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domingo, 7 de abril de 2013

NIKLAS LUHMANN e A SOCIEDADE COMO SISTEMA - I capa e sumário

LIVRO: NIKLAS LUHMANN: A SOCIEDADE COMO SISTEMA (2012)
DE: Leo Peixoto Rodrigues e Fabrício Monteiro Neves
ED: EDIPUCRS - Editora Universitária da PUCRS (Brasil, Porto Alegre: 2012, 132 págs., Coleção Sul)
Adaptação e finalização: Giovani Domingos
Revisão de texto: Patrícia Aragão
Editoração eletrônica: Camila Provenzi
Impressão e acabamento: Gráfica Epecê
Palavras-chave: sociologia - teoria, sociólogos alemães, teoria sistêmica

CONTRACAPA
"Este livro de Fabrício Monteiro Neves e Leo Peixoto Rodrigues que tenho a honra de apresentar, veio a preencher uma lacuna nas Ciências Sociais brasileiras.
Como pesquisadores atentos e profundos conhecedores do pensamento de Luhmann, ao longo do texto, os autores vão desvelando sua construção teórica, através dos conceitos: sistema, autopoiésis, sentido, comunicação, sistema social, evolução. Nesse sentido, mostram que Luhmann construiu uma teoria dinâmica, capaz de estabelecer distinções, servir como instrumento de observação, reduzir a complexidade, possuir um alto nível de abstração, ser reflexiva e autorreferente.
De modo didático, vão discorrendo sobre os diferentes conceitos, num primeiro momento, de difícil acesso para quem não foi introduzido na leitura de Luhmann  Aos poucos vão desvendando definições, relações, ângulos, sínteses do projeto teórico de Luhmann...
A leitura deste livro com certeza possibilitará a descoberta de toda a riqueza do pensamento de Niklas Luhmann e suas controvertidas e complexas posições teórico-sociológicas. Certamente vale a leitura!"
Por Clarissa Eckert Baeta Neves.



NIKLAS LUHMANN e A SOCIEDADE COMO SISTEMA - II sumário

LIVRO: NIKLAS LUHMANN: A SOCIEDADE COMO SISTEMA (2012)
DE: Leo Peixoto Rodrigues e Fabrício Monteiro Neves
ED: EDIPUCRS - Editora Universitária da PUCRS (Brasil, Porto Alegre: 2012, 132 págs., Coleção Sul)
Adaptação e finalização: Giovani Domingos
Revisão de texto: Patrícia Aragão
Editoração eletrônica: Camila Provenzi
Impressão e acabamento: Gráfica Epecê
Palavras-chave: sociologia - teoria, sociólogos alemães, teoria sistêmica

SUMÁRIO
Prefácio

1 SISTEMA
1.1 A noção de sistema
1.2 Fechamento operacional

2 AUTOPOIÉSIS
2.1 Autorreferência/autopoiésis
2.2 Sistema/entorno
2.3 Observação de segunda ordem

3 SENTIDO
3.1 O sentido como meio dos sistemas sociais
3.2 Complexidade e sentido
3.3 Sentido nos distintos sistemas sociais

4 COMUNICAÇÃO
4.1 Comunicação, ação, intersubjetividade
4.2 A comunicação sem seres humanos
4.3 O conceito de comunicação
4.4 Comunicação, interação e organização
4.5 A improbabilidade da comunicação
4.6 Meios de comunicação simbolicamente generalizados

5 SISTEMA SOCIAL
5.1 Talcott Parsons e a teoria dos sistemas sociais
5.2 Os sistemas sociais autorreferenciais

6 EVOLUÇÃO
6.1 Função e diferença
6.2 Acoplamento estrutural e interpenetração

7 TÓPICOS EPISTEMOLÓGICOS: LUHMANN VERSUS TRADIÇÃO
7.1 O positivismo funcionalista de Durkheim
7.2 O método compreensivo de Weber
7.3 Alienação e emancipação em Marx
7.4 O estruturalismo e as estruturas (ausentes)
7.5 A crítica luhmanniana
7.5 Nem sujeito nem objeto
7.6 Ser e não ser: a ontologia do ser

