sexta-feira, 10 de abril de 2009

O QUE É A VIDA por LYNN MARGULIS - I capa, contracapa e orelhas

LIVRO: "O QUE É VIDA?" (1998)
DE: Lynn Margulis e Dorion Sagan
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 292 pág.)
Título original: What is Life?
Tradução do inglês: Vera Ribeiro
Revisão técnica e apresentação: Francisco M. Salzano, professor titular do Departamento de Genética, Instituto de Biociências, UFRGS
Capa, projeto gráfico e diagramação: Studio Creamcrackers
*
CONTRACAPA e ORELHAS

O que é vida? – é uma das perguntas mais antigas da humanidade, celebremente reformulada pelo físico austríaco Erwin Schrödinger (1887-1961, Prêmio Nobel de Física 1933) há cinquenta anos. Ao retornar a ela – para explorá-la científica e filosoficamente, atualizá-la com base nos últimos avanços da ciência e, principalmente, respondê-la – o livro O que é vida? mergulha no coração da matéria viva e examina questões como:

  • a condição da Terra como um superorganismo;
  • a conexão biológica entre morte programada e sexo;
  • a evolução simbiótica dos cinco reinos orgânicos (bactérias, protoctistas, animais, fungos e plantas);
  • a base solar da economia global de troca de calor;
  • a hipótese de que a vida tem liberdade de ação, tendo desempenhado papel importante e inesperado em nossa evolução.
Para dar conta de tão vasto tema, os autores Lynn Margulis e Dorion Sagan sondam o próprio coração da matéria viva, mostrando que a vida é uma 'obra aberta', um complexo e lento processo de mutação e evolução iniciado há mais de quatro bilhões de anos.
Ilustrações espetaculares – que mostram desde os menores organismos conhecidos (a bactéria Micoplasma) ao maior (a própria Biosfera) – complementam esse instigante balanço sobre a natureza da vida. O volume traz ainda um utilíssimo glossário sobre o assunto.

"Esse esplêndido livro mostra o quão mais rica a vida é do que supõe a mera biologia reducionista. Lynn Margulis e Dorion Sagan trilham fielmente os passos de Erwin Schrödinger e são seus verdadeiros sucessores."
James E. Lovelock - ambientalista britânico, autor de As eras de Gaia.

"Em O que é vida?, Margulis e Sagan sugerem novas respostas à brilhante pergunta de Schrödinger através de uma nova e rigorosa explicação dos níveis emergentes da organização biológica... Sua estrutura conceitual tem tudo para influenciar futuras introduções à biologia."
Edward O. Wilson - biólogo norte-americano, autor de Biodiversidade.

O QUE É A VIDA por LYNN MARGULIS - II sumário, figuras e tabelas

Figura 7. COMPARAÇÃO ILUSTRADA ENTRE CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS. No alto, um procarioto (uma bactéria); na parte inferior, um eucarioto (célula nucleada). Todas as células vivas da Terra: ou são procariotos, ou são eucariotos. Os reinos não bacterianos - Protoctista, Fungi, Plantae e Animalia - compõem-se, todos eles, de organismos cujas células são eucarióticas. Os eucariotos evoluíram simbioticamente a partir de bactérias metabolizadoras, invasoras, infecciosas e coabitantes. [Desenho didático por Christie Lyons]
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LIVRO: "O QUE É VIDA?" (1998)
DE: Lynn Margulis e Dorion Sagan
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 292 pág.)
Título original: What is Life?
Tradução do inglês: Vera Ribeiro
Revisão técnica e apresentação: Francisco M. Salzano, professor titular do Departamento de Genética, Instituto de Biociências, UFRGS
Capa, projeto gráfico e diagramação: Studio Creamcrackers
SUMÁRIO, FIGURAS e TABELAS
CAPÍTULO 1
VIDA: O ETERNO ENIGMA
No espírito de Schrödinger
***Figura 1. ERWIN SCHRÖDINGER. Um físico cuja ênfase na natureza físico-química da vida contribuiu para inspirar a descoberta do DNA e a revolução da biologia molecular.
O corpo da vida
Animismo versus mecanicismo
Jano entre os centauros
A jóia azul
Existe vida em Marte?
A vida como verbo
Auto-sustentação
O Planeta autopoético
***Figura 2. COMPARAÇÃO ATMOSFÉRICA DA TERRA COM SEUS DOIS VIZINHOS PLANETÁRIOS - VÊNUS E MARTE. Observe-se a concentração relativamente elevada do explosivo gás oxigênio e a concentração baixíssima (por enquanto) de dióxido de carbono na Terra. Essa anomalia atmosférica resulta da atividade incessante de organismos que trocam gases. A fisiologia diminuta da célula, no correr do tempo geológico, amplia-se na fisiologia global da Biosfera.A matéria da vida
***Figura 3. FLUTUAÇÕES SAZONAIS DE DIÓXIDO DE CARBONO NO HEMISFÉRIO NORTE. Os picos da linha em ziguezague representam o aumento do dióxido de carbono atmosférico durante os verões; a tendência global ascendente indica os níveis crescentes de CO2 que são ao menos parcialmente devidos à atividade humana. Essa flutuação sazonal e anual do dióxido de carbono na atmosfera terrestre atesta a "respiração" em escala global. Através do efeito estufa, o aumento total do dióxido de carbono pode elevar as temperaturas planetárias a níveis inóspitos para os seres humanos - uma "febre" geofisiológica.
***Figura 4. CRISTAL DE ÁCIDO OXÁLICO EXTRAÍDO DO SACO RENAL DE UMA ASCÍDIA, órgão tido como um rim sem ductos. O Nephromyces, um protoctista provavelmente associado a bactérias simbióticas, aparentemente forma esses cristais a partir do ácido úrico e do oxalato de cálcio do animal. Hoje em dia, sabe-se que mais de 50 desses minerais são produzidos nas células vivas.
***Tabela I. MINERAIS PRODUZIDOS PELA VIDA. Ao contrário do senso geral, os minerais e os animais não pertencem a reinos separados. Muitos minerais são produzidos na e pela vida, às vezes sob a forma de cristais. Um dos minerais mais comuns, o carbonato de cálcio, é formado por animais marinhos vivos, como as conchas. Outro composto, o fosfato de cálcio, é precipitado pelas células de nossos ossos. Como mostra esta tabela, todos os cinco reinos de organismos (bactérias, protoctistas, fungos, plantas e animais) têm membros que produzem minerais. Esta lista representa apenas uma amostra dos mais de 50 minerais que hoje sabemos serem produzidos por células vivas.A mente na Natureza

CAPÍTULO 2
ALMAS PERDIDASMorte: a grande fonte de perplexidade
O sopro da vida
A licença cartesiana
Entrando no reino proibido
Meneios cósmicos
O significado da evolução
A Biosfera de Vernadsky
A Gaia de Lovelock
***Figura 5. EMILIANA HUXLEYI, UM COCOLITOFORÍDEO. Filo: Haptomonada. Reino: Protista. Esse cocolitoforídeo, alga que precipita cálcio, é recoberto de escamas semelhantes a botões. Esses protistas, cada um dos quais tem apenas 20 milionésimos de metro de diâmetro, produzem o sulfeto de dimetila, um gás de importância global implicado na formação de nuvens sobre os oceanos.

