domingo, 28 de agosto de 2011

O ERRO DE DESCARTES segundo DAMÁSIO - I capa e contracapa

LIVRO: "O ERRO DE DESCARTES - EMOÇÃO, RAZÃO E O CÉREBRO HUMANO" (1994)
DE: António R. Damásio
ED: Companhia das Letras (Brasil, São Paulo: 1996, 330 págs., 2a. edição)
Título original: Descartes' error - Emotion, reason and the human brain
Tradução do português de Portugal: Dora Vicente e Georgina Segurado
Revisão da edição portuguesa: Antônio Branco
Capa: Ettore Bottini
Preparação: Pedro Maia Soares e Cecília Ramos
Revisão: Carmen S. da Costa e Ana Maria Barbosa
Palavras-chave: biologia, cérebro, emoção, fisiologia, mente, neuropsicologia, psicologia, razão

CONTRACAPA
Para pensar bem e tomar decisões corretas é preciso manter a cabeça fria e afastar todos os sentimentos e emoções. Certo? Errado. Neste livro surpreendente e polêmico, António Damásio, que dirige um dos principais centros de estudos neurológicos dos Estados Unidos, mostra como, na verdade, a ausência de emoção e sentimento pode destruir a racionalidade. Utilizando-se das mais recentes descobertas da neurobiologia, Damásio desafia os dualismos tradicionais do pensamento ocidental - mente e corpo, razão e sentimento, explicações biológicas e explicações culturais - para oferecer uma visão científica e integrada do ser humano e sugerir hipóteses inovadoras sobre o funcionamento do cérebro humano.

"Refinado observador de distúrbios psicológicos e neurológicos, António Damásio é também um pensador profundo que escreve com notável elegância. Em O Erro de Descartes todos os seus talentos estão a serviço de uma fascinante exploração da biologia da razão e de sua dependência inseparável da emoção." - por Oliver Sacks

O ERRO DE DESCARTES segundo DAMÁSIO - II orelhas

LIVRO: "O ERRO DE DESCARTES - EMOÇÃO, RAZÃO E O CÉREBRO HUMANO" (1994)
DE: António R. Damásio
ED: Companhia das Letras (Brasil, São Paulo: 1996, 330 págs., 2a. edição)
Título original: Descartes' error - Emotion, reason and the human brain
Tradução do português de Portugal: Dora Vicente e Georgina Segurado
Revisão da edição portuguesa: Antônio Branco
Capa: Ettore Bottini
Preparação: Pedro Maia Soares e Cecília Ramos
Revisão: Carmen S. da Costa e Ana Maria Barbosa
Palavras-chave: biologia, cérebro, emoção, fisiologia, mente, neuropsicologia, psicologia, razão

ORELHAS
Penso, logo existo. Esta afirmação, talvez a mais famosa da história da filosofia, ilustra exatamente o oposto do que o autor deste livro propõe e desenvolve em suas páginas. A frase de Descartes sugere que pensar e ter consciência de pensar definem o ser humano. E como sabemos que o filósofo francês concebia o ato de pensar como uma atividade separada do corpo, sua definição estabelece um abismo entre mente e corpo. Para contestar Descartes - e todas as consequências dualistas de sua afirmação - António Damásio não recorre a filigranas escolásticas ou sutilezas metafísicas, mas ao seu conhecimento de pacientes neurológicos afetados por danos cerebrais.
Escrito com clareza e graça, O Erro de Descartes é uma viagem fascinante ao interior de nosso cérebro que começa na metade do século XIX com a história de Phineas Gage, o capataz da construção civil que sofreu, segundo um jornal da época, um "acidente maravilhoso": seu cérebro foi trespassado por uma barra de ferro de um metro de comprimento e três centímetros de diâmetro e ele não morreu. Mas as posteriores mudanças de comportamento e suas consequências desastrosas para a vida prática de Gage e de outros pacientes que sofreram danos semelhantes abrem as portas para a investigação de um campo quase inexplorado pela ciência: as relações entre razão e sentimento, emoções e comportamento social. Na visão inovadora de Damásio, sentimentos e emoções são uma percepção direta de nossos estados corporais e constituem um elo essencial entre o corpo e a consciência. Em suma, uma pessoa incapaz de sentir pode até ter o conhecimento racional de alguma coisa, mas será incapaz de tomar decisões com base nessa racionalidade.
Ao tirar o espírito de seu pedestal e colocá-lo dentro de um organismo que possui cérebro e corpo totalmente integrados, o autor sublinha a complexidade, a finitude e a singularidade que caracterizam o ser humano [e, por extensão bioevolutiva, todos os seres que possuem cérebro]. Reconhecer a origem humilde e a vulnerabilidade do espírito e, ao mesmo tempo, continuar a recorrer à sua orientação é tarefa difícil, mas indispensável. O ponto de partida da ciência e da filosofia deve ser anticartesiano: existo (e sinto), logo penso.

O ERRO DE DESCARTES segundo DAMÁSIO - III índice

LIVRO: "O ERRO DE DESCARTES - EMOÇÃO, RAZÃO E O CÉREBRO HUMANO" (1994)
DE: António R. Damásio
ED: Companhia das Letras (Brasil, São Paulo: 1996, 330 págs., 2a. edição)
Título original: Descartes' error - Emotion, reason and the human brain
Tradução do português de Portugal: Dora Vicente e Georgina Segurado
Revisão da edição portuguesa: Antônio Branco
Capa: Ettore Bottini
Preparação: Pedro Maia Soares e Cecília Ramos
Revisão: Carmen S. da Costa e Ana Maria Barbosa
Palavras-chave: biologia, cérebro, emoção, fisiologia, mente, neuropsicologia, psicologia, razão

ÍNDICE
Retorno ao erro de Descartes
Introdução

PARTE 1
1. CONSTERNAÇÃO EM VERMONT
Phineas P. Gage // Gage deixou de ser Gage // Por que Phineas Gage? // Um aparte sobre frenologia // Um caso paradigmático "a posteriori"
2. A REVELAÇÃO DO CÉREBRO DE GAGE
O problema // Um aparte sobre a anatomia do sistema nervoso // A solução
3. UM PHINEAS GAGE MODERNO
Uma mente nova // Resposta ao desafio // Raciocinar e decidir
4. A SANGUE-FRIO
Evidência a partir de outros casos de lesões pré-frontais // Evidência a partir de lesões em regiões não frontais // Uma reflexão sobre anatomia e função // Uma nascente // Evidência a partir de estudos em animais // Um aparte sobre explicações neuroquímicas // Conclusão