Referências
Índice analítico

segunda-feira, 24 de maio de 2010

A TEIA DA VIDA - I capa e contracapa

LIVRO: "A TEIA DA VIDA - UMA NOVA COMPREENSÃO CIENTÍFICA DOS SISTEMAS VIVOS" (1996)
DE: Fritjof Capra
ED: Amana-Key e Cultrix (Brasil, São Paulo: 2004, 256 pág.)
Título original: The Web of Life - A New Scientific Understanding of Living Systems
Tradução do inglês: Newton Roberval Eichemberg
Design da capa: Katia Di Clemente
*
CONTRACAPA
"A Teia da Vida é um livro de excepcional relevância para todos nós - independentemente de nossa atual atividade. Sua maior contribuição está no desafio que ele nos coloca na busca de uma compreensão maior da realidade em que vivemos. É um livro provocativo que nos desancora do fragmentário e do 'mecânico'. É um livro que nos impele adiante, em busca de novos níveis de consciência, e assim nos ajuda a enxergar, com mais clareza, o extraordinário potencial e o propósito da vida. E também a admitir a inexorabilidade de certos processos da vida, convivendo lado a lado com as infinitas possibilidades disponíveis, as quais encontram-se sempre à mercê de nossa competência em acessá-las.
Esta obra de Capra representa um outro tipo de desafio para todos nós. Ela exige uma grande abertura de nossa parte. Uma abertura que só é possível quando abrimos mão de nossos arcabouços atuais de pensamento, nossas premissas, nossa teorias, nossa forma de ver a própria realidade, e nos dispomos a considerar uma outra forma de entender o mundo e a própria vida. O desafio maior está em mudar a nossa maneira de pensar...
Não é uma tarefa fácil. Não será algo rápido para muitos de nós. Mas se pensarmos bem, existe desafio maior do que entender como funcionamos e como a vida funciona?
Na verdade, Capra está numa longa jornada em busca das grandes verdades da vida. Ele humildemente se coloca 'em transição', num estado permanente de busca, de descoberta, sempre procurando aprender, desaprender e reaprender.
Este livro é um grande convite para fazermos, juntos, essa jornada.
Uma jornada de vida."
Por: Oscar Motomura (do prefácio à edição brasileira)
*
"Uma nova linguagem para entendimento dos sistemas complexos que estão na base da vida está emergindo. Diferentes cientistas atribuem nomes diferentes a ela - "teoria dos sistemas dinâmicos", "teoria da complexidade", "dinâmica não-linear", "dinâmica das redes" etc. Atratores caóticos, fractais, estruturas dissipativas, auto-organização e redes "autopoiéticas" são alguns de seus conceitos-chave. Esta nova abordagem [sistêmica] de compreensão da vida está sendo desenvolvida por pessoas extraordinárias no mundo todo e várias de suas descobertas, publicadas em papers técnicos e livros, têm sido consideradas revolucionárias.
Até hoje, porém, ninguém chegou a propor uma síntese desse todo, integrando as novas descobertas num só contexto, visando a permitir que leitores não especializados possam entendê-las de um modo coerente.
Este é o desafio e a promessa de A Teia da Vida."

A TEIA DA VIDA - II sumário, figuras e quadros

LIVRO: "A TEIA DA VIDA - UMA NOVA COMPREENSÃO CIENTÍFICA DOS SISTEMAS VIVOS" (1996)
DE: Fritjof Capra
ED: Amana-Key e Cultrix (Brasil, São Paulo: 2004, 256 pág.)
Título original: The Web of Life - A New Scientific Understanding of Living Systems
Tradução do inglês: Newton Roberval Eichemberg
Design da capa: Katia Di Clemente
*
SUMÁRIO, FIGURAS e QUADROS
Prefácio à edição brasileira
Prefácio

PARTE UM / O CONTEXTO CULTURAL
CAPÍTULO 1 Ecologia Profunda - Um Novo Paradigma
Crise de percepção
A mudança de paradigma
Ecologia profunda
Ecologia social e ecofeminismo
Novos valores
***quadro-sinóptico: pensamento x valores
Ética
Mudança da física para as ciências da vida

PARTE DOIS / A ASCENSÃO DO PENSAMENTO SISTÊMICO
CAPÍTULO 2 Das Partes para o Todo
Substância e forma
Mecanicismo cartesiano
O movimento romântico
O mecanicismo do século XIX
Vitalismo
Biologia organísmica
Pensamento sistêmico
Física quântica
Psicologia da Gestalt
Ecologia
CAPÍTULO 3 Teorias Sistêmicas
Critérios do pensamento sistêmico
***figura 3-1: mudança figura/fundo de objetos para relações
Pensamento processual
Tectologia
Teoria geral dos sistemas
CAPÍTULO 4 A Lógica da Mente
Os ciberneticistas
Realimentação (feedback)
***figura 4-1: causalidade circular de um laço de realimentação
***figura 4-2: laço de realimentação representando a pilotagem de um barco
***figura 4-3: elos causais positivos e negativos
***figura 4-4: regulador centrífugo
***figura 4-5: laço de realimentação para o regulador centrífugo
Teoria da informação
A cibernética do cérebro
O modelo do computador para a cognição
Impacto sobre a sociedade