CAPÍTULO 3
ERA UMA VEZ UM PLANETAOs primórdios
Inferno na Terra
Linhas temporais da História da Terra
***Tabela II. LINHA TEMPORAL CENTRADA NO HOMEM, OU DE ESCALA DISTORCIDA.
Geração espontânea
***Tabela III. LINHA TEMPORAL EM ESCALA VERDADEIRA. Éon Hadeano: 4 milhões e 600 mil anos atrás, origem do sistema Terra-Lua e de outros planetas do Sistema Solar. Éon Arqueano: 4 milhões de anos atrás, início da formação da crosta terrestre e começo presumível da atividade tectônica; 3 milhões e 900 mil anos atrás, origens da vida sob a forma de células bacterianas, aparecimento do primeiro reino (Bactéria ou Monera). Éon Proterozóico: 2 milhões e 500 mil anos atrás, começam os processos geologicamente modernos, tais como o gás oxigênio (O2) começa a se acumular sazonalmente, formações de ferro estriado visíveis e abundantes, lagos ou oceanos imensos, e plataformas de carbonato indicando estruturas biogênicas semelhantes a recifes sendo construídas por comunidades bacterianas em ambientes marinhos; 1 milhão e 700 mil anos atrás, aparecimento do segundo reino (Protoctista); 600 mil anos atrás, aparecimento do terceiro reino (Animalia). Éon Fanerozóico, Era Paleozóica ou Era dos animais marinhos: 541 mil anos atrás, prevalência de trilobitas e outros animais de carapaça dura, com aparecimento do quarto reino (Plantae) e do quinto reino (Funghi). Era Mesozóica ou Era dos répteis: 245 mil anos atrás, períodos triássico, jurássico e cretáceo. Era Cenozóica ou Era dos mamíferos: 65 mil anos atrás. Era atual: começou há 4 mil anos atrás, com o aparecimento dos seres humanos.A origem da vida
"Avançando aos tropeços"
Janelas metabólicas
As supermoléculas de RNA
Primeiro as células

CAPÍTULO 4
MESTRES DA BIOSFERAO medo de um planeta bacteriano
A vida é bactéria
Os metabolicamente superdotados
As negociadoras de genes
***Figura 6. TROCA GENÉTICA POR TRÊS VIAS ENTRE BACTÉRIAS. Ao contrário de todas as outras formas de vida na Terra, as bactérias transmitem informações genéticas com relativa liberdade, de tal sorte que "espécies" taxonomicamente diferentes podem trocar genes. É provável que o sexo bacteriano, importante para a evolução das células nucleadas (eucariotos), tenha sido exuberante antes de as próprias bactérias produzirem oxigênio suficiente para criar uma camada de ozônio. O macho, à direita da micrografia eletrônica, envia genes por meio de dois tubos cobertos por vírus bacteriófagos. Reino: Bactéria (Monera). Filo: Proteobactéria.Nossas esplêndidas pareritas
Da abundância à crise
O fermento do café da manhã
Seres verdes, vermelhos e roxos
A agitação do oxigênio
A quintessência dos poluentes, a quintessência dos recicladores
Tapetes vivos e pedras que crescem

CAPÍTULO 5
FUSÕES PERMANENTESO grande divisor celular
***Figura 7. COMPARAÇÃO ILUSTRADA ENTRE CÉLULAS PROCARIÓTICAS E EUCARIÓTICAS. (Ver imagem e legenda no início deste post)
Cinco tipos de seres
Torções na árvore da vida
Contorcionistas
***Figura 8. TRICHONYMPHA, UM PROTISTA QUIMÉRICO. Filo: Arqueoprotista. Reino: Protoctista. Esse ser, estruturalmente tão peculiar quanto qualquer dos que se encontram nos bestiários medievais, compõe-se de um grande hospedeiro protoctista e de uma profusão de undulipódios (suas organelas da região frontal) e bactérias espiroquetas simbioticamente ligadas, na região posterior. A própria Trichonympha é simbiótica no trato digestivo posterior dos cupins, um zoológico microscópico que abriga muitos tipos diferentes de protistas e bactérias, os quais, em conjunto, contribuem para a digestão da madeira.
***Figura 9. ESPIROQUETAS TRANSFORMADOS EM UNDULIPÓDIOS. Os espiroquetas ligam-se a outras bactérias e acabam por se transformar nos undulipódios de células maiores, já então eucaróticas.

***Figura 10. FASES DA MITOSE. Estágios diferentes da mitose, método habitual de separação cromossômica durante a divisão celular ou reprodução das células eucarióticas. O enorme movimento interno nas células nucleadas, comparado à sua ausência nas bactérias, talvez resulte dos remanescentes de dois bilhões de anos de espiroquetas que se contorcem velozmente.
Estranhos frutos novos
Os simbiontes de Wallin
A multicelularidade e a morte programada
A gênese sexual no micromundo, ou: quando comer era praticar sexo
***Figura 11. NAEGLERIA, UM PROTISTA. Filo: Zoomastigota. Reino: Protoctista. Amebas Naegleria são mostradas neste desenho, flagradas na tentativa de comer seus vizinhos co-específicos. Na evolução, a ingestão não acompanhada de digestão, mas da existência interna contínua do ser devorado, foi um meio importante de dar início à simbiose celular. Quando protistas da mesma espécie devoravam mas não digeriam uns aos outros, às vezes eles fundiam seus núcleos e seus cromossomos, numa mistura equivalente ao primeiro ato de fertilização ou acasalamento.
O poder do lodo
***Figura 12. STEPHANODISCUS, UMA DIATOMÁCEA. Filo: Bacilariófita. Reino: Protoctista. Diatomácea em formato de caixa de comprimidos (ou de chuveiro), com simetria radial. As diatomáceas, em geral de coloração parda ou marrom e predominantes nos oceanos, retiram sílica da água ao produzirem suas belíssimas microconchas.