PARTE 2
5. ELABORANDO UMA EXPLICAÇÃO
Uma aliança misteriosa [entre o conjunto de sistemas cerebrais lesados e o conjunto de processos neuropsicológicos estranhos] // Sobre organismos, corpos e cérebros // Estados de organismos // O corpo e o cérebro interagem: o organismo interior // Sobre o comportamento e sobre a mente // O organismo e o ambiente interagem: abarcando o mundo exterior // Um aparte sobre a arquitetura de sistemas nervosos // Uma mente integrada resultante de uma atividade fragmentada // Imagens do agora, imagens do passado e imagens do futuro // Formação de imagens perceptivas [semiose ou emergência semiótica?] // Armazenar imagens e formar imagens por evocação // O conhecimento é incorporado em representações dispositivas // Em larga medida, o pensamento é feito de imagens // Algumas palavras sobre o desenvolvimento neural
6. REGULAÇÃO BIOLÓGICA E SOBREVIVÊNCIA
Disposições para a sobrevivência // Mais acerca da regulação básica // Tristão, Isolda e o filtro do amor // Para além dos impulsos e dos instintos
7. EMOÇÕES E SENTIMENTOS
Emoções // A especificidade do mecanismo neural subjacente às emoções // Sentimentos // Enganando o cérebro // Variedades de sentimentos // O corpo como teatro das emoções // Mentalizar o corpo e cuidar dele // O processo de sentir
8. A HIPÓTESE DO MARCADOR-SOMÁTICO
Raciocinar e decidir [e o que é... valor?] // Raciocinar e decidir num espaço pessoal e social // A racionalidade em ação // A hipótese do marcador-somático // Um aparte sobre o altruísmo // Marcadores-somáticos: de onde vêm? // Uma rede neural para os marcadores-somáticos // Marcadores-somáticos: teatro no corpo ou teatro no cérebro? // Marcadores-somáticos manifestos e ocultos // Rosa madressilva! // Intuição // Raciocinar fora dos domínios pessoal e social // Com a ajuda da emoção, para melhor e para pior // Ao lado e para lá dos marcadores-somáticos // Predisposições e a criação de ordem [ordem não é o mesmo que organização]

PARTE 3
9. TESTANDO A HIPÓTESE DO MARCADOR SOMÁTICO
Saber mas não sentir // Assunção de riscos: as experiências do jogo // Miopia para o futuro // Prever o futuro: correlatos fisiológicos
10. O CÉREBRO DE UM CORPO COM MENTE
Nenhum corpo, nenhuma mente // O corpo como referência de base // O eu neural
11. UMA PAIXÃO PELA RAZÃO
O erro de Descartes

POSFÁCIO
O coração humano em conflito // A neurobiologia moderna e a ideia de medicina // Uma nota sobre os limites atuais da neurobiologia // Alavancagem para a sobrevivência

NOTAS E REFÊNCIAS
BIBLIOGRAFIA SELECIONADA
AGRADECIMENTOS
ÍNDICE REMISSIVO

O ERRO DE DESCARTES segundo DAMÁSIO - IV autor

LIVRO: "O ERRO DE DESCARTES - EMOÇÃO, RAZÃO E O CÉREBRO HUMANO" (1994)
DE: António R. Damásio
ED: Companhia das Letras (Brasil, São Paulo: 1996, 330 págs., 2a. edição)
Título original: Descartes' error - Emotion, reason and the human brain
Tradução do português de Portugal: Dora Vicente e Georgina Segurado
Revisão da edição portuguesa: Antônio Branco
Capa: Ettore Bottini
Preparação: Pedro Maia Soares e Cecília Ramos
Revisão: Carmen S. da Costa e Ana Maria Barbosa
Palavras-chave: biologia, cérebro, emoção, fisiologia, mente, neuropsicologia, psicologia, razão

AUTOR
António Damásio nasceu em Portugal em 1944. É diretor do Brain and Creativity Institute na University of Southern California, em Los Angeles, professor adjunto do Salk Institute for Biological Studies, em La Jolla, Califórnia, membro da National Academy of Sciences e da American Academy of Arts and Sciences. Recebeu numerosos prêmios, entre eles, Prêmio Beaumont, Prêmio Golden Brain e Prêmio Pessoa. Pela Companhia das Letras publicou O mistério da consciência e Em busca de Espinosa.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O QUE É A VIDA por ERWIN SCHRÖDINGER - I capa e orelhas

LIVRO: "O QUE É VIDA? - O ASPECTO FÍSICO DA CÉLULA VIVA" (1943)
seguido de "MENTE E MATÉRIA" (1956)
e "FRAGMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS" (1960)
DE: Erwin Schrödinger
ED: Fundação Editora da UNESP (Brasil, São Paulo: 1997, 194 págs.) e Cambridge University Press
Título original: What is life? with Mind and Matter and Autobiographical Sketches
Tradução do inglês: Jesus de Paula Assis e Vera Yukie Kuwajima de Paula Assis
Capa: Lucio Kume
Palavras-chave: biologia, filosofia, biologia molecular, mente e matéria

ORELHAS
A presente obra é de autoria do eminente físico Erwin Schrödinger (Prêmio Nobel, 1933) e consiste de um já clássico ensaio sobre a "origem da vida", seguido de um não menos importante estudo sobre "a mente e a matéria" e complementado por "fragmentos autobiográficos". Tendo se tornado uma das maiores autoridades no campo da Teoria Quântica e possuidor daquela ótima cultura em humanidades (filosofia, ciências, história) propiciada pelas universidades europeias (no caso, a de Viena), Schrödinger não tardou em se dar conta de quão importante seria a tentativa de interpretar e conjecturar a vida em termos dos conhecimentos da química e da física, com ênfase nos aspectos quânticos e termodinâmicos dessas duas disciplinas. Com sua privilegiada inteligência, não lhe foi difícil absorver os resultados da pesquisa biológica de ponta, sobre estudos nas áreas de genética, biofísica e neurociências, com que fundamenta muito da sua argumentação. Assim, uma das suas preocupações foi a questão da redutibilidade dos fenômenos biológicos a fatos físico-químicos, e, embora físico, ele não se excede e reconhece que a vida é demasiadamente complexa, tornando ainda precária essa redutibilidade. Como os biólogos (mas também psicólogos e antropólogos) eram importantes destinatários da obra, Schrödinger procurou minimizar a linguagem físico-matemática empregada. Destaquem-se, no primeiro livro, o enfoque dado à ordem e à entropia ante o fenômeno da vida e uma abordagem da polêmica determinismo X livre arbítrio; no segundo, são tratados temas como a base física de consciência, a unicidade da mente; e, no terceiro, o autor se entrega a reminiscências, num relato por vezes tocante. Embora escrita há mais de três décadas, de modo algum a obra pode ser considerada datada, tal a perenidade dos assuntos tratados e o valor dos conceitos emitidos.
Por Erasmo G. Mendes.