PARTE TRÊS / AS PEÇAS DO QUEBRA-CABEÇA
CAPÍTULO 5 Modelos de Auto-Organização
Pensamento sistêmico aplicado
A ascensão da biologia molecular
Crítica do pensamento sistêmico
A importância do padrão
Redes – o padrão da vida
Emergência da concepção de auto-organização
Estruturas dissipativas
***figura 5-1: padrão de células hexagonais de Bénard num recipiente cilíndrico, visto de cima / o diâmetro do recipiente é de, aproximadamente, 10 cm, e a altura da coluna líquida é de, aproximadamente, 0,5 cm / extraído de Bergé (1981)
***figura 5-2: atividade química ondulatória na chamada reação de Belousov-Zhanbotinskii; extraído de Prigogine (1980)
Teoria do laser
Hiperciclos
***figura 5-3: uma rede catalítica de enzimas, incluindo um laço fechado (E1 ... E15); extraído de Eigen (1971)
Autopoiese – a organização dos seres vivos
Gaia – a Terra viva
***figura 5-4: algas (coccolithophore) oceânicas com conchas calcárias
***figura 5-5: as quatro fases evolutivas do Mundo das Margaridas
***figura 5-6: evolução da temperatura no Mundo das Margaridas: a curva tracejada mostra o aumento da temperatura sem vida presente / a curva cheia mostra como a vida mantém uma temperatura constante / extraído de Lovelock (1991)
Uma síntese prévia
CAPÍTULO 6 A Matemática da Complexidade
Ciência clássica
***figura 6-1: gráfico correspondente à equação y=x+1 / para qualquer ponto sobre a linha reta, o valor da coordenada y é sempre uma unidade maior do que o da coordenada x
Equações diferenciais
***figura 6-2: gráfico correspondente à equação y=x2 / para qualquer ponto da parábola, a coordenada y é igual ao quadrado da coordenada x
***figura 6-3: gráfico mostrando o movimento de dois corpos, um deles movendo-se com velocidade constante e o outro acelerando
***figura 6-4: para calcular uma velocidade constante, divida a diferença entre as coordenadas de distância (d2-d1) pela diferença entre as coordenadas de tempo (t2-t1)
***figura 6-5: cálculo da velocidade aproximada entre dois pontos no caso do movimento acelerado
Encarando a complexidade
Não-linearidade
Realimentação e iterações
***figura 6-6: o mapeamento logístico, ou 'transformação do padeiro'
Poincaré e as pegadas do caos
Trajetórias em espaços abstratos
***figura 6-7: o espaço de fase bidimensional de um pêndulo
***figura 6-8: trajetória do pêndulo no espaço de fase
***figura 6-9: trajetória no espaço de fase de um pêndulo com atrito
Atratores estranhos
***figura 6-10: o atrator de Ueda; extraído de Ueda et al. (1993)
O 'efeito borboleta'
***figura 6-11: o atrator de Lorenz; extraído de Mosekilde et al. (1994)
Da quantidade para a qualidade
Geometria fractal
***figura 6-12: operação geométrica para construir uma curva de Koch
***figura 6-13: a curva de floco de neve de Koch
***figura 6-14: modelagem de uma linha litorânea com uma curva de Koch
***figura 6-15: forjamento fractal de uma samambaia; extraído de Garcia (1991)
Números complexos
***figura 6-16: a linha dos números
***figura 6-17: o plano complexo
Padrões dentro de padrões
***figura 6-18: diversos tipos de conjuntos de Julia; extraído de Peitgen e Richter (1986)
***figura 6-19: o conjunto de Mandelbrot; extraído de Peitgen e Richter (1986)
***figura 6-20: estágios de uma viagem pelo interior de um conjunto de
Mandelbrot / em cada figura, a área que será ampliada na figura seguinte é marcada com um retângulo branco; extraído de Peitgen e Richter (1986)

PARTE QUATRO / A NATUREZA DA VIDA
CAPÍTULO 7 Uma Nova Síntese
Padrão e estrutura
Os três critérios fundamentais
***quadro-sinóptico: critérios fundamentais de um sistema vivo
Autopoiese – o padrão da vida
***figura 7-1: componentes básicos de uma célula vegetal
***
quadro-sinóptico: glossário de termos técnicos
***figura 7-2: processos metabólicos numa célula vegetal
***figura 7-3: componentes de uma rede autopoiética envolvida na reparação do ADN
Estrutura dissipativa – a estrutura dos sistemas vivos
***figura 7-4: funil de redemoinho de água numa banheira
Cognição – o processo da vida
CAPÍTULO 8 Estruturas Dissipativas
Estrutura e mudança
***figura 8-1: uma cadeia alimentar típica
Não-equilíbrio e não-linearidade
A flecha do tempo
Ordem e desordem
***figura 8-2: experimento de pensamento de Boltzmann
Pontos de instabilidade
Um novo diálogo com a Natureza
CAPÍTULO 9 Autocriação
Autômatos celulares
Simulando redes autopoiéticas
***figura 9-1: simulação, por computador, de rede autopoiética
Redes binárias
***figura 9-2: uma rede binária simples
***figura 9-3: três seqüências de estados em rede binária
Na margem do caos
***figura 9-4: relações entre o número de genes, tipos de células e atratores nas redes binárias correspondentes para diferentes espécies
A vida em sua forma mínima
***figura 9-5: forma básica de uma gotícula de 'micélula'
Organismos e sociedades
A autopoiese no domínio social
O sistema de Gaia
O Universo como um todo
Acoplamento estrutural
Desenvolvimento e evolução
CAPÍTULO 10 O Desdobramento da Vida
Darwinismo e neodarwinismo
A visão sistêmica da evolução
Caminhos de criatividade
A evolução por meio da simbiose
As idades da vida
A origem da vida
***quadro-sinóptico: eras da vida X bilhões de anos atrás x etapas da evolução
Tecendo a teia bacteriana
A crise do oxigênio
A célula nucleada
Evolução de plantas e animais
***figura 10-1: relações evolutivas entre os cinco reinos da vida
Conquistando a Terra
***quadro-sinóptico: evolução de plantas e animais
Cuidando dos jovens
A aventura humana
***quadro-sinóptico: evolução humana
CAPÍTULO 11 Criando um Mundo
Ciência cognitiva
A teoria de Santiago
Ausência de representação, ausência de informação
Maturana e Bateson
Computadores revisitados
Imunologia cognitiva
Uma rede psicossomática
CAPÍTULO 12 Saber que Sabemos
Linguagem e comunicação
Linguageamento
Estados primários de consciência
A condição humana
*
Epílogo: Alfabetização Ecológica
Apêndice: Bateson Revisitado
Notas
Bibliografia