CAPÍTULO 6
OS ASSOMBROSOS ANIMAISOs pássaros (do caramanchão) e as abelhas (do mel)
***Figura 13. HISTÓRIA DE VIDA SEXUAL DE UM ANIMAL: O BESOURO DYNASTES. Filo: Mandibulata. Reino: Animalia. A estrutura segmentada pilosa é a larva, formada a partir da massa oca de células conhecida como 'fase de blástula' do embrião animal, mostrado à direita. A blástula embrionária, estrutura característica que define todos os animais, desenvolve-se a partir do óvulo fertilizado pelo espermatozóide, que passa por muitas divisões celulares.
Que é um animal?
Nosso bisavô, o Trichoplax
Sexualidade e Morte
O chauvinismo cambriano
A exuberância evolutiva
Mensageiros
***Figura 14. ESCHIMISCUS BLUMI, UM "URSO D'ÁGUA". Filo: Tardigrada. Reino: Animalia. Esses animais microscópicos, chamados de ursos d'água pelo naturalista inglês Thomas Huxley, são conhecidos como tardígrados. Sumamente sensíveis a seu meio ambiente lodoso, eles sobrevivem ao ressecamento em temperaturas que vão de 150 oC a - 270 oC. Essas feras microscópicas ocorrem no mundo inteiro, mas, como as maiores delas não ultrapassam 1,2 mm de comprimento, permanecem obscuras. A distância de uma pata à outra na fotografia não chega a 0,5 mm.

CAPÍTULO 7
A CARNE DA TERRA
O mundo subterrâneo
***Figura 15. HISTÓRIA DA VIDA SEXUAL DE UM FUNGO: AMANITA. Diferentes estágios da história de vida sexual do Amanita. De baixo para cima, no sentido anti-horário: cogumelo; close-up do tecido sexual ou basídios encontrados nas lamelas; basídios dando origem a basidiósporos semelhantes a gotas; hifas que brotam dos esporos; núcleos passando pelas hifas, no ato sexual fúngico conhecido como conjugação.
Bolores que se beijam e anjos destrutivos (ver também... estrutura)
Alianças entre reinos
***Figura 16. UMA GALHA NUM GALHO DE QUERCUS, O CARVALHO. As galhas, estruturas "patológicas", podem representar órgãos simbióticos numa fase primitiva de desenvolvimento. Essas formações bulbosas ocorrem quando o tecido da planta interage com fungos, insetos e, talvez, bactérias. Já se teorizou que as galhas foram os predecessores evolutivos das primeiras frutas.
O baixo-ventre da Biosfera
Fungos que viajam de carona, flores falsas e afrodisíacos
Cogumelos alucinógenos e deleites dionisíacos
Transmigradores de matéria

CAPÍTULO 8
A TRANSMUTAÇÃO DA LUZ SOLAR
O fogo verde
A parte maldita
***Figura 17. DIFERENTES ESTÁGIOS DA HISTÓRIA DA VIDA SEXUAL DE UMA PLANTA: CARVALHO QUERCUS. De baixo para cima, no sentido anti-horário: folhas de carvalho com dois frutos maduros que contêm as sementes (bolotas). A flor que aparece no centro, à esquerda, foi ampliada, e suas paredes (o ovário) foram retiradas para revelar os oito núcleos da fertilização dupla das angiospermas (centro). O tubo polínico penetrou no saco embrionário e soltou três pequenos núcleos masculinos. Um deles fertilizará o núcleo ovular (centro, parte inferior) e um fertilizará dois dos núcleos femininos maiores, para formar o tecido triplóide (três conjuntos cromossômicos) que alimentará o embrião - daí a "fertilização dupla". As anteras de duas tecas que produzem pólen aparecem com seus estames no alto, à esquerda. No alto, à direita, um grão de pólen germinado que formou um tubo polínico é visto a caminho do ovário de uma flor de carvalho, exibida em corte.Antigas raízes
Árvores primevas
A persuasão floral
A economia solar

CAPÍTULO 9
SINFONIA SENCIENTE
Uma vida dupla
Escolha
***Figura 18. MAGNETOSSOMAS NUMA BACTÉRIA MAGNETOSTÁTICA. Remanescente de bactéria magnetostática, mostrando os magnetossomos internos (fotografia feita com um microscópio eletrônico). Essas células, capazes de se orientar magneticamente para os pólos Norte ou Sul, exemplificam a sensibilidade da substância viva em todos os níveis, escalas e reinos. A parcepção, a escolha e a sensação aplicam-se não somente aos seres humanos ou aos animais, mas, se é que são aplicáveis, aplicam-se a todas as fomas de vida na Terra.
Pequenos objetivos
A blasfêmia de Butler
Hábitos e memória
A celebração da existência
Super-humanidade
A expansão da vida
Ritmos e ciclos

NOTAS
APÊNDICE
GLOSSÁRIO

AGRADECIMENTOS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ÍNDICE REMISSIVO

sábado, 14 de março de 2009

TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA - I capa e sumário

Livro: TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA (1973)
Autor: Abraham Moles
Editora: Tempo Brasileiro/UNB (Brasil, Rio de Janeiro/Brasília: 1978, 312 págs., 2a. edição)
Título original: Théorie de L'Information et Perception Esthétique
Tradução do francês: Helena Parente Cunha