COLABORAÇÃO: ALEXANDRE

O QUE É A VIDA por ERWIN SCHRÖDINGER - II sumário

LIVRO: "O QUE É VIDA? - O ASPECTO FÍSICO DA CÉLULA VIVA" (1943)
seguido de "MENTE E MATÉRIA" (1956)
e "FRAGMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS" (1960)
DE: Erwin Schrödinger
ED: Fundação Editora da UNESP (Brasil, São Paulo: 1997, 194 págs.) e Cambridge University Press
Título original: What is life? with Mind and Matter and Autobiographical Sketches
Tradução do inglês: Jesus de Paula Assis e Vera Yukie Kuwajima de Paula Assis
Capa: Lucio Kume
Palavras-chave: biologia, filosofia, biologia molecular, mente e matéria

SUMÁRIO

O QUE É VIDA?
O aspecto físico da célula viva
Introdução
Prefácio

1. O ENFOQUE DADO AO ASSUNTO PELO FÍSICO CLÁSSICO
O caráter geral e o propósito da investigação // Física estatística // A diferença fundamental em estrutura // O enfoque dado ao assunto pelo físico ingênuo // Por que os átomos são tão pequenos? // O funcionamento de um organismo exige leis físicas exatas // Leis físicas se apóiam em estatística atômica e, portanto, são apenas aproximadas // Sua precisão encontra-se baseada em um grande número de átomos intervenientes // Primeiro exemplo (paramagnetismo) // Segundo exemplo (movimento browniano, difusão) // Terceiro exemplo (limites de precisão medida) // A regra da Vn

2. O MECANISMO HEREDITÁRIO
A expectativa do físico clássico, longe de ser trivial, é errada // O código hereditário (cromossos) // Crescimento do corpo por divisão celular (mitose) // Na mitose, todo cromossomo é duplicado // Divisão redutiva (meiose) e fertilização (singamia) // Indivíduos haplóides // A grande relevância da divisão redutiva // Crossing over // Localização das características hereditárias // Tamanho máximo de um gene // Números pequenos // Permanência

3. MUTAÇÕES
Mutações por 'saltos' - a base da seleção natural // Eles se cruzam perfeitamente, isto é, são perfeitamente herdados // Localização // Recessividade e dominância // Introduzindo alguns termos técnicos // O efeito danoso do intercruzamento // Observações gerais históricas // A necessidade de a mutação ser um evento raro // Mutações induzidas por raios X // Primeira lei // A mutação é um evento singular // Segunda lei // Localização do evento

4. A EVIDÊNCIA DA MECÂNICA QUÂNTICA
A permanência é inexplicável pela física quântica // É explicável pela teoria quântica // A teoria quântica - estados descontínuos - saltos quânticos // Moléculas // Sua estabilidade depende da temperatura // Interlúdio matemático // Primeira correção // Segunda correção

5. ANÁLISE E EXPERIMENTAÇÃO DO MODELO DO MODELO DE DELBRÜCK DISCUTIDO E TESTADO
O conceito geral de substância hereditária // O caráter único do conceito // Alguns equívocos tradicionais // Diferentes 'estados' da matéria // A distinção que realmente importa // O sólido aperiódico // A variedade de informação condensada no código-miniatura // Comparação com os fatos: grau de estabilidade; descontinuidade das mutações // Estabilidade dos genes naturalmente selecionados // A estabilidade algumas vezes inferior dos mutantes // A temperatura influencia menos os genes instáveis que os estáveis // Como os raio X produzem mutação // Sua eficiência não depende de mutabilidadee espontânea // Mutações reversíveis

6. ORDEM, DESORDEM E ENTROPIA
Uma notável conclusão geral a partir do modelo // Ordem baseada em ordem // A matéria viva se esquiva do decaimento para o equilíbrio // Ela se alimenta de 'entropia negativa' // O que é entropia? // O significado estatístico da entropia // Organização mantida pela extração de 'ordem' a partir do ambiente

7. A VIDA SE BASEIA NAS LEIS DA FÍSICA?
Novas leis a serem previstas no organismo // Revisando a situação biológica // Sumariando a situação física // O supreendente contraste // Duas maneiras de produzir ordem // O novo princípio não é estranho à física // O movimento de um relógio // Mecanismos são, afinal de contas, estatísticos // Teorema de Nerst // O relógio de pêndulo encontra-se virtualmente à temperatura zeo // A relação entre mecanismo e organismo

EPÍLOGO - SOBRE O DETERMINISMO E O LIVRE ARBÍTRIO

MENTE E MATÉRIA
AS CONFERÊNCIAS DE TARNER

1. A BASE FÍSICA DA CONSCIÊNCIA
O problema // Uma tentativa de resposta // Ética

2. O FUTURO DA COMPREENSÃO
Um beco sem saída biológico? // A aparente melancolia do darwinismo // O comportamento influencia a seleção // Lamarckismo dissimulado // Fixação genética de hábitos e habilidades // Perigos para a evolução intelectual

3. O PRINCÍPIO DA OBJETIVAÇÃO

4. O PARADOXO ARITMÉTICO: A UNICIDADE DA MENTE

5. CIÊNCIA E RELIGIÃO

6. O MISTÉRIO DAS QUALIDADES SENSORIAIS

FRAGMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS

O QUE É A VIDA por ERWIN SCHRÖDINGER - III sobre o autor

LIVRO: "O QUE É VIDA? - O ASPECTO FÍSICO DA CÉLULA VIVA" (1943)
seguido de "MENTE E MATÉRIA" (1956)
e "FRAGMENTOS AUTOBIOGRÁFICOS" (1960)
DE: Erwin Schrödinger
ED: Fundação Editora da UNESP (Brasil, São Paulo: 1997, 194 págs.) e Cambridge University Press
Título original: What is life? with Mind and Matter and Autobiographical Sketches
Tradução do inglês: Jesus de Paula Assis e Vera Yukie Kuwajima de Paula Assis
Capa: Lucio Kume
Palavras-chave: biologia, filosofia, biologia molecular, mente e matéria

Célebre físico austríaco, nascido em Viena, foi um dos pais da ciência contemporânea graças ao seu estudo referente à mecânica de ondas como parcela da física quântica. Obteve Prêmio Nobel de Física em 1933. Seguindo trilha similar a outros grandes cientistas de nosso tempo - Einstein, Heisenberg e Weiszäcker - Schrödinger teve interesses universais, tendo elaborado palestras e artigos sobre uma gama extremamente variada de temas, como ética, biologia, história da ciência.

