sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

CHK Gregory Bateson - II contents

BOOK: CYBERNETICS & HUMAN KNOWING - A Journal of Second-Order Cybernetics, Autopoiesis & Cyber-Semiotics
Vol. 12, No. 1-2, 2005
GREGORY BATESON [1904-1980], Essays for an Ecology of Ideas

CONTENTS (sumário)








Frederick Steier and Jane Jorgenson
(Both from the Department of Communication, University of South Florida)
Foreword: Patterns That Connect Patterns That Connect

Mary Catherine Bateson
(President, Institute for Intercultural Studies, New York; and Professor Emerita George Mason University, Fairfax, Virginia)
The Double Bind: Pathology and Creativity

Will McWhinney
(Institute for the Study of Transformative Education)
The White Horse: A Reformulation of Bateson's Typology of Learning
Appreciation of Difference
*** Figure 1: A Basic Cybernet for LI
A NEURO-PHYSIOLOGICAL MODEL
Orders of Learning and Change
Zero Order
First Order (LI)
Second Order (LII)

***
Figure 2: A Second Order Cybernet

Third Order (LIII)
Summary
References


Frederick Steier
(Department of Communication, University of South Florida)
Exercising Frame Flexibility
Gregory Bateson reads Calvin and Hobbes
Designs for learning and play at a science center
Emergent themes
The message: This is character building , The message: This is learning, (and frames for frames).
Flexibility
Frame Flexibility
Exercising frame flexibility
References


Thomas Hylland Eriksen
(University of Oslo/Vrije Universiteit Amsterdam)
Mind and Gap: Flexibility, Epistemology and the Rhetoric of New Work
Flexibility and rigidity
Some implications
Flexibility and new work
Acknowledgments
References


Peter Harries-Jones
(Department of Anthropology, York University, Ontario, Canada)
Understanding Ecological Aesthetics: The Challenge Of Bateson
1. Introduction: Aesthetics and Ecology
2.
Bateson's Move into Ecology
3. Why Aesthetics?:
Bateson and Blake
4. J. M. Coetzee and the "True Challenge"
5. Suzi Gablik and the Re-enchantment Thesis
6. Abrupt Change and Free-fall
7. The
Bateson Challenge in Angels Fear
References


Bradford Keeney
(Distinghished Scholar of Cultural Studies, Ringing Rocks Foundation)
Circular Epistemology and the Bushman Shamans:
A Kalahari Challenge to the Hegemony of Narrative
References

Douglas Flemons
(Professor of Family Therapy; Director, Brief Therapy Institute; Director, NSU Sudent Counseling, Nova South-eastern University)
May the Pattern be With You
Connection/Separation
Relational Freedom
Concordance
Sentence as Story
Batesonian Invention
Acknowledgements
References


Thomas E. Malloy / Carmen Bostic St. Clair, and John Grinder
(Department of Psychology, University of Utah / Quantum Leap)
Steps to an Ecology of Emergence
Model-based Intuitions about Emergence
Boolean Dynamic Systems

***Figure 1: Camouflage-like striped patterns. The first four columns (a to d) are four basins from the same dynamic system. The fifth column (e) is a basin from a different dynamic system.
Critiques of Emergence
Intuition as a Legitimate Methodology
The Embodiment of Mind
That a Human May Know It

***Figure 2: Four basins from a pseudo-randomly generated dynamic system. Panels (a) and (b) are perceived as similar as are panels (c) and (d).
Dynamic Constancies for Differences in Differences over Time
Emergent Hierarchies in Model and Perception

***Figure 3: Dynamic Constancy. Six visual forms placed into three categories based ou identical first derivatives. The three categories are themselves placed into two meta-categories based on identical second derivatives.
The Human Reference Point
What is Human Knowledge that a Human May Know Dynamic Systems?
Critical Concerns Revisited
Emergence as Metaphor
Steps to an Ecology of Emergence
References
Appendix


Kenneth N. Cissna / and Rob Anderson
(Department of Communication, University of South Florida, Tampa, Florida / Department of Communication, Saint Louis University, St. Louis, Missouri)
A Failed Dialogue? The 1975 Meeting of Gregory Bateson and Carl Rogers
Background to the Dialogue
The "Bloody Hot" Evening and its Conversation
A Structure for Extending and Distinguishing Ideas in Public Dialogue
Distinction and Extension in the
Bateson-Rogers Dialogue
Reclaiming the Reputation of the
Bateson-Rogers Dialogue
Reference


Wendy Leeds-Hurwitz
(Communication Department, University of Wisconsin-Parkside, Kenosha, Wisconsin)
The Natural History Approach: A Bateson Legacy
Development of the Natural History Approach
Spread of the Natural History Approach
Application of the Natural History Approach
Conclusion
References


Alfonso Montouri
(California Institute of Integral Studies, San Francisco, California)
Gregory Bateson and the Promise of Transdisciplinarity
Introduction
Homeless: Some Personal Context
Towards Transdisciplinary Inquiry
Cornerstones of Transdisciplinarity
The Journey Home
References