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
1 - Generalidades
2 - O Método psicológico
3 - Plano da obra
CAPÍTULO I - ESBOÇO GERAL DA TEORIA FÍSICA DA INFORMAÇÃO
1 - Definição e classificação das mensagens
2 - A mensagem e seus elementos
3 - Exemplos de repertórios
4 - A "capacidade" dos canais de trnasmissão
5 - Informação e originalidade
6 - A medida da originalidade
7 - Exemplo de aplicação: a taxa de originalidade sociocultural dos programas musicais
8 - Outro exemplo: medida da complexidade dos grupos sociais
9 - Aplicação da Teoria da Informação à partitura / Cálculo da informação dos patterns melódicos
10 - Conseqüências da medida da informação
11 - Informação máxima, informação relativa e redundância
12 - Informação da mensagem tipográfica
13 - Diferentes acepções do código
14 - Conclusões
CAPÍTULO II - O CONCEITO DE FORMA NA TEORIA DA INFORMAÇÃO: PERIODICIDADE E ESTRUTURAS ELEMENTARES
1 - Teorias da forma e teorias da exploração
2 - Limitação da taxa de informação perceptível
3 - Noção de forma destruidora da informação / A mensagem mais difícil de se transmitir
4 - Formas e predições
5 - Periodicidade e previsibilidade
6 - Fenomenologia da percepção de periodicidade
7 - Conclusões
CAPÍTULO III - INCERTEZAS DA PERCEPÇÃO E ESTRUTURAÇÃO SIMBÓLICA PELA MEMÓRIA
1 - Forma e fundo na mensagem
2 - A noção de ruído
3 - Limites à apreensão dos fenômenos materiais
4 - Utilização efetiva dos símbolos e dilatação dos limiares
5 - Função memorizante e constituiçõa das estruturas de percepção
6 - Memorização e informação
7 - Conclusões
CAPÍTULO IV - ESTRUTURAS SONORAS E MÚSICA: O OBJETO SONORO
1 - Crítica da teoria musical
2 - Emergência da matéria sonora
3 - Representação da substância sonora temporal
4 - O objeto sonoro
5 - Estruturas intermediárias
6 - Conclusões
CAPÍTULO V - INFORMAÇÃO SEMÂNTICA E INFORMAÇÃO ESTÉTICA
1 - Um paradoxo aparente da teoria da informação
2 - Existência de dois modos de informação
3 - Informações semântica e estética
4 - Subordinação das estruturas das mensagens sonoras
5 - Discriminação dos dois tipos de informação
6 - As macroestruturas melódicas
7 - Interferências entre tipos de informação e macroestruturas
8 - Conclusões
CAPÍTULO VI - MENSAGENS MÚLTIPLAS E ESTÉTICA ESTRUTURAL
1 - Existência e classificação das mensagens múltiplas
2 - Estruturações das mensagens múltiplas
3 - Leis de estrutura da mensagem múltipla
4 - Evolução do recitativo e inteligibilidade
5 - Passagem da estética à fenomenologia da percepção
6 - Conclusões
CAPÍTULO VII - CONCLUSÃO: VALOR FILOSÓFICO DA TEORIA DA INFORMAÇÃO
1 - Materialidade da comunicação
2 - Crítica da teoria apresentada
3 - Os resultados fundamentais
4 - Metodologia estética
5 - Valor filosófico da Teoria da Informação
BIBLIOGRAFIA
Nota
I - Teoria da Informação
II - Aspectos filosóficos da Teoria da Informação
III - Teoria da linguagem
IV - Música
V - Estética
VI - Psicologia da audição
VII - Filosofia e psicologia
Discografia
Índice Analítico

TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA - II Abraham Moles

Livro: TEORIA DA INFORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ESTÉTICA (1973)
Autor: Abraham Moles
Editora: Tempo Brasileiro/UNB (Brasil, Rio de Janeiro/Brasília: 1978, 312 págs., 2a. edição)
Título original: Théorie de L'Information et Perception Esthétique
Tradução do francês: Helena Parente Cunha

AUTOR: ABRAHAM MOLES
Possuidor de formação científica, pois defendeu o doutorado em Ciências sobre a Estrutura do Sinal Musical e da Cibernética, ao mesmo tempo que uma formação literária e artística, que o conduziu ao doutorado em Filosofia e Psicologia, na Sorbonne, Abraham Moles é o criador da teoria informacional da percepção e o papa teórico da música concreta, desde o seu surgimento. O objetivo de suas preocupações é a aplicação da cibernética nas Ciências Humanas e, particularmente, na criação científica ou artística. Ministrou cursos sobre o assunto na Universidade de Columbia, NY, em Hamburgo e em Stuttgart. No ano de publicação deste livro no Brasil, Moles era professor e diretor do Instituto de Psicologia Social, da Faculdade de Letras de Estrasburgo e da Escola de Organização Científica do Trabalho, além de encarregado das pesquisas do Centro de Estudos de Rádio-Televisão e da Enciclopédia da Era Atômica, em preparação. O presente livro, o primeiro de sua autoria traduzido no Brasil, forma ao lado de outros - A Criação Científica, A Física do Ruído, Sócio-Dinâmica da Cultura e Comunicações e Linguagens - uma espécie de suma das relações entre cultura e comunicação fulcradas no eixo da teoria da informação.
Moles, autor de mais de 200 trabalhos publicados em revistas de todo o mundo, é muito mais do que um simples sociólogo dos entrepostos culturais do nosso tempo. Suas pesquisas são rigorosamente científicas para figurar nas estantes da moda, mas ninguém preocupado em conhecer in vitro as condições em que algo se comunica com outro algo poderá se furtar a uma leitura de suas obras. Para o autor, a teoria da informação é, essencialmente, uma teoria estruturalista, pois pretende decompor o retrato do universo em mosaicos de conhecimento e ser capaz de deles extrair um repertório, explorando certas regras de assemblage ou de interdição cujo conjunto constitui, precisamente, a estrutura. Uma teoria informacional da percepção será, portanto, a síntese de uma atitude estruturalista e de uma atitude dialética, e é por isso que sua contribuição aos filósofos e aos sociólogos torna-se inestimável.
Moles reconhece que a teoria da comunicação, por ele proposta, apresenta mais problemas do que soluções, afirmando-se, contudo, como uma tentativa de síntese, como um programa, e é desse valor heurístico que, do ponto de vista filosófico, seu livro se impõe como obra fundamental. Ainda que seus pontos básicos (materialidade da comunicação, valor de originalidade, oposição entre inteligível e original) possam ser criticados, A Teoria da Informação e Percepção Estética fornece um campo limitado à pesquisa como as grandes teorias que a precederam. De qualquer forma, após a sua leitura, será mais fácil compreender alguns dos fenômenos culturais da atualidade: da música concreta aos filmes de Jean-Luc Godard.
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

METACIÊNCIA - I capa e contracapa

Livro: METACIÊNCIA COMO GUIA DA PESQUISA - UMA PROPOSTA SEMIÓTICA E SISTÊMICA (2008)
Autores: Lucia Santaella e Jorge de Albuquerque Vieira
Editora: Mérito (Brasil, São Paulo: 2008, 162 págs.)
Editor: Antonio Adami
Capa: W. Rondinoni
Diagramação: Michael Zeviani
Revisão: Marilene S. S. Garcia
Palavras-chave: Ciência e Filosofia, Ciência e Metodologia, Meio Ambiente e Pesquisa, Pesquisa e Metodologia, Filosofia da Ciência

CONTRACAPA
Este livro foi escrito para todos aqueles que buscam fundamentos filosóficos e metodológicos capazes de funcionar como guias da pesquisa [científica] em quaisquer áreas de conhecimento.
A metaciência é um campo do saber que tem por objeto a própria ciência e por tarefa desenvolver as categorias científicas fundamentais que estão presentes em todas as ciências. Enquanto as ciências especiais estão preocupadas com a obtenção de resultados válidos, a metaciência se preocupa com os princípios gerais que definem a natureza da ciência, quer dizer, o que faz a ciência ser ciência.
Neste livro, são discutidos os quatro principais fundamentos da metaciência - ontologia, epistemologia, lógica e metodologia, visando a construção de um repertório metacientífico comum entre os pesquisadores. É esse repertório comum que pode fornecer algumas garantias para a gestão metodológica e interdisciplinar e o gerenciamento da conectividade entre projetos que têm em mira objetivos e resultados compartilhados.
Falar em integralidade e conectividade remete à terminologia da teoria dos sistemas, base teórica escolhida justamente por parecer a mais adequada aos propósitos que guiam a inter/multi e transdisciplinaridade.
As tarefas de [1] produzir o conhecimento, [2] dar formação básica e avançada a pesquisadores em complexidade e [3] antecipar cenários emergentes devem estar alicerçadas em uma concepção de ciência capaz de funcionar como catalizadora de idéias comuns aos pesquisadores. Essa concepção encontra-se na defesa de C. S. Peirce da ciência como atividade metabólica viva, enraizada sócio-historicamente.

