quarta-feira, 29 de outubro de 2008

NÔMADES DE PEDRA - II sumário

LIVRO: NÔMADES DE PEDRA - TEORIA DA SOCIEDADE SIMBIOGÊNICA CONTADA EM PROSAS (2005)
DE: Gilson Lima
ED: Escritos (Brasil, Porto Alegre: 2005, 419 págs.)
Prefácio: Domenico De Masi
Tradutora do prefácio: Flávia Movizzo Smith
Foto da capa: Leandro Selister
Capa: Ivete Manetzeder Keil e Leandro Selister
Projeto gráfico editoração: Márcia Eliana Rech
Revisão: Lúcia Regina Lucas da Rosa
Revisão final: Iara Linei Romero
Palavras-chave: Sociologia Contemporânea, Prosa Sociológica, Estudos de Tecnologia e Sociedade, Sociologia das Ciências, Cultura e Sociologia, Literatura e Sociologia.

SUMÁRIO
Prefácio por Domenico De Masi: Em torno do livro de Gilson Lima - Ford, Fausto e Frankenstein
Introdução: De novo os nômades
PROSAS
Petrificante espelho catódico
A fabricação social da subjetividade
A sociedade liquidificada
Somos seres geneticamente programados para a oralidade
A escrita não é genética, é uma invenção humana
Hipertexto
A invenção do papel e o dia em que acabou o papel
O meio é a mensagem?
Forma e sentido na moderna informação computável
Simbiogênese: o conceito
A vida humana e as máquinas: uma abordagem simbiogênica
Máquinas e metáforas
A metáfora computacional e a Síndrome de Frankenstein: criamos máquinas cognitivas e não máquinas inteligentes
As metáforas da rede imaterial: presos numa rede de vento
Só os porcos são felizes?
Metáforas e falácias
As redes têm centro: são centros de atividades sociológicas e informacionais
Depois de deus, os novos donos da vida: para onde vai a esfinge informacional
Falência do 'ensino industrial': disciplinar o corpo e a cognição mental
A vingança da sociedade industrial de massas pelo indivíduo
O mundo do trabalho na aceleração tecnológica: a metáfora da montanha russa
Racionalização x Insight
O trem bala é bala, mas ainda é trem
Por que o novo é novo?
Que tipo de história é possível?
A escuta do sensível e o elogio da fragilidade
Instinto: o medo da dominação pelo conhecimento
Os novos vencedores e os velhos e novos perdedores da sociedade do conhecimento
Precisamos inventar uma sociedade não mais focada na centralidade do trabalho
Decifrar a esfinge informacional: uma tarefa para ontem
Palavras finais: meninas, pássaros e velhinhos!
Bibliografia

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