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CHK Gregory Bateson - I front and back cover

BOOK: CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics
Vol. 12, No. 1-2, 2005
GREGORY BATESON [1904-1980], Essays for an Ecology of Ideas

FRONT and BACK COVER (capa e contracapa)

"Gregory Bateson's work, intensely interdisciplinary, even transdisciplinary, in character, continues to touch others in fields as diverse as communication and ecology, anthropology and philosophy, family therapy and education, and mental and spiritual health. Bateson's cybernetic epistemology forges a path of connection.
The authors in this volume celebrate the
Bateson Centennial, with contributions rooted in Bateson's ideas and ideals. Although their homes lie in different intellectual realms, their work embodies Bateson's interdisciplinary character.
These essays offer both personal stories of
Bateson's influence, while at the same time demonstrating opportunities for its extension, and can be read as a gift to a creative spirit on his 100th birthday."

CHK Gregory Bateson - II contents

BOOK: CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics
Vol. 12, No. 1-2, 2005
GREGORY BATESON [1904-1980], Essays for an Ecology of Ideas

CONTENTS (sumário)








Frederick Steier and Jane Jorgenson
(Both from the Department of Communication, University of South Florida)
Foreword: Patterns That Connect Patterns That Connect

Mary Catherine Bateson
(President, Institute for Intercultural Studies, New York; and Professor Emerita George Mason University, Fairfax, Virginia)
The Double Bind: Pathology and Creativity

Will McWhinney
(Institute for the Study of Transformative Education)
The White Horse: A Reformulation of Bateson's Typology of Learning
Appreciation of Difference
*** Figure 1: A Basic Cybernet for LI
A NEURO-PHYSIOLOGICAL MODEL
Orders of Learning and Change
Zero Order
First Order (LI)
Second Order (LII)

***
Figure 2: A Second Order Cybernet

Third Order (LIII)
Summary
References


Frederick Steier
(Department of Communication, University of South Florida)
Exercising Frame Flexibility
Gregory Bateson reads Calvin and Hobbes
Designs for learning and play at a science center
Emergent themes
The message: This is character building , The message: This is learning, (and frames for frames).
Flexibility
Frame Flexibility
Exercising frame flexibility
References


Thomas Hylland Eriksen
(University of Oslo/Vrije Universiteit Amsterdam)
Mind and Gap: Flexibility, Epistemology and the Rhetoric of New Work
Flexibility and rigidity
Some implications
Flexibility and new work
Acknowledgments
References


Peter Harries-Jones
(Department of Anthropology, York University, Ontario, Canada)
Understanding Ecological Aesthetics: The Challenge Of Bateson
1. Introduction: Aesthetics and Ecology
2.
Bateson's Move into Ecology
3. Why Aesthetics?:
Bateson and Blake
4. J. M. Coetzee and the "True Challenge"
5. Suzi Gablik and the Re-enchantment Thesis
6. Abrupt Change and Free-fall
7. The
Bateson Challenge in Angels Fear
References


Bradford Keeney
(Distinghished Scholar of Cultural Studies, Ringing Rocks Foundation)
Circular Epistemology and the Bushman Shamans:
A Kalahari Challenge to the Hegemony of Narrative
References

Douglas Flemons
(Professor of Family Therapy; Director, Brief Therapy Institute; Director, NSU Sudent Counseling, Nova South-eastern University)
May the Pattern be With You
Connection/Separation
Relational Freedom
Concordance
Sentence as Story
Batesonian Invention
Acknowledgements
References


Thomas E. Malloy / Carmen Bostic St. Clair, and John Grinder
(Department of Psychology, University of Utah / Quantum Leap)
Steps to an Ecology of Emergence
Model-based Intuitions about Emergence
Boolean Dynamic Systems

***Figure 1: Camouflage-like striped patterns. The first four columns (a to d) are four basins from the same dynamic system. The fifth column (e) is a basin from a different dynamic system.
Critiques of Emergence
Intuition as a Legitimate Methodology
The Embodiment of Mind
That a Human May Know It