VER TAMBÉM
Sumário
Autores: Lucia Santaella e Jorge de Albuquerque Vieira
Bibliografia [com links]

METACIÊNCIA - II sumário

Livro: METACIÊNCIA COMO GUIA DA PESQUISA - UMA PROPOSTA SEMIÓTICA E SISTÊMICA (2008)
Autores: Lucia Santaella e Jorge de Albuquerque Vieira
Editora: Mérito (Brasil, São Paulo: 2008, 162 págs.)
Editor: Antonio Adami
Capa: W. Rondinoni
Diagramação: Michael Zeviani
Revisão: Marilene S. S. Garcia
Palavras-chave: Ciência e Filosofia, Ciência e Metodologia, Meio Ambiente e Pesquisa, Pesquisa e Metodologia, Filosofia da Ciência

SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 - A ciência como um modo de vida
1. A natureza da ciência
2. As raízes sócio-históricas da ciência
CAPÍTULO 2 - A metaciência como guia
1. Ontologia
2. Epistemologia
3. Lógica
4. Metodologia
5. Uma metaciência situada
CAPÍTULO 3 - Uma ontologia sistêmica
1. Introdução: ontologia e sistemas
2. Sistemas: definições e parâmetros sistêmicos
3. Organização e auto-organização
4. Considerações finais
CAPÍTULO 4 - Teorias da complexidade
1. A emergência do pensamento complexo
CAPÍTULO 5 - Uma epistemologia semiótica
1. Os três ramos da semiótica
2. Pensamentos se dão em signos
3. Percepção como porta de entrada do pensamento
4. Signo é mediação
5. De que objeto se está falando?
6. Que sujeito é esse?
7. Do pensamento à ação deliberada
8. A questão da verdade e o realismo científico
CAPÍTULO 6 - Natureza e semiose
1. Signo e semiose
2. Semiose, evolon e abdução
3. Ação
4. Sistemas, relações e ações
5. Sensibilidade e elaboração
6. Sistemas e ação
7. Função memória
8. Função transferência
9. Função resolução
10. A integral de convolução
11. Correlação, coesão, coerência e gramática
12. Semiose e cosmologia - os eixos do tempo
13. Um exemplo
14. Conclusões
CAPÍTULO 7 - Uma cartografia para a interdisciplinaridade
1. Classificação peirciana das ciências
2. A arquitetura filosófica de Peirce
3. As disciplinas filosóficas
4. A atração pelo admirável
5. Os três ramos da semiótica
6. A filosofia como alicerce das ciências especiais
7. As inter-relações das ciências
CAPÍTULO 8 - A lógica no interior da metodologia
1. Por uma lógica da ciência
2. Uma lógica concebida como semiótica
3. A lógica abdutiva e o método da descoberta
4. A lógica dedutiva e o raciocínio necessário
5. A lógica indutiva e o método das ciências empíricas
CAPÍTULO 9 - Metodologia da pesquisa
1. A especificidade de um problema científico
2. Da hipótese ao teste
3. Primeira síntese sobre o percurso metodológico
4. Indução e evidência
5. Dedução: estimativa da hipótese
6. Hipótese e lei
7. Teorias: sistemas conceituais
8. Segunda síntese sobre o percurso metodológico
Bibliografia
*
Imagem encontrada em... Chilmark Research

METACIÊNCIA - III Lucia Santaella

Livro: METACIÊNCIA COMO GUIA DA PESQUISA - UMA PROPOSTA SEMIÓTICA E SISTÊMICA (2008)
Autores: Lucia Santaella e Jorge de Albuquerque Vieira
Editora: Mérito (Brasil, São Paulo: 2008, 162 págs.)
Editor: Antonio Adami
Capa: W. Rondinoni
Diagramação: Michael Zeviani
Revisão: Marilene S. S. Garcia
Palavras-chave: Ciência e Filosofia, Ciência e Metodologia, Meio Ambiente e Pesquisa, Pesquisa e Metodologia, Filosofia da Ciência

AUTORES: LUCIA SANTAELLA
Pesquisadora IA do CNPq e professora titular na pós-graduação em Comunicação e Semiótica da PUCSP, Santaella possui Doutorado em Teoria Literária na PUCSP, em 1973, e Livre-Docência em Ciências da Comunicação na ECA/USP, em 1993. É Coordenadora da Pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, Diretora do CIMID, Centro de Investigação em Mídias Digitais e Coordenadora do Centro de Estudos Peirceanos, na PUCSP. É presidente honorária da Federação Latino-Americana de Semiótica e Membro Executivo da Associación Mundial de Semiótica Massmediática y Comunicación Global, México, desde 2004. É correspondente brasileira da Academia Argentina de Belas Artes, eleita em 2002. Foi eleita Vice-presidente em 2006 e Presidente em 2007 da Charles Sanders Peirce Society, USA. É também um dos membros do Advisory Board do Peirce Edition Project em Indianápolis, USA. É ainda membro associado do Interdisziplinäre Arbeitsgruppe für Kulturforschung (Centro de Pesquisa Interdisciplinar em Cultura), Universidade de Kassel. Foi pesquisadora associada do Research Center for Language and Semiotic Studies, em Bloomington, Universidade de Indiana, de 1987 a 1994. Foi também professora convidada na Universidade Livre de Berlim, em 1988, e na Universidade de Valencia, em 2004. Organizou a edição de 11 livros e publicou 29 livros, além de centenas de artigos.