IMAGEM encontrada em... http://pt.wikipedia.org/wiki/Erwin_Schr%C3%B6dinger

sábado, 25 de junho de 2011

ENTROPY AND ART - I capa e contracapa

LIVRO: ENTROPY AND ART - AN ESSAY ON DISORDER AND ORDER (1971)
DE: Rudolf Arnheim
ED: University of California Press (Berkeley and Los Angeles, California, EUA; London, England: 2011, 64 págs., 40th anniversary edition)
Designed by Dave Comstock

CONTRACAPA
"ARNHEIM was the best kind of romantic. His wisdom, his patient explanations and lyrical enthusiasm are those of a teacher."
NEW YORK TIMES

"The psychology of out is never as easy as a-b-c, but this book avoids the general obtuseness of such treatises. It will give your mind a good honing."
ART DIRECTION

ENTROPY AND ART - II contents

LIVRO: ENTROPY AND ART - AN ESSAY ON DISORDER AND ORDER (1971)
DE: Rudolf Arnheim
ED: University of California Press (Berkeley and Los Angeles, California, EUA; London, England: 2011, 64 págs., 40th anniversary edition)
Designed by Dave Comstock

CONTENTS
i
Useful order
Reflections of physical order
Disorder and degradation
What the physicist had in mind
Information and order
Probability and structure
Equilibrium
Tension reduction and wear and tear
The virtue of constraints
The structural theme
ii
Order in the second place
The pleasures of tension reduction
Homeostasis is not enough
A need for complexity
Art made simple
Call for structure
Plates, following
Bibliography
Index

ENTROPY AND ART - III author

LIVRO: ENTROPY AND ART - AN ESSAY ON DISORDER AND ORDER (1971)
DE: Rudolf Arnheim
ED: University of California Press (Berkeley and Los Angeles, California, EUA; London, England: 2011, 64 págs., 40th anniversary edition)
Designed by Dave Comstock

RUDOLF ARNHEIM
Was Professor Emeritus of The Psychology of Art at Harvard University and Emeritus Professor of Psychology at Sarah Lawrence College. He was author of many books, including Art and Visual Perception, Film as Art, The Power of The Center, and Visual Thinking.

IMG encontrada em... http://frame2interlace.wordpress.com/2011/05/10/47/

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A NOVA ALIANÇA - I capa e contracapa

LIVRO: A NOVA ALIANÇA - METAMORFOSE DA CIÊNCIA (1984)
DE: Ilya Prigogine e Isabelle Stengers
ED: UNB - Editora Universidade de Brasília (Brasil, Brasília: 1997, 247 págs., 3a. edição)
Título original: La nouvelle alliance - métamorphose de la science
Traduzido do francês por: Miguel Faria e Maria Joaquina Machado Trincheira
Editores: Célia Ladeira, Lúcio Reiner, Manuel Montenegro da Cruz e Maria Baptista Dutra
Controladores de texto: Alfredo Henrique Pacheco Henning, Patrícia Maria Silva de Assis e Veralúcia Pimenta de Moura
Supervisão gráfica: Elmano Rodrigues Pinheiro
Capa: Formato Design e Informática

CONTRACAPA
"Dizer que a ciência do século [XX] renova nossos conhecimentos é quase um lugar comum: basta pensar nas partículas elementares, na astrofísica, na cosmologia ou na biologia molecular. Sabe-se, porém, menos sobre os sintomas de uma perturbação que altera até as próprias ideias recebidas a respeito do que é a ordem, a natureza, a lei.
A ciência clássica fez da natureza um autômato; a era industrial equipou esse autômato com um motor cujos recursos iriam esgotar-se mais cedo ou mais tarde. A natureza hoje reconquistou seu poder de invenção. O tempo penetra todos os níveis da descrição e, com ele, a pluralidade enriquecedora dos fenômenos evolutivos e dos processos de auto-organização.
O saber científico descobre-se hoje [1984] como 'escuta poética' da natureza, processo natural em um mundo aberto."

A NOVA ALIANÇA - II sumário

LIVRO: A NOVA ALIANÇA - METAMORFOSE DA CIÊNCIA (1984)
DE: Ilya Prigogine e Isabelle Stengers
ED: UNB - Editora Universidade de Brasília (Brasil, Brasília: 1997, 247 págs., 3a. edição)
Título original: La nouvelle alliance - métamorphose de la science
Traduzido do francês por: Miguel Faria e Maria Joaquina Machado Trincheira
Editores: Célia Ladeira, Lúcio Reiner, Manuel Montenegro da Cruz e Maria Baptista Dutra
Controladores de texto: Alfredo Henrique Pacheco Henning, Patrícia Maria Silva de Assis e Veralúcia Pimenta de Moura
Supervisão gráfica: Elmano Rodrigues Pinheiro
Capa: Formato Design e Informática

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO: METAMORFOSE DA CIÊNCIA

LIVRO I
A MIRAGEM DO UNIVERSAL: A CIÊNCIA CLÁSSICA

CAPÍTULO I: O PROJETO DA CIÊNCIA MODERNA
1. O novo Moisés
2. O mundo desencantado
3. A síntese newtoniana
4. O diálogo experimental
5. O mito nas origens da ciência
6. O mito científico hoje [1984]
CAPÍTULO II: A IDENTIFICAÇÃO DO REAL
1. As leis de Newton
2. Movimento e devir
3. A linguagem da dinâmica
4. A dinâmica e o demônio de Laplace
CAPÍTULO III: AS DUAS CULTURAS
1. O discurso do vivente
2. A ratificação crítica
3. Uma filosofia da natureza?

LIVRO II
A CIÊNCIA DO COMPLEXO

CAPÍTULO IV: A ENERGIA E A ERA INDUSTRIAL
1. O calor, rival da gravitação
2. O princípio de conservação da energia
3. Das máquinas térmicas à flecha do tempo
4. O princípio de ordem de Boltzmann
CAPÍTULO V: OS TRÊS ESTÁGIOS DA TERMODINÂMICA
1. Fluxos e forças
2. A termodinâmica linear
3. A termodinâmica não-linear
4. O encontro com a biologia molecular
5. Para além do limiar da instabilidade química
6. História e bifurcações
7. De Euclides a Aristóteles
CAPÍTULO VI: A ORDEM POR FLUTUAÇÃO
1. A lei dos grandes números
2. Flutuações e cinética química
3. Estabilidade das equações cinéticas
4. Acaso e necessidade