***Figure 2: Four basins from a pseudo-randomly generated dynamic system. Panels (a) and (b) are perceived as similar as are panels (c) and (d).
Dynamic Constancies for Differences in Differences over Time
Emergent Hierarchies in Model and Perception

***Figure 3: Dynamic Constancy. Six visual forms placed into three categories based ou identical first derivatives. The three categories are themselves placed into two meta-categories based on identical second derivatives.
The Human Reference Point
What is Human Knowledge that a Human May Know Dynamic Systems?
Critical Concerns Revisited
Emergence as Metaphor
Steps to an Ecology of Emergence
References
Appendix


Kenneth N. Cissna / and Rob Anderson
(Department of Communication, University of South Florida, Tampa, Florida / Department of Communication, Saint Louis University, St. Louis, Missouri)
A Failed Dialogue? The 1975 Meeting of Gregory Bateson and Carl Rogers
Background to the Dialogue
The "Bloody Hot" Evening and its Conversation
A Structure for Extending and Distinguishing Ideas in Public Dialogue
Distinction and Extension in the
Bateson-Rogers Dialogue
Reclaiming the Reputation of the
Bateson-Rogers Dialogue
Reference


Wendy Leeds-Hurwitz
(Communication Department, University of Wisconsin-Parkside, Kenosha, Wisconsin)
The Natural History Approach: A Bateson Legacy
Development of the Natural History Approach
Spread of the Natural History Approach
Application of the Natural History Approach
Conclusion
References


Alfonso Montouri
(California Institute of Integral Studies, San Francisco, California)
Gregory Bateson and the Promise of Transdisciplinarity
Introduction
Homeless: Some Personal Context
Towards Transdisciplinary Inquiry
Cornerstones of Transdisciplinarity
The Journey Home
References


Column: Louis H. Kauffman
(Math Department, University of Illinois-Chicago, Chicago, Illinois)
Virtual Logic - The One and the Many
I. Introduction
II. On Sets
III. The Strange Case of the Singleton Set
IV. David Lewis on Singletons
V. Notes on Physical Reality
VI. Epilogue
References


ASC Pages: Peter Harries-Jones
(Department of Anthropology, York University, Ontario, Canadá)
Gregory Bateson, Heterarchies, and the Topology of Recursion
The ASC Meeting, Toronto
Recursion: Digital, Analogue or Both?
Finding a Suitable Topology for Heterarchy
References


Book Reviews: Ranulph Glanville
(CybernEthics Research, Southsea, United Kingdom)
International Encyclopaedia of Systems and Cybernetics, second edition
Improvement?
Buying?
References

domingo, 12 de julho de 2009

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - I capa e contracapa

LIVRO: "A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - AS BASES BIOLÓGICAS DA COMPREENSÃO HUMANA" (1984)
DE: Humberto Maturana e Francisco Varela
ED: Palas Athena (Brasil, SP: 2004, 283 págs., 4a. edição)

Título original: El Árbol del Conocimiento
Tradução do espanhol: Humberto Mariotti e Lia Diskin
Capa: Maurício Zabotto
Coordenação editorial: Emílio Moufarrige
Revisão de provas: Lucia Brandão Saft Moufarrige
Diagramação: Maria do Carmo de Oliveira
Ilustração: Carolina Vial, Eduardo Osorio, Francisco Olivares e Marcelo Maturana Montañez

CONTRACAPA
"A Árvore do Conhecimento constitui um marco no que se refere à reflexão sobre como conhecemos o mundo [quer fale-se do senso comum ou do conhecimento científico]. Suas ideias têm um caráter revolucionário e abrem uma perspectiva ampla e múltipla, que inclui em especial a biologia, a sociologia, a antropologia, a epistemologia [filosofia da ciência] e a ética [filosofia da moral].
Do modo como foi trabalhado pelos dois autores, esse entrelaçamento de disciplinas produziu resultados surpreendentes, que são apresentados por meio de uma linguagem clara e precisa. Tais características permitem que o texto seja facilmente compreensível por um público diversificado, que vai desde o leitor médio interessado nessas áreas até estudantes e acadêmicos.
Com justiça, este livro de Maturana e Varela vem sendo citado em várias das relações que destacam as obras mais importantes do século 20."

