da retroalimentação negativa

***figura 10 - representação esquemática da retroalimentação positiva
Voltando à Teoria Geral dos Sistemas: Especificidades dos sistemas vivos
Voltando à Cibernética: Desenvolvimentos novo-paradigmáticos nas duas vertentes da 'ciência dos sistemas'
***quadro 33 - as vantagens da expressão sistêmico-si-cibernética para caracterizar as práticas novo-paradigmáticas
***quadro 34 - si-cibernética: a articulação dos desenvolvimentos da cibernética

segunda-feira, 21 de julho de 2008

A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON - I resumo

DISSERTAÇÃO: "A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON: O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO FUNDAMENTAL DA TEORIA DA INFORMAÇÃO" (2006)
MESTRADO: em História da Ciência, PUC/SP
ALUNO: José Octávio de Carvalho Pineda
ORIENTADOR: Prof. Dr. José Luiz Goldfarb

RESUMO
Esta dissertação tem por objetivo investigar as origens do conceito de entropia formulado por Claude Shannon no desenvolvimento da teoria da informação, bem como as influências que este e outros conceitos da mesma teoria tiveram em outras ciências, em especial a física.
Partindo de sua origem na mecânica estatística, o conceito de entropia foi transformado em uma medida de quantidade de informação por Shannon. Desde em então, a abordagem proposta pela teoria da informação influenciou outras áreas do conhecimento, e ocorreram várias tentativas de integrá-la às teorias físicas. A análise das obras dos principais formuladores da teoria da informação, colocadas em seu contexto histórico, aliada à análise das propostas de integração desta teoria com a física permitirá demonstrar que a interação atual entre as áreas ainda se dá ao nível de abordagem dos problemas físicos, e não numa forma mais fundamental como era a expectativa de alguns cientistas.

PALAVRAS-CHAVE
Entropia, teoria da informação, mecânica estatística, física, ciência do século XX, segunda guerra mundial, telecomunicações, criptografia, Claude Shannon.

A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON - II sumário

DISSERTAÇÃO: "A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON: O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO FUNDAMENTAL DA TEORIA DA INFORMAÇÃO" (2006)
MESTRADO: em História da Ciência, PUC/SP
ALUNO: José Octávio de Carvalho Pineda
ORIENTADOR: Prof. Dr. José Luiz Goldfarb

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
1. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA INFORMAÇÃO
1.1. ASPECTOS BIORÁFICOS E DO PENSAMENTO DE SHANNON
1.2. ORIGEM DO CONCEITO DE ENTROPIA USADO POR SHANNON
1.3. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA INFORMAÇÃO
1.4. APLICAÇÕES E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL
2. ENTROPIA E TEORIA DA INFORMAÇÃO
2.1. CONTEXTO HISTÓRICO
2.1.1. O rádio
2.1.2. A máquina enigma
2.1.3. Alan Turing
2.1.4. Telecomunicações e geopolítica
2.2. BOLTZMANN E A ENTROPIA NA TEORIA DO GÁS
2.2.1. O teorema H
2.2.2. Crítica à fenomenologia
2.2.3. A transição para o estado provável
2.3. SHANNON E A TEORIA MATEMÁTICA DA COMUNICAÇÃO
2.3.1. O problema da engenharia
2.3.2. Modelo de um sistema de comunicação
2.3.3. Entropia de fontes discretas
2.3.4. Codificação eficiente, redundância e compressão
2.4. WIENER E A ENTROPIA NA CIBERNÉTICA
2.5. O DIÁLOGO CONFLITUOSO ENTRE A TI E A FÍSICA
3. NOVAS PERSPECTIVAS E CONCLUSÕES
3.1. ANTECEDENTES CONCEITUAIS E OUTRAS CORRELAÇÕES
3.1.1. Antecedentes no pensamento econômico
3.1.2. Relações com a psicologia
3.2. CONCLUSÕES
BILIOGRAFIA
ICONOGRAFIA
ANEXOS
1. METODOLOGIA DA VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL
2. ALGORÍTMO DE GERAÇÃO DE ARQUIVOS COM DISTRIBUIÇÃO EQUIPROVÁVEL DE SÍMBOLOS
3. CONTEÚDO DO CD-ROM