LIVRO III
DO SER AO DEVIR

CAPÍTULO VII: O CHOQUE DAS DOUTRINAS
1. A abertura de Boltzmann
2. Dinâmica e termodinâmica: dois mundos separados
3. Os conjuntos de Gibbs
4. A interpretação subjetivista da irreversibilidade
CAPÍTULO VIII: A RENOVAÇÃO DA CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA
1. Para além da simplicidade do microscópio
2. O fim da universalidade: a relatividade
3. O fim do objeto galileano: a mecânica quântica
4. Relações de incerteza e de complementaridade
5. O tempo quântico
CAPÍTULO IX: NO SENTIDO DA SÍNTESE DO SIMPLES E DO COMPLEXO
1. No limite dos conceitos clássicos
2. A renovação da dinâmica
3. Das flutuações aos devir
4. Uma complementaridade alargada
5. Uma nova síntese
CONCLUSÃO: O REENCANTAMENTO DO MUNDO
1. O fim da onisciência
2. O tempo reencontrado
3. Atores e espectadores
4, Um turbilhão na natureza turbulenta
5, Uma ciência aberta
6, A interrogação científica
7. As metamorfoses da natureza
NOTAS

sábado, 30 de abril de 2011

TEORIA DA INFORMAÇÃO por ISAAC EPSTEIN - I capa e contracapa

LIVRO: TEORIA DA INFORMAÇÃO (1986)
DE: Isaac Epstein
ED: Ática (Brasil, São Paulo: 1986, 77 págs., Série Princípios)
Direção: Benjamin Abdala Junior e Samira Youssef Campedelli
Preparação de texto: Rogério Ramos
Arte, coord. e projeto gráfico (miolo): Antônio do Amaral Rocha
Arte-final: René Etiene Ardanuy e Joseval Souza Fernandes
Capa: Ary Normanha
Áreas de interesse: Artes, Comunicações, Estética, Filosofia, Linguística

CONTRACAPA
 "Neste livro, o leitor encontrará os conceitos básicos da teoria da informação, expostos com precisão e indicações de sua aplicabilidade à estética, à linguística, à arte permutacional. Logo de início, o Autor enfatiza o caráter dual da informação, assinala as diferenças entre comunicação e informação, e evolui para o estudo das distinções fundamentais dentro desse sistema e de suas relações com outros campos do conhecimento.
Isaac Epstein, engenheiro e mestre em Filosofia, professor do Ensino Superior em São Paulo, foi premiado em concurso de teses universitárias com um trabalho sobre revoluções científicas. Já tem publicado o volume O signo, dentro desta Série Princípios."

TEORIA DA INFORMAÇÃO por ISAAC EPSTEIN - II sumário

LIVRO: TEORIA DA INFORMAÇÃO (1986)
DE: Isaac Epstein
ED: Ática (Brasil, São Paulo: 1986, 77 págs., Série Princípios)
Direção: Benjamin Abdala Junior e Samira Youssef Campedelli
Preparação de texto: Rogério Ramos
Arte, coord. e projeto gráfico (miolo): Antônio do Amaral Rocha
Arte-final: René Etiene Ardanuy e Joseval Souza Fernandes
Capa: Ary Normanha
Áreas de interesse: Artes, Comunicações, Estética, Filosofia, Linguística

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
Caráter dual da informação

2. COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
Códigos e mensagens
O que é um código?
Redundância e sintaxe
Ruído
Um caso limite
Códigos e Teoria da Informação
Informação sobre o sistema sinalizador
O ruído como fator da reorganização
O ruído e as teorias científicas
Ruído é aquilo que não se quer perceber

3. O QUE É INFORMAÇÃO
Informação e entropia
Informação e incerteza
A informação não é propriedade de uma mensagem
Informação e complexidade
Ordem e desordem

4. QUANTIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Fontes ergódicas
Auto-informação
Informação média
Uma folha de papel do tamanho do universo
A Biblioteca de Babel
Por que a quantidade de informação foi associada à função logarítmica?
Redundância
Dependência sequencial
Cadeias de Markov
Aproximações da linguagem
Informação subjetiva

5. ARTE PERMUTACIONAL

6. VOCABULÁRIO CRÍTICO

7. BIBLIOGRAFIA COMENTADA

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O HOMEM SIMBIÓTICO - I capa,contracapa e editorial

LIVRO: O HOMEM SIMBIÓTICO - PERSPECTIVAS PARA O TERCEIRO MILÊNIO (1995)
DE: Joël de Rosnay
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 1997, 444 págs.)
Título original: L'homme symbiotique - Regards sur le troisième millénaire
Traduzido do francês por: Guilherme João de Freitas Teixeira
Editor de arte: Omar Santos
Editoração e organização literária: José Luiz Negri
Revisão gráfica: Revitec S/C
Diagramação: Rosangela Lourenço
Supervisão gráfica: Valderes Rodrigues
Palavras-chave: Ecologia

EDITORIAL
"Cét ouvrage, publié dans le cadre du programme de participation à la publication, bénéficie du soutien du Ministère français des Affaires Etrangères, de l'Ambassade de France au Brésil et de la Maison française de Rio de Janeiro."
trad.port: "Este livro, publicado no âmbito do programa de participação, contou com o apoio do Ministério francês das Relações Exteriores, da Embaixada da França no Brasil e da Maison française de Rio de Janeiro."

CONTRACAPA
"As dez regras de ouro do homem simbiótico:
1. Fazer emergir a inteligência coletiva.
2. Fazer coevoluir as pessoas, sistemas e redes.
3. Garantir simbioses em diferentes níveis de organização da sociedade.
4. Construir organizações e sistemas por camadas funcionais sucessivas.
5. Garantir a regulação dos sistemas complexos por um controle descendente (hierárquico) [top down] e ascendente (democrático) [bottom up].
6. Pôr em prática as regras da subsunção.
7. Saber manter-se à beira do caos.
8. Favorecer as organizações em paralelo.
9. Pôr em prática círculos virtuosos.
10. Fractalizar os saberes."