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - II orelhas

LIVRO: "A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - AS BASES BIOLÓGICAS DA COMPREENSÃO HUMANA" (1984)
DE: Humberto Maturana e Francisco Varela
ED: Palas Athena (Brasil, SP: 2004, 283 págs., 4a. edição)
Título original: El Árbol del Conocimiento
Tradução do espanhol: Humberto Mariotti e Lia Diskin
Capa: Maurício Zabotto
Coordenação editorial: Emílio Moufarrige
Revisão de provas: Lucia Brandão Saft Moufarrige
Diagramação: Maria do Carmo de Oliveira
Ilustração: Carolina Vial, Eduardo Osorio, Francisco Olivares e Marcelo Maturana Montañez
*
ORELHAS
"O ponto de partida de A Árvore do Conhecimento é surpreendentemente simples: a vida é um processo de conhecimento; assim, se o objetivo é compreendê-la, é necessário entender como os seres vivos conhecem o mundo [ambiente]. Eis o que Humberto Maturana e Francisco Varela chamam de 'biologia da cognição'.
Esta é a sua tese central: vivemos no mundo e por isso fazemos parte dele; vivemos com os outros
seres vivos, e portanto compartilhamos com eles o processo vital. Construímos o mundo em que vivemos ao longo de nossas vidas. Por sua vez, ele também nos constrói no decorrer dessa viagem comum. Assim, se vivemos e nos comportamos de um modo que torna insatisfatória a nossa qualidade de vida, a responsabilidade [também] cabe a nós.
As ideias de Maturana e Varela contêm nuanças que lhes proporcionam uma leveza e uma perspicácia que constituem a essência de sua originalidade. Para eles, o
mundo não é anterior à nossa experiência. Nossa trajetória de vida nos faz construir nosso conhecimento do mundo - mas este também constrói seu próprio conhecimento a nosso respeito. Mesmo que de imediato não percebamos, somos sempre influenciados e modificados pelo que experienciamos.
Para mentes condicionadas como as nossas não é nada fácil aceitar esse ponto de vista, porque ele nos obriga a sair do conforto e da passividade de receber informações vindas de um
mundo já pronto e acabado - tal como um produto recém-saído de uma linha de montagem industrial e oferecido ao consumo. Pelo contrário, a ideia de que o mundo [também] é construído por nós, num processo incessante e interativo, é um convite à participação ativa nessa construção. Mais ainda, é um convite à assunção das responsabilidades que ela implica.
Maturana e Varela mostram que a ideia de que o mundo não é pré-dado, e que o construímos ao longo de nossa interação com ele, não é apenas teórica: apóia-se em evidências concretas. Várias delas estão expostas - com freqüente utilização de exemplos e relatos de experimentos - nas páginas deste livro.
As teorias dos dois autores constituem uma concepção original e desafiadora, cujas consequências éticas agora começam a ser percebidas com crescente nitidez. A Árvore do Conhecimento tornou-se um clássico, ou melhor, recebeu o justo reconhecimento de seu classicismo inato. Tudo isso compõe hoje uma ampla bibliografia, espalhada por áreas tão diversas como a biologia [e microbiologia], a administração de empresas, a filosofia, as ciências sociais, a educação, as neurociências e a imunologia."

A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - V sumário, figuras, quadros e glossário

LIVRO: "A ÁRVORE DO CONHECIMENTO - AS BASES BIOLÓGICAS DA COMPREENSÃO HUMANA" (1984)
DE: Humberto Maturana e Francisco Varela
ED: Palas Athena (Brasil, SP: 2004, 283 págs., 4a. edição)
Título original: El Árbol del Conocimiento
Tradução do espanhol: Humberto Mariotti e Lia Diskin
Capa: Maurício Zabotto
Coordenação editorial: Emílio Moufarrige
Revisão de provas: Lucia Brandão Saft Moufarrige
Diagramação: Maria do Carmo de Oliveira
Ilustração: Carolina Vial, Eduardo Osorio, Francisco Olivares e Marcelo Maturana Montañez


SUMÁRIO, FIGURAS, QUADROS e GLOSSÁRIO

Prefácio, de Humberto Mariotti

Outro olhar, outra visão
Um pouco de história
Desdobramentos
O agora e o futuro

Humberto Mariotti

CAPÍTULO I - CONHECER O CONHECER
A grande tentação
Fig. 1. Cristo coroado de espinhos, de Hieronimus Bosch, Museu do Prado, Madri.
As surpresas do olho
Fig. 2. Experiência do ponto cego.
Fig. 3. Os dois círculos desta página foram impressos com a mesma tinta. No entanto, o [círculo] de baixo parece rosado, por causa de seu entorno verde. Moral da história: a cor não é uma propriedade das coisas; ela é inseparável de como estamos estruturados para vê-la.
Fig. 4. Sombras coloridas.
O grande escândalo
Fig. 5. Mãos que desenham, de M.C. Escher.
Quadro: Os aforismos-chave do livro
Explicação
Quadro: Conhecer

CAPÍTULO II - A ORGANIZAÇÃO DO SER VIVO
Fig. 6. Reprodução da fotografia de uma galáxia.
Breve história da Terra
Fig. 7. Distâncias na Via Láctea e localização do nosso Sol em seu âmbito.
Fig. 8. Esquema da sequência de transformações de uma estrela desde a sua formação.
Fig. 9. Comparação em escala de modelos moleculares da água (na parte superior); um aminoácido (lesina) no meio; e uma proteína (a enzima ribonuclease) na parte inferior.