METACIÊNCIA - IV Jorge Vieira

Livro: METACIÊNCIA COMO GUIA DA PESQUISA - UMA PROPOSTA SEMIÓTICA E SISTÊMICA (2008)
Autores: Lucia Santaella e Jorge de Albuquerque Vieira
Editora: Mérito (Brasil, São Paulo: 2008, 162 págs.)
Editor: Antonio Adami
Capa: W. Rondinoni
Diagramação: Michael Zeviani
Revisão: Marilene S. S. Garcia
Palavras-chave: Ciência e Filosofia, Ciência e Metodologia, Meio Ambiente e Pesquisa, Pesquisa e Metodologia, Filosofia da Ciência

AUTORES: JORGE DE ALBUQUERQUE VIEIRA
Graduado em Engenharia de Telecomunicações, em 1969, mestre em Física de Reatores, na COPPE/UFRJ, em 1975, e doutor em Comunicação e Semiótica, pela PUCSP. Jorge Vieira trabalhou durante três anos na Engenharia e no mesmo período foi absorvido pela UFRJ, no Instituto de Geociências, no Departamento de Astronomia, onde passou a lecionar e pesquisar em Radioastronomia e Rasdioastrofísica. Sua tese de doutorado foi uma pesquisa sobre o emprego de métodos semióticos na análise de sinais de origem astrofísica. Atualmente, é professor nas pós-graduações em Comunicação e Semiótica e em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, ambas da PUCSP. Também leciona na COMFIL/PUCSP, no curso de Comunicação e Artes do Corpo, e na Faculdade Angel Vianna/RJ. Ocasionalmente, apresenta cursos na UFRJ, em vários de seus departamentos, como o Museu Nacional, o Departamento de Astronomia, do Instituto de Geociências, o Departamento de Ecologia, do Instituto de Biologia, na COPPE (Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia). Tem trabalhado na interseção entre a Semiótica e a Ontologia Sistêmica, e se dedicado a pesquisar os sistemas psicossociais, conceituados como a transição entre os sistemas psicológicos e individuais para um sistema social, estudando os processos sistêmicos que condicionam os fluxos de informação e a dinâmica da comunicação humana.

sábado, 31 de janeiro de 2009

KÓSMOS NOËTÓS - I capa e contracapa

LIVRO: "KÓSMOS NOËTÓS - A ARQUITETURA METAFÍSICA DE CHARLES S. PEIRCE" (1992)
DE: Ivo Ibri
ED: Perspectiva (SP), Coleção Estudos; v.130
*
CONTRACAPA
Charles S. Peirce é hoje um nome associado ao florescimento da Semiótica e do Pragmatismo e para este prisma é que converge grande parte da produção exegética e crítica a seu respeito. Daí, talvez, a pouca atenção prestada a uma vertente menos ostensiva e, no entanto, não menos importante de seu pensamento, descurada mesmo pelos estudiosos de Filosofia. Kósmos Noëtós, de Ivo Assad Ibri, é um trabalho que procura sanar esta falha. Trata-se de uma original e ousada reconstrução do sistema metafísico de Peirce, a partir de sua Fenomenologia, finalizando num leitura ontológica do Pragmatismo. Tal reconstrução constitui uma teoria do objeto, segundo pólo da famosa tríade signo-objeto-interpretante que, frenqüentemente esquecido pelos semioticistas e filósofos, provoca inúmeros equívocos de interpretação. Kósmos Noëtós traz, assim, os fundamentos ontológicos do pensamento peirciano, proporcionando uma visão holística de sua filosofia até então não disponível entre os estudiosos.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

KÓSMOS NOËTÓS - II sumário

LIVRO: "KÓSMOS NOËTÓS, A ARQUITETURA METAFÍSICA DE CHARLES S. PEIRCE" (1992)
DE: Ivo Ibri
ED: Perspectiva (SP), Coleção Estudos; v.130

SUMÁRIO
Introdução

PARTE I: O MUNDO COMO APARÊNCIA
1. A Fenomenologia: As Categorias da Experiência

PARTE II: O MUNDO COMO REALIDADE
2. Realismo e a Concepção Categorial do Mundo
3. O Indeterminismo Ontológico e a Matriz Evolucionista
4. Idealismo Objetivo e o Continuum
5. A Cosmologia: O Fundamento Ontológico das Categorias

PARTE III: O MUNDO COGNOSCÍVEL
6. Pragmatismo e Lógica Objetiva
7. A Lição do Universo

APÊNDICE
BIBLIOGRAFIA

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

KÓSMOS NOËTÓS - III Ivo Ibri


LIVRO: "KÓSMOS NOËTÓS, A ARQUITETURA METAFÍSICA DE CHARLES S. PEIRCE" (1992)
DE: Ivo Ibri
ED: Perspectiva (SP), Coleção Estudos; v.130
*
AUTOR: IVO IBRI
Ivo Ibri possui graduação em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1972), mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1986) e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (1994).
Atualmente é professor titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, doutor da Faculdade de São Bento e professor convidado permanente do curso de pós-graduação em filosofia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, campus de Marília.
Realizou pesquisa de pós-doutorado nos anos de 2004 e 2005 na Universidade de Indiana, Estados Unidos, com bolsa tipo fellowship concedida pelo Institute for Advanced Study daquela universidade. Em 2005 apresentou-se como conferencista convidado do Departamento de Filosofia da Universidade de Viena. Em 2007 foi conferencista convidado das Universidades de Louisville, Southern Illinois Carbondale, City University of New York e no New York Pragmatic Forum da Fordham University dos Estados Unidos. Ainda em 2007, participou como professor convidado dos congressos internacionais American and European Values III na Universidade de Opole Polônia e Applying Peirce na Universidade de Helsinque Finlândia. Também como conferencista convidado apresentou-se em 2008 em Nijmegen - Holanda na universidade de Radboud e em Paris, na universidade de Paris 12. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: epistemologia, pragmatismo, semiótica, estética e metafisica.
É fundador do Centro de Estudos do Pragmatismo do Programa de Estudos Pós-graduados em Filosofia da PUC-SP e editor responsável de Cognitio - Revista de Filosofia. Coordena desde 1998 os Encontros Internacionais sobre Pragmatismo, realizados anualmente.
*
Fonte: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4763869A2

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volumes 1, 2 e 3

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA"
Volume 1 - TEORIA DO CONHECIMENTO E ARTE (2006)
Volume 2 - CIÊNCIA (2007)
Volume 3 - ONTOLOGIA (2008)
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza)
Capas: Carlos Fadon Vicente

AUTOR: JORGE DE ALBUQUERQUE VIEIRA
Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, Jorge Vieira trabalhou na UFRJ no Departamento de Astronomia. Seus interesses envolvem a epistemologia e a metodologia em seus aspectos relativos à complexidade. Tem buscado compreender as relações entre ciência e arte, focando assim áreas como teoria do conhecimento, semiótica, teoria da complexidade e teoria geral dos sistemas.