O HOMEM SIMBIÓTICO - II sumário

LIVRO: O HOMEM SIMBIÓTICO - PERSPECTIVAS PARA O TERCEIRO MILÊNIO (1995)
DE: Joël de Rosnay
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 1997, 444 págs.)
Título original: L'homme symbiotique - Regards sur le troisième millénaire
Traduzido do francês por: Guilherme João de Freitas Teixeira
Editor de arte: Omar Santos
Editoração e organização literária: José Luiz Negri
Revisão gráfica: Revitec S/C
Diagramação: Rosangela Lourenço
Supervisão gráfica: Valderes Rodrigues
Palavras-chave: Ecologia

SUMÁRIO
Preâmbulo

INTRODUÇÃO
A história e a natureza
A metáfora do cibionte
As novas ciências da complexidade
Uma simbiose planetária
Um mundo a ser inventado
Um livro fractal

PRIMEIRA PARTE
Uma visão unificada da natureza e da sociedade


1. Moléculas, insetos e homens
A chave do futuro: controlar a complexidade
A magia dos círculos virtuosos
A emergência da ciência do século XXI
Reconciliar a parte com o todo
O caos: uma organização oculta?
Para compreender o caos: o computador-macroscópio
Pássaros engraçados e formigas virtuais
As escolhas democráticas das abelhas
Entre ordem e desordem, uma estranha fronteira
Uma teoria geral da auto-organização

2. Nascimento do cibionte: as novas origens da vida
Retorno a nossas origens
A emergência das funções vitais do cibionte: uma co-evolução
Revolução industrial: do carvão ao automóvel
Revolução biológica: da fazenda agrícola ao controle do DNA
Revolução informática: da escrita ao microprocessador
A midiamorfose: da multimídia à unimídia
Internet: gênese de um cérebro planerário
A caminho da síntese da vida?
A evolução biológica no computador
Enxames de robôs-insetos

SEGUNDA PARTE
A caminho do homem simbiótico


3. Os neurônios da Terra
Uma grande descoberta da natureza
Os benefícios da simbiose: líquen, coral e orquídeas
Macrobiologia das máquinas: uma nova simbiose?
As novas interfaces entre o homem e as máquinas
Quando o computador ensina o homem
A conexão informática do cérebro
O acasalamento da biologia com a informática
Biochips para biocomputadores
Os novos sentidos do homem simbiótico
Retinas-tela e memórias implantáveis
A realidade virtual: clonagem e ubiqüidade
Oliver e Sarah: agentes inteligentes

4. A vida cotidiana do cibionte
Um superorganismo planetário
Funções vitais à escala do globo
Gaia e o mundo das margaridas
A economia: um ecossistema vivo
Do egocidadão ao ecocidadão
A simbiose de Gaia com o cibionte
Os navegadores do ciberespaço
Viagem ao centro da introsfera
A estranha população das hiper-redes
Para além do imaginário: a virtualidade do real
A mente do cibionte

TERCEIRA PARTE
Desejar o futuro


5. Pilotar: os administradores da complexidade
Retorno à Terra: os desafios de um mundo fragmentado
Os benefícios do cibionte: a arte da subsunção
Governo, cibernética, cidadão
Regulação dos grandes fluxos mundiais
À beira do caos: democracia, ditadura, anarquia
A governança: entre determinismo e liberdade
O homem: gênio individual, idiotia coletivo
Democracia participativa e retroação societal
Os novos líderes políticos
Os perigos da imunidade midiática
Os limites do economismo
Em prol de um desenvolvimento adaptativo regulado
Prioridades para o futuro

6. Produzir: as indústrias do terceiro milênio
A empresa e as organizações do futuro
Empresa inteligente, empresa virtual
Pesquisa em rede, produção fractal
Uma bola de cristal: a prospectiva sistêmica
As indústrias do imaterial
Teleatividades e teleducação
A economia das redes: pirataria e criptagem
Aprender é eliminar
Os novos mercados do ciberespaço
Marketing invertido e marketing seletivo
Economia parasita, Big Brother e drogas eletrônicas
As indústrias do invisível
O rápido desenvolvimento das nanotecnologias
O triunfo do múltiplo: paralelismo e "efeito Velcro"
Macroprojetos e macrorregulações
Flashes do futuro: inovações do próximo século

7. Desejar: cultura a valores em prol de um novo mundo
Valores femininos para construir o mundo
A cultura fractal do homem simbiótico
Rendas, mosaicos e catedrais: a comunicação fractal
Tempo longo, tempo curto: educação e televisão
Videogames: interatividade e hipermídia
Reconfigurar a escola
A transmissão lamarckiana da cultura
Emergências, mutações, revoluções
A informação: tempo potencial?
O tempo fractal
Viver dos juros do capital-tempo
O cibionte e o homem do terceiro milênio
As dez regras de ouro do homem simbiótico
Os valores de um novo humanismo

CONCLUSÃO
O ano de 2500, já?
O quinto paradigma

ANEXOS
Glossário
Bibliografia
Índice onomástico e temático

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Ontology II A World of Systems, de Mario Bunge

BUNGE, Mario (1977). Treatise on Basic Philosophy. Volume 3: Ontology I: The Forniture of the World. Dordrecht: D. Reildel Publ. Co.





BUNGE, Mario (1979). Treatise on Basic Philosophy. Volume 4: Ontology II: A World of Systems. Dordrecht: D. Reildel Publ. Co.

Three Concepts of Time, por Kenneth Denbigh

DENBIGH, Kenneth George. Three Concepts of Time. New York: Springer-Verlag, 1981

DENBIGH na Estante Virtual e na Amazon.

Information Theory, por Stanford Goldman

GOLDMAN, Stanford. Information Theory. New York: Prentice Hall, 1953. New York: Dover, 1968 ISBN 0-486-62209-6, 2005 ISBN 0-486-44271-3

Entre o Tempo e a Eternidade, de Ilya Prigogine e Isabelle Stengers

PRIGOGINE, Ilya e STENGERS, Isabelle. Entre o Tempo e a Eternidade. Lisboa: Gradiva, 1990

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

SEMIÓTICA EM BIBLIOGRAFIA COMENTADA - I capa e contracapa

LIVRO: SEMIÓTICA, BIBLIOGRAFIA COMENTADA (1999)
DE: Lúcia Santaella e Winfried Nöth
ED: Experimento (Brasil, São Paulo: 1999, 222 págs.)
Revisão: Maria do Socorro Senatore
Diagramação: Alan Cesar Sales Maia
Capa: Ana Aly

CONTRACAPA
"Coleção dirigida a estudantes de graduação e pós-graduação bem como a professores e pesquisadores traz os mais importantes livros sobre o assunto comentados e analisados por reconhecidos especialistas."