O aparecimento dos seres vivos
Quadro: Distinções, Unidades
Fig. 10. Acima: fotografias de fósseis do que se presume que tenham sido bactérias encontradas em depósitos de mais de três bilhões de anos. Abaixo: fotografias de bactérias vivas atuais, cuja forma é comparável à dos fósseis reproduzidos à esquerda.
Fig. 11. O experimento de Miller como metáfora dos eventos da atmosfera primitiva.
Quadro: A origem das moléculas orgânicas
Quadro: Organização e estrutura

Autonomia e autopoiese
Quadro: As células e suas membranas
Fig. 12. Fotografia tirada ao microscópio eletrônico, mostrando um corte de uma célula de sanguessuga, na qual aparecem membranas e componentes intracelulares (em aumento aproximado de 20.000 vezes).
Fig. 13. Diagrama dos principais perfis da célula de sanguessuga mostrada na Fig. 12: membrana nuclear, mitocôndrias, retículo endoplasmático, ribossomos e a membrana celular. Notar o esboço hipotético da projeção tridimensional do que poderia estar sob a superfície do espécime.

CAPÍTULO III - HISTÓRIA: REPRODUÇÃO E HEREDITARIEDADE
Fig. 14. Uma das primeiras divisões de um embrião de rato.
Reprodução: como ela acontece?
Quadro: Fenômenos históricos
Quadro: Organização e história
Modos de gerar unidades
Fig. 15. Um caso de réplica.
Fig. 16. Um caso de cópia com substituição de modelo.
Fig. 17. Um caso de reprodução por fratura.

A reprodução celular
Fig. 18. Mitose ou reprodução por fratura em uma célula animal. O diagrama mostra as diferentes etapas de descompartimentalização, que tornam possível a fratura reprodutiva.
Quadro: Hereditariedade

Herediariedade reprodutiva
Quadro: A idéia de informação genética

CAPÍTULO IV - A VIDA DOS METACELULARES
Fig. 19. Água, óleo de Giuseppe Arcimboldo.
Acoplamento estrutural
Fig. 20. Ciclo da vida dos Physarum, com formação de plasmódio por fusão celular.
Fig. 21. Ciclo da vida do Dycoselium (fungo de limo), com corpo frutífero formado por agrupamento das células que surgem da reprodução de uma célula-esporo fundadora.
Ciclos da vida
Tempo de transformações
Fig. 22. Exemplos das relações entre o tamanho alcançado e o tempo necessário para alcançá-lo, nas diferentes etapas dos ciclos de vida de quatro organismos [(a) mixomiceto, (b) rã, (3) sequóia e (4)baleia azul].
Fig. 23. Tempo de transformação em uni e metacelulares.
Quadro: Metacelularidade e sistema nervoso
A organização dos metacelulares
Quadro: Simbiose e metacelularidade

CAPÍTULO V - A DERIVA NATURAL DOS SERES VIVOS
Fig. 24. Charles Darwin.
Determinismo e acoplamento estrutural
Fig. 25. A corneta, como toda unidade, tem seus quatro domínios: a) de mudanças de estado; b) de mudanças destrutivas; c) de perturbações; d) de interações destrutivas.
Ontogenia e seleção
Quadro: Curva perigosa: a seleção natural
Filogenia e evolução
Fig. 26. As grandes linhas da evolução orgânica, desde as origens procariontes até nossos dias, com toda a variedade de unicelulares, plantas, animais e fungos, que surgem das ramificações e entrelaçamentos por simbiose de muitas linhagens originárias.
Fig. 27. Expansão e extinção em linhagens de um grupo de trilobites, animais que existiram entre 500 e 300 milhões de anos passados.

Deriva natural
Fig. 28. A deriva natural dos seres vivos, vista pela metáfora das gotas d'água.
Fig. 29. Deriva natural dos seres vivos como distâncias de complexidade em relação à sua origem comum.
Quadro: Mais ou menos adaptado
Fig. 30. Diferentes maneiras de nadar.
Quadro: Evolução: deriva natural


CAPÍTULO VI - DOMÍNIOS COMPORTAMENTAIS
Fig. 31. Orangotango tomando um rato de um gato.
Previsibilidade e sistema nervoso
De sapos e meninas-lobo
Fig. 32. Erro de pontaria ou expressão de uma correlação interna inalterada?
Fig. 33. a) Modo lupino de correr da menina bengali, algum tempo depois de ser encontrada. Comparar com o lobo da fotografia b. c) Comendo como aprendeu. d) Nunca a sentiram completamente humana.

Sobre o fio da navalha
Fig. 34. César, segundo a metáfora representacionista.
Fig. 35. A Odisséia epistemológica: navegando entre o redemoinho Caribdes do solipsismo e o monstro Cila do representacionismo.

Quadro: Comportamento
Comportamento e sistema nervoso

CAPÍTULO VII - SISTEMA NERVOSO E CONHECIMENTO
Fig. 36. Neurônios. Desenho de Santiago Ramón y Cajal.
História natural [biológica, evolutiva] do movimento
Fig. 37. Sagitaria sagitufolia em suas formas aquática e terrestre.
Fig. 38. Ingestão.
Fig. 39. Relações de tamanho e velocidade na Natureza.