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 1 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2006)
Volume 1 - TEORIA DO CONHECIMENTO E ARTE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2006)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
TEORIA DO CONHECIMENTO
Produção de autonomia em sistemas psicossociais
Educação científica
Formas de conhecimento: arte e ciência
ARTE
Ciência, arte e o conceito de Umwelt
Intersemiose e arte
Caos e ordem nas artes contemporâneas
Rudolf Laban e as modernas idéias científicas sobre a complexidade

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 2 - I capa e contracapa

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2007)
Volume 2 - CIÊNCIA
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2007)
Capa: Carlos Fadon Vicente

CONTRACAPA, por Lucia Santaella

"Uma das notáveis proezas de
Jorge Vieira está em conciliar duas dessas espécies em uma só pessoa, pois, para ele, o mundo é, ao mesmo tempo, uma pintura e um cosmos. Jorge Vieira não pinta, mas sabe acompanhar com qualidades de sentimento os caminhos pelos quais perscruta e ausculta os sinais do cosmos. Além do modo de sentir do artista, pratica a ciência, mas a pensa como um filósofo. Nisto está em perfeita concordância com a idéia de Peirce de que não há separações rígidas entre a ciência e a filosofia.
É porque tem essa maneira de ser, que mescla o cientista ao filósofo e ao artista, que Jorge de Vieira pôde construir as bases pluri-inter e transdisciplinares que têm orientado sua trajetória rumo à meta nuclear de construção de uma epistemologia da complexidade de cunho próprio."

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 2 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2007)
Volume 2 - CIÊNCIA
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2007)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
O SIGNIFICADO DA ASTRONOMIA COMO CIÊNCIA OBSERVACIONAL
1. Astronomia e Observação
2. Abismos de Espaço e Tempo
3. O Realismo Objetivo Crítico
4. O Conceito de Umwelt
5. A Dilatação do Umwelt
6. Cosmomorfismo
FUNÇÃO DE AUTOCORRELAÇÃO E GRAMÁTICA
1. Séries Temporais e a Ciência Indicial
2. Conceitos Básicos em Séries Temporais
3. Autocorrelação e Gramática
CAOS E SEMIÓTICA
1. Introdução
2. Caos
3. Espaços de Estados
4. Atratores
5. A Herança Clássica
6. Atratores Estranhos
7. Diagnosticando Caos Determinista
8. Caos e Semiótica
QUANTIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO EM SISTEMAS NATURAIS
1. Introdução
2. Séries Temporais, Sinais e Sistemas
3. Metodologia
4. Parâmetros de Integralidade
4.1. Complexidade, Diversidade e Organização
4.2. Forma dos Parâmetros
4.3. Espaços de Estados Defasados e Organização
4.4. O Parâmetro X1
4.5. O Parâmetro X2
4.6. O Parâmetro X4
4.7. Excessos de Redundâncias: a Diferença [X3 - X4]
4.8. Somatórios de Redundâncias
5. Considerações Finais
SISTEMAS PSICOSSOCIAIS
1. Introdução - Complexidade Psicossocial
2. Mecanismos de Nucleação
3. Sociedades Agônicas
4. Parâmetros Sistêmicos, Famílias e Grupos Sociais
5. Os 3 Requisitos Psicossociais
5.1. Acolhimento
5.2. Identidade
5.3. Gratificação
6. Similaridades com o Sistema Cerebral
7. Considerações Finais: Permanência Psicossocial e suas Estratégias
BIBLIOGRAFIA

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 3 - I capa e contracapa

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2008)
Volume 3 - ONTOLOGIA SISTÊMICA E COMPLEXIDADE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2008)
Capa: Carlos Fadon Vicente

CONTRACAPA, por Lauro Frederico Barbosa da Silveira

"
Ontologia Sistêmica e Complexidade, da autoria de Jorge de Albuquerque Vieira, reúne os méritos de um trabalho rigoroso e acessível sobre um tema teórico de alta relevância nos dias atuais. Revela, aliás, o estado atual do conhecimento e das exigências de uma realidade complexa e dinâmica, exigindo uma compreensão não mais segmentada entre arte, ciência e tecnologia. Um espírito arguto e desarmado, disposto a buscar representações de um universo em rede evolutiva, que não conhece centro e que não encontra num ponto ou plano fixo uma estabilidade e uma previsibilidade física ou ontológica. O caótico e o precário não derrotam a razão e não instauram o domínio da força bruta ou de alguma consoladora instância transcendente.
Ontologia Sistêmica e Complexidade torna-nos acessível, sem qualquer concessão à mistificação ou à mediocridade de um consumismo de idéias fáceis e espantosas, a realidade psico-física constituinte do real no qual não somente estamos, mas ontologicamente somos."

FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, Volume 3 - II sumário

LIVRO: "FORMAS DE CONHECIMENTO: ARTE E CIÊNCIA, UMA VISÃO A PARTIR DA COMPLEXIDADE" (2008)
Volume 3 - ONTOLOGIA SISTÊMICA E COMPLEXIDADE
DE: Jorge de Albuquerque Vieira
ED: Expressão Gráfica (CE, Fortaleza, 2008)
Capa: Carlos Fadon Vicente

SUMÁRIO
Apresentação
Prefácio
ORGANIZAÇÃO E SISTEMAS
1. Introdução: Ontologia e Sistemas
2. Sistemas: Definições e Parâmetros Sistêmicos
2.1. Sistemas: Definições
2.2. Parâmetros Sistêmicos
2.2.1. Parâmetros Sistêmicos Básicos ou Fundamentais
********Permanência
********Ambiente
********Autonomia
2.2.2. Parâmetros Sistêmicos Evolutivos
********Composição
********Conectividade
********Estrutura
********Integralidade
********Funcionalidade
********Organização
********Complexidade
3. Organização e Auto-organização
3.1. A Definiçãqo de Organização
3.2. Organização e Informação - O Conceito de Gramaticalidade
4. Considerações Finais
OBSERVAÇÃO CIENTÍFICA E SEMIOSE
1. Alguns Conceitos Básicos da Semiótica Peirceana
2. Semiótica e Observação Científica
3. Semiose e Termodinâmica
4. Semiose e o Conceito Peirceano de Causação
5. Conclusões
TEMPO EM TRANSFORMAÇÃO
1. Tempo e Ontologia
2. Três Visões acerca do Tempo
3. Entropia e Irreversibilidade
4. O Tempo e as Estruturas Dissipativas
5. Tempo, Semiose e Complexidade
6. Conclusões
INTEGRALIDADE, ORGANIZAÇÃO E GRAMÁTICA
1. Introdução: Sistemas e Realidade
2. Indicialidade e Umwelt
3. Integralidade e Gramática
4. Conclusões
BIBLIOGRAFIA