SEMIÓTICA EM BIBLIOGRAFIA COMENTADA - II índice

LIVRO: SEMIÓTICA, BIBLIOGRAFIA COMENTADA (1999)
DE: Lúcia Santaella e Winfried Nöth
ED: Experimento (Brasil, São Paulo: 1999, 222 págs.)
Revisão: Maria do Socorro Senatore
Diagramação: Alan Cesar Sales Maia
Capa: Ana Aly

ÍNDICE
Apresentação

I. TÍTULOS BÁSICOS

I.1 Saussure, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral
I.2 Hjelmslev, Louis Trolle. Prolegômenos a uma Teoria da Linguagem
I.3 Martinet, André. Elementos de Linguística Geral
I.4 Buyssens, Eric. Semiologia e Comunicação Linguística
I.5 Pietro, Luis J. Mensagens e Sinais
I.6 Barthes, Roland. Elementos de Semiologia
I.7 Greimas, Algirdas-Julien. Semântica Estrutural
I.8 Greimas, Algirdas-Julien. Do Sentido
I.9 Barros, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto
I.10 Peirce, Charles Sanders. Semiótica e Filosofia
I.11 Peirce, Charles Sanders. Escritos Coligidos
I.12 Peirce, Charles Sanders. Semiótica
I.13 Santaella, Lúcia. O que é Semiótica
I.14 Pinto, Julio. 1, 2, 3 da Semiótica
I.15 Santaella, Lúcia. Teoria Geral dos Signos. Semiose e Autogeração
I.16 Morris, Charles W. Fundamentos da Teoria dos Signos
I.17 Eco, Umberto. As Formas do Conteúdo
I.18 Eco, Umberto. O Signo
I.19 Nöth, Winfried. Panorama da Semiótica. De Platão a Peirce
I.20 Deely, John. Introdução à Semiótica: História e Doutrina
I.21 Nöth, Winfried. A Semiótica no Século XX
I.22 Rodrigues, Adriano Duarte. Introdução à Semiótica
I.23 Couto, Hildo Honório do. Uma Introdução à Semiótica
I.24 Carontini, Enrico e Daniel Peraya. O Projeto Semiótico. Elementos da Semiótica Geral
I.25 Teixeira Coelho Netto, José. Semiótica, Informação e Comunicação. Diagrama da Teoria do Signo
I.26 Santaella, Lúcia. Percepção. Uma Teoria Semiótica
I.27 Chabrol, Claude (org.). Semiótica Narrativa e Textual
I.28 Segre, Cesare. Os Signos e a Crítica
I.29 Pignatari, Décio. Semiótica e Literatura
I.30 Blikstein, Izidoro. Kaspar Houser ou A Fabricação da Realidade
I.31 Guinsburg, Jacó, José Teixeira Coelho Netto e Reni Chaves Cardoso (orgs.). Semiologia do Teatro
I.32 Helbo, André (org.). Semiologia da Representação: Teatro, Televisão, História em Quadrinhos
I.33 Santaella, Lúcia e Winfried Nöth. Imagem. Cognição, Semótica, Mídia
I.34 Oliveira, Ana Claudia de e Ivana Fechine (orgs.). Semiótica da Arte. Teorizações, Análises e Ensino
I.35 Metz, Christian. Significação no Cinema
I.36 Metz, Christian. Linguagem e Cinema
I.37 Barthes, Roland. Sistema da Moda
I.38 Gear, Maria do Carmo e Ernesto Cesar Liendo. Semiologia Psicanalítica
I.39 Chalhub, Samira. Semiótica dos Afetos

II. TÍTULOS PARA PESQUISA AVANÇADA

II.1 Marty, Claude e Robert Marty. La Semiótica: 99 Respuestas
II.2 Deely, John. Semiótica Básica
II.3 Barros, Diana Luz Pessoa de. Teoria do Discurso: Fundamentos Semióticos
II.4 Greimas, Algirdas-Julien. Semiótica e Ciências Sociais
II.5 Greimas, Algirdas-Julien. Semiótica do Discurso Científico. Da Modalidade
II.6 Greimas, Algirdas-Julien e Eric Landowski (orgs.). Análise do Discurso em Ciências Sociais
II.7 Landowski, Eric. A Sociedade Refletida. Ensaios de Sociossemiótica
II.8 Greimas, Algirdas-Julien e Jacques Fontanille. Semiótica das Paixões
II.9 Greimas, Algirdas-Julien e Joseph Courtés. Dicionário de Semiótica
II.10 Parret, Herman. Semiótica y Pragmática: Una Comparación Evaluativa de Marcos Conceptuales
II.11 Morentin, Juan Margariños de. El Signo. Las Fuentes Teóricas de la Semiologia: Saussure, Peirce, Morris
II.12 Merrell, Floyd. Peirce's Semiotics Now. A Primer
II.13 Houser, Nathan et al. (orgs.). Essential Peirce, volume I (1867-1893). Essential Peirce, volume II (1893-1909)
II.14 Eco, Umberto. A Estrutura Ausente. Introdução à Pesquisa Semiológica
II.15 Eco, Umberto. Tratado Geral de Semiótica
II.16 Kristeva, Julia. Introdução à Semanálise
II.17 Schnaiderman, Boris (org.). Semiótica Russa
II.18 Mukarovsky, Jean. Escritos sobre Estética y Semiótica del Arte
II.19 Ferrara, Lucréssia D'Aléssio. A Estratégia dos Signos
II.20 Plaza, Julio. Tradução Intersemiótica
II.21 Rodrigues, José Maria et al. Arquitectura como Semiótica
II.22 Tudela, Fernando. Hacia una Semiótica de la Arquitectura
II.23 Morentin, Juan Angel Margariños de. El Mensaje Publicitario: Nuevos Ensayos sobre Semiótica y Publicidad
II.24 Santaella, Lúcia. A Assinatura das Coisas. Peirce e a Literatura
II.25 Saporiti, Elisabeth. A Interpretação
II.26 Ravera, Rosa Maria. Estética y Semiótica
II.27 Sini, Carlo. Semiótica Y Filosofia
II.28 Tatit, Luiz. Musicando a Semiótica
II.29 Tarasti, Eero. A Theory of Musical Semiotics
II.30 Sebeok, Thomas A. Signs: An Introduction to Semiotics
II.31 Sebeok, Thomas A. Sign is Just a Sign
II.32 Colapietro, Vincent M. Glossary of Semiotics
II.33 Nöth, Winfried. Handbook of Semiotics

III. TÍTULOS COMPLEMENTARES

III.1 Krampen, Martin et al. (eds.). Classics of Semiotics
III.2 Innis, Robert (ed.). Semiotics: An Introductory Anthology
III.3 Deeley, John, Brooke Williams e Felicia Kruse (eds.). Frontiers in Semiotics
III.4 Koch, Walter A. Evolutionary Cultural Semiotics
III.5 Nöth, Winfried (org.). Origins of Semiosis: Sign Evolution in Nature and Culture
III.6 Lotman, Yuri M. Universe of the Mind. A Semiotic Theory of Culture
III.7 Hoffmeyer, Jesper. Signs of Meaning in the Universe
III.8 Nöth, Winfried (org.). Semiotics of the Media. State of the Art, Projects, and Perspectives
III.9 Eco, Umberto. Semiotics and the Philosophy of Language
III.10 Eco, Umberto. Kant e L'Ornitorinco
III.11 Lizska, James Jakób. A General Introduction of the Semiotic of Charles Sanders Peirce
III.12 Johansen, Jorgen Dines. Dialogic Semiosis: An Essay on Signs and Meaning