Coordenação sensório-motora unicelular
Fig. 40. Correlação sensório-motora na natação de um protozoário.
Fig. 41. Propulsão flagelar da bactéria.
Fig. 42. Um pequeno celenterado: a hidra.

Correlação sensório-motora multicelular
Fig. 43. Esquema da diversidade celular nos tecidos da hidra, com destaque para os neurônios.
Estrutura neuronal
Fig. 44. O neurônio e sua extensão.
A rede interneuronal
Quadro: Sinapse
Fig. 45. Reconstrução tridimensional de todos os contatos sinápticos recebidos pelo corpo celular de um neurônio motor da medula espinhal.
Fig. 46. Diversidade neuronal (da esquerda para a direita): [1] célula bipolar da retina, [2] corpo celular de um neurônio motor da medula espinhal, [3] célula mitral do bulbo olfatório, célula piramidal do córtex cerebral de um mamífero.
Fig. 47. Desenho do sistema nervoso de uma minhoca (Tubulanus annulata), mostrando o agrupamento de neurônios em uma corda ventral, com uma porção cefálica avolumada.
Fig. 48. Correlação sensório-motora no movimento do braço.

Clausura operacional do sistema nervoso
Quadro: Conexões da via visual
Fig. 49. Tamanho relativo da porção cefálica do sistema nervoso em vários animais.
Quadro: História natural [biológica, evolutiva] do sistema nervoso
Plasticidade
Quadro: O cérebro e o computador
Comportamentos inatos e comportamentos aprendidos
Conhecimento e sistema nervoso
Quadro: Conhecimento

CAPÍTULO VIII - OS FENÔMENOS SOCIAIS
Fig. 50. Desenho de Juste de Juste.
Acoplamentos de terceira ordem
Fig. 51. Jaçanã.
Fig. 52. Momentos do comportamento de côrte do peixe espinhoso.

Insetos sociais
Fig. 53. Diferentes morfologias nas castas das formigas mirmicíneas (Pheidole kingi instabilis). Indivíduos da casta operária: de (a) a (f). A rainha aparece em (g) e o macho em (h).
Fig. 54. Mecanismo de acoplamento entre os insetos sociais: trofolaxe.

Vertebrados sociais
Fig. 55. A fuga como fenômeno social entre os cervos.
Fig. 56. A caça como fenômeno social entre os lobos.
Fig. 57. Um grupo de babuínos se desloca.
Fig. 58. Esquema comparativo da distribuição de indivíduos babuínos e chimpanzés. 1. Estrutura correspondente aos babuínos habitantes da savana. 2.
Estrutura correspondente aos chimpanzés. 3. ------- Fronteira de um grupo fechado. 4. - - - - Fronteira de um grupo aberto.
Fenômenos sociais e comunicação
O cultural
Quadro: Espectograma
Fig. 59. Dueto vocal entre duas aves africanas.
Quadro: Fenômenos sociais, Comunicação
Quadro: A metáfora do tubo para a comunicação
Quadro: Altruísmo e egoísmo
Quadro: Organismos e sociedades

Fig. 60. Macaco do Japão lava suas batatas
Quadro: Conduta cultural

CAPÍTULO IX - DOMÍNIOS LINGUÍSTICOS E CONSCIÊNCIA HUMANA
Fig. 61. Hieróglifos egípcios.
Descrições semânticas
Quadro: Domínio linguístico
Quadro: A linguagem
História natural [biológica, evolutiva] da linguagem humana
Fig. 62. O Ameslan não é uma linguagem fonética e sim 'ideográfica'. Aqui, o gorila Koko aprende o gesto correspondente a 'máquina'.
Fig. 63. Interação linguística interespecífica.
Fig. 64. Capacidade de generalização, segundo diferentes histórias de aprendizagem linguística.
Fig. 65. Nossa linhagem [humana].
Fig. 66. Comparação da capacidade craniana dos hominídeos.
Fig. 67. No período neolítico, as populações humanas eram coletoras-caçadoras (mapa acima). Essas origens estão ocultas nos estilos de vida atuais (mapa inferior).
Janelas experimentais para o mental
Fig. 68. O calcanhar de Aquiles para a habilidade linguística oral humana (colorido).
Fig. 69. Ataque epilético de uma inca, segundo gravura da época.
Fig. 70. Desconexão inter-hemisférica no tratamento da epilepsia: o corpo caloso seccionado aperece colorido.
Fig. 71. Geometria da projeção da retina no córtex. Perturbações localizadas no lado esquerdo afetarão exclusivamente o córtex do lado direito.
Fig. 72. Situação experimental para o estudo comportamental de pessoas com secção do corpo caloso. Coloca-se o indivíduo de modo que não possa ver suas mãos nem o objeto a ser manipulado. A seguir, são mostradas imagens à direita ou à esquerda de seu campo visual, que ele deve identificar com as mãos ou com a fala.
O mental e a consciência

CAPÍTULO X - A ÁRVORE DO CONHECIMENTO
O conhecer e o conhecedor
Fig. 73. A galeria de quadros, de M.C. Escher.
O conhecimento do conhecimento obriga
Quadro: Ética