domingo, 16 de novembro de 2008

GESTALT DO OBJETO - I capa e prefácio

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

PREFÁCIO, por Auresnede Pires Stephan

"A intenção expressa pelo autor, na obra Gestalt do Objeto*/Sistema de Leitura Visual da Forma, demonstra claramente sua postura de professor e pesquisador, atento às necessidades didático-pedagógicas das artes visuais.
Fruto de pesquisas e reflexões, apoiadas em textos da corrente da Psicologia da Gestalt, testadas em suas aulas dos cursos de graduação, extensão e pós-graduação, reflete uma abordagem sistêmica e coerente em sua metodologia de trabalho.
Fundamentada por uma excelente bibliografia, assinada por renomados autores e especialistas do setor, podemos verificar também o cuidado com que o Prof Dr João Gomes desenvolve e fundamenta sua conceituação em linguagem inteligível, acompanhada de inúmeros exemplos extraídos do nosso cotidiano e que grande parte das vezes nos passam despercebidos.
Uma leitura atenta nos fascina e tenho certeza de que o mesmo acontecerá aos leigos, aos profissionais, aos jovens acadêmicos e aos estudiosos da área da percepção visual.
Esta obra, a partir de agora, será uma valiosa bibliografia, que preencherá assim uma lacuna em nossas estantes de consulta e pesquisa, seja nas Artes Plásticas, no Design, na Arquitetura e outros modos de manifestações visuais.

* OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada."

GESTALT DO OBJETO - II sumário

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

SUMÁRIO
Apresentação
Introdução
Fundamentação Teórica da Gestalt

LEIS DA GESTALT
Unidade
Segregação
Unificação
Fechamento
Continuidade
Proximidade
Semelhança
Pregnância (mnemônica) da Forma

CONCEITUAÇÃO DA FORMA/PROPRIEDADES
Forma
Forma/Ponto
Forma/Linha
Forma/Plano
Forma/Volume
Forma/Configuração Real
Forma/Configuração Esquemática

CATEGORIAS CONCEITUAIS/FUNDAMENTAIS

HARMONIA
Harmonia/Ordem
Harmonia/Regularidade
Desarmonia
Desarmonia/Desordem
Desarmonia/Irregularidade

EQUILÍBRIO
Equilíbrio/Peso e Direção
Equilíbrio/Simetria
Equilíbrio/Assimetria
Desequilíbrio

CONTRASTE
Contraste/Luz e Tom
Contraste/Cor
Contraste/Vertical e Horizontal
Contraste/Movimento
Contraste/Dinamismo
Contraste/Ritmo
Contraste/Passividade
Contraste/Proporção e Escala
Contraste/Agudeza

CATEGORIAS CONCEITUAIS/TÉCNICAS VISUAIS APLICADAS
Clareza
Simplicidade
Complexidade
Minimidade
Profusão
Coerência
Incoerência
Exageração
Arredondamento
Transparência Física
Transparência Sensorial
Opacidade
Redundância
Ambiguidade
Espontaneidade
Aleatoriedade
Fragmentação
Sutileza
Difusidade
Distorção
Profundidade
Superficialidade
Sequencialidade
Sobreposição
Correção Óptica
Ruído Visual

SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA DO OBJETO*
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Leis da Gestalt
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Categorias Conceituais

EXEMPLOS PRÁTICOS DE LEITURA VISUAL DA FORMA DO OBJETO*
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Leis da Gestalt
Leitura Visual da Forma do Objeto*/Categorias Conceituais

Referências Bibliográficas
Bibliografia Geral
Créditos das Imagens
Perfil do Autor

*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.

GESTALT DO OBJETO - III João Gomes Filho

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt
Professor dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Coordenador da área de Design do Produto e Design Gráfico dos cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Professor titular dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade São Judas Tadeu na área do Design Industrial e de Artes Plásticas, respectivamente. Consultor em Design Industrial e Ergonomia.
*
*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.

GESTALT DO OBJETO - IV orelhas

LIVRO: GESTALT DO OBJETO*, SISTEMA DE LEITURA VISUAL DA FORMA (2000)
DE: João Gomes Filho
ED: Escrituras (Brasil, São Paulo: 2004, 130 págs.)
Capa: Denise Bitencourt

ORELHAS
É consenso que a capacidade da informação visual é muito mais ampla do que aquelas transmitidas e/ou assimiladas pelos outros sentidos. A comunicação, hoje, é feita e difundida através dos mais avançados tecnológicos, meios estes que nos expõem – muitas vezes compulsoriamente – a múltiplos elementos visuais.
Diante desta realidade, o aprendizado e a absorção de uma gramática da imagem tornam-se imprescindíveis à compreensão da forma de como se apresenta nossa cultura atual. Gestalt do Objeto constitui uma importante contribuição para este entendimento.
De modo prático e didático, é apresentado um sistema de leitura visual da forma do objeto, fazendo uso de fundamentos científicos da Psicologia da Percepção da Escola da Gestalt. Sua leitura e estudo são da maior importância para todas as pessoas que lidam com a criação de objetos consubstanciados ou representados por quaisquer tipo de imagens – bidimensionais, tridimensionais ou mesmo virtuais –, e sua abrangência estende-se a todos os modos de manifestação visual encontrados em atividades como Design, Arquitetura, Publicidade, Artes Plásticas, Artes Gráficas, Fotografia, Moda e Configurações Ambientais, entre outras.
Fruto de um enorme esforço de síntese, esta é também uma obra cuidadosamente sistematizada para fácil uso em diversos momentos da produção artístico-cultural. E aí destacamos a leitura crítica do objeto*, seu emprego como subsídio conceitual para a concepção e o desenvolvimento do objeto* e, ainda, como um excepcional apoio ao ensino das artes visuais, das pré-escolas às faculdades.
Gestalt do Objeto foi concebido e estruturado de maneira a proporcionar claras exemplificações dos princípios, conceitos e técnicas visuais. E tudo está fartamente registrado com imagens de objetos* concretos, ou seja, existentes em nossa realidade. Isto contribui, sensivelmente, para uma compreensão plena e rápida do exposto.
Importante também é ressaltar que este livro vem preencher um vazio na bibliografia brasileira do gênero, visto que, até então, não havia nenhuma publicação enfocando esta matéria.

*OBJETO - Para efeito deste sistema de leitura, o termo compreende e passa a significar daqui para frente toda e qualquer manifestação visual da forma passível de ser lida e interpretada.