LISTA DOS AUTORES POR ORDEM ALFABÉTICA
LISTA DOS TÍTULOS POR ORDEM ALFABÉTICA
APRESENTAÇÃO DOS AUTORES

domingo, 21 de novembro de 2010

A TEORIA DA UMWELT - I capa e resumo

REVISTA/LIVRO: GALAXIA (abril, 2004)
ARTIGO: A TEORIA DA UMWELT DE JAKOB VON UEXKULL
DE: Thure von Uexkull
ED:
Capa:

RESUMO
Se vcoê etsá sdeno cpaaz de ednenetr etsa fsrae, é pqorue sau Uwlemt leh pagroromu praa cguonesir ftrliar de tdoo eses fxiee cfunsoo de ppceteros anepas aliuqo qeu vlae a pnea ser ldoi sdneguo sues issnteeres de cnosçãturo ed cntonehciemo. Eis a presença da Umwelt em seu aparato perceptivo-operacional. Neste artigo, Thure von Uexkull elabora comedidamente os subconceitos nevrálgicos que se articulam organicamente para formar o superconceito da Umwelt. Começa por apresentar os pressupostos do processo vital a partir da categoria do tempo, passando então à explanação continuísta [integralidade?] do Círculo Funcional e daí extraindo mais dois aspectos importantes do processo vital, a saber, o código e o contexto. Só a partir de então, o autor apresenta as denotações que seu pai [Jakob von Uexküll] atribuía aos termos autonomia, ego, sujeito, texto biológico, ambiente e tegumento habitável. O artigo estréia a observação conclusiva de uma biossemiótica como teoria da tradução em que os observadores humanos devem cuidar para não ceder a antropomorfismos, mas [devem] saber demarcar e distinguir três tipos de semiose: informação, sintomatização e comunicação.

PALAVRAS-CHAVE
Umwelt, percepção, operação, círculo funcional, biossemiótica, teoria da tradução

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

FORMIGAS EM AÇÃO - I capa e orelhas

LIVRO: FORMIGAS EM AÇÃO - COMO SE ORGANIZA UMA SOCIEDADE DE INSETOS (1999)
DE: Deborah Gordon
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 146 págs.)
Título original: Ants at Work: How an Insect Society is Organized
Tradução do inglês: Maria Luiza X. de A. Borges
Consultoria técnica: Roberto Eizemberg dos Santos
Capa: Sérgio Campante

ORELHAS
"Nas primeiras luzes da manhã, sob o sol do deserto do Arizona, um grupo engatinha, nariz colado ao chão. É um quadro no mínimo peculiar, mas foi assim que Deborah Gordon e sua equipe de pesquisadores passaram os últimos 17 verões: acompanhando minuciosamente a vida de colônias de formigas de uma área da região.
Com rigor científico e um texto bem humorado, a autora nos transporta para dentro de uma sociedade de formigas, e apresenta um novo e irrefutável panorama de como elas se organizam, explicando também por que isso é do nosso interesse.
Curiosamente, são os pontos em que uma sociedade de formigas diverge da nossa, e não o contrário, que mais nos intrigam. Revolucionando nosso conhecimento a respeito do mistério da organização natural e subvertendo ideias preestabelecidas sobre a hierarquia das sociedades de insetos, a autora afirma, por exemplo, que a rainha não comanda nem administra a colônia, e que nenhuma formiga tem poder sobre outra. Apesar disso, as colônias desempenham tarefas extremamente complexas, como a construção do formigueiro, a busca e armazenamento de comida, às vezes até mesmo a guerra. Outra revelação feita neste livro é que as formigas também variam de tarefas, o que abala a concepção de que os insetos sociais organizam-se em sistemas de castas.
Ao focalizar padrões caóticos de comportamento em lugar de buscar leis universais fixas, Deborah Gordon aponta o futuro da investigação científica. Audaciodamente, afirma que a comunicação entre formigas é um modelo de como os cérebros, os sistemas imunes e o mundo natural como um todo se organizam.
Suas descobertas têm implicações profundas para todos os interessados no funcionamento das organizações, de biólogos e psicólogos a líderes de empresas e pioneiros do ciberespaço. Formigas em ação traz para o mundo natural as intuições de uma nova era na ciência da vida.
Desenhos e mapas originadas das notas de campo da equipe enriquecem a leitura dessa obra, fruto de um trabalho tão diligente quanto seu objeto de pesquisa."

FORMIGAS EM AÇÃO - II sumário

LIVRO: FORMIGAS EM AÇÃO - COMO SE ORGANIZA UMA SOCIEDADE DE INSETOS (1999)
DE: Deborah Gordon
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 146 págs.)
Título original: Ants at Work: How an Insect Society is Organized
Tradução do inglês: Maria Luiza X. de A. Borges
Consultoria técnica: Roberto Eizemberg dos Santos
Capa: Sérgio Campante

SUMÁRIO
Introdução
1. RITMOS DA PAISAGEM
Dez hectares
As formigas
2. O DESENVOLVIMENTO DE UMA SOCIEDADE DE FORMIGAS
O ciclo da vida da colônia
O censo
Dentro do formigueiro
Quantas formigas há numa colônia?
As empreendedoras e as preguiçosas
A rotina diária
3. ALIMENTO E RELAÇÕES EXTERIORES DE SOCIEDADES DE FORMIGAS
Que colônia forrageia melhor?
As colônias sabem onde procurar?
Vizinhas sem cercas
Quando uma vizinha desaparece
Como são essas vizinhas?

4. UMA FLORESTA DE COLÔNIA DE FORMIGAS
Nascimento e morte
A geração seguinte
Biografias de colônias
O valor futuro de uma área forrageira
Vitória final: a obtenção de área suficiente para reprodução

5. NA
SOCIEDADES DAS FORMIGAS
6. REDES DE TRAJETÓRIAS DE FORMIGAS
Movimento e contato
Comparação de padrões de encontro de diferentes espécies de formiga

7. SUCESSO SEM GESTÃO
Relações entre grupos de tarefa
Formigas trocam de tarefa
Troca de tarefa entre operárias de reserva
Cada formiga decide se vai ou não sair e trabalhar
O trabalho em colônias mais velhas
Casta
Que tipo de processo é a alocação de tarefas?

8. SISTEMAS COMPLEXOS
Tamanho da colônia e capacidade de monitorar um ambiente em
mudança
Padrões de interação
História de interações e alocação de tarefas
O que é exatamente uma interação?
Padrões de encontro e alocação de tarefas entre formigas colhedoras
EPÍLOGO: LIÇÕES DAS FORMIGAS
Notas
Índice remissivo