Column: Louis H. Kauffman
(Math Department, University of Illinois-Chicago, Chicago, Illinois)
Virtual Logic - The One and the Many
I. Introduction
II. On Sets
III. The Strange Case of the Singleton Set
IV. David Lewis on Singletons
V. Notes on Physical Reality
VI. Epilogue
References


ASC Pages: Peter Harries-Jones
(Department of Anthropology, York University, Ontario, Canadá)
Gregory Bateson, Heterarchies, and the Topology of Recursion
The ASC Meeting, Toronto
Recursion: Digital, Analogue or Both?
Finding a Suitable Topology for Heterarchy
References


Book Reviews: Ranulph Glanville
(CybernEthics Research, Southsea, United Kingdom)
International Encyclopaedia of Systems and Cybernetics, second edition
Improvement?
Buying?
References

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

EMERGÊNCIA, A DINÂMICA EM REDE - II orelhas

LIVRO: EMERGÊNCIA - A DINÂMICA DE REDE EM FORMIGAS, CÉREBROS, CIDADES E SOFTWARES (2001)
DE: Steven Johnson
ED: Jorge Zahar Editor (Brasil, RJ: 2003, 234 págs.)
Título original: Emergence (The Connected Lives of Ants, Brains, Cities and Software)
Tradução do inglês: Maria Carmelita Pádua Dias
Revisão técnica: Paulo Vaz, ECO/UFRJ
Palavras-chave: 1. Sistemas auto-[re]organizáveis. 2. Engenharia de sistemas.

ORELHAS
"O que pode haver em comum entre [nesta ordem] um formigueiro, o cérebro humano, as cidades e os modernos softwares? Todos estes são exemplos surpreendentes de que o todo pode ser maior do que a somas das partes [holismo]. Formam os sistemas auto-[re]organizados, nos quais se dispensa a presença de um controle centralizado para haver ação. Além disso, são emergentes (bottom-up), isto é, surgem de um nível de elementos relativamente simples em direção a formas de comportamentos mais sofisticados. É exatamente essa analogia que autoriza Steven Johnson a aproximar fenômenos tão díspares em aparência [apenas em aparência...].
Emergência traça uma bela história dos sistemas emergentes, analisando pioneiros e pensadores que contribuiram para a construção dessa teoria, seja no terreno na biologia, da biofísica, do urbanismo ou do design de softwares. Além disso, esboça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde crianças habilitadas para o controle dos novos softwares até grupos de protesto que dispensam lideranças, a exemplo dos movimentos antiglobalização.
Apoiado na analogia entre mundo biológico e cultural, o autor faz um excelente trabalho, ao colocar a web em contexto histórico e biológico e antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários de sistemas.
Nas duas primeiras partes de Emergência são apresentados exemplos históricos de interconectividade inteligente - do mercado de seda da Florença medieval ao nascimento da indústria de software. Na terceira analisa-se o impacto de sites - como Napster e eBay - e jogos de computador - como [The Sims e] SimCity -, prevendo a criação de uma nova mídia na qual células auto-[re]organizadas com interesses comuns [a semelhança reconecta] estruturarão a indústria do entretenimento.
O livro mostra ainda como, nos anos vindouros, o poder da auto-[re]organização, junto com a tecnologia da conectividade da Internet, irá promover uma revolução tão significativa quanto o advento da eletricidade. Os leitores não familiarizados com a ciência da complexidade vão encontrar nesse livro um excelente ponto de partida. Os mais experimentados poderão admirar as novas idéias e a visão mais abrangente que Johnson aqui nos proporciona.
Provocante e atraente, Emergência nos coloca na linha de frente dessas estimulantes discussões."

EMERGÊNCIA, A DINÂMICA EM REDE - III sumário

LIVRO: EMERGÊNCIA - A DINÂMICA DE REDE EM FORMIGAS, CÉREBROS, CIDADES E SOFTWARES (2001)
DE: Steven Johnson
ED: Jorge Zahar Editor (Brasil, RJ: 2003, 234 págs.)
Título original: Emergence (The Connected Lives of Ants, Brains, Cities and Software)
Tradução do inglês: Maria Carmelita Pádua Dias
Revisão técnica: Paulo Vaz, ECO/UFRJ
Palavras-chave: 1. Sistemas auto-[re]organizáveis. 2. Engenharia de sistemas.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO: Todos por um

PARTE UM
1. O mito da formiga-rainha

PARTE DOIS
2. Nível da rua
3. Padrões equivalentes
4. Ouvindo o feedback
5. Artistas do controle

PARTE TRÊS
6. Os leitores da mente
7. Veja o que acontece

Notas
Bibliografia
Agradecimentos
Índice remissivo

EMERGÊNCIA, A DINÂMICA EM REDE - IV Steven Johnson

LIVRO: EMERGÊNCIA - A DINÂMICA DE REDE EM FORMIGAS, CÉREBROS, CIDADES E SOFTWARES (2001)
DE: Steven Johnson
ED: Jorge Zahar Editor (Brasil, RJ: 2003, 234 págs.)
Título original: Emergence (The Connected Lives of Ants, Brains, Cities and Software)
Tradução do inglês: Maria Carmelita Pádua Dias
Revisão técnica: Paulo Vaz, ECO/UFRJ
Palavras-chave: 1. Sistemas auto-[re]organizáveis. 2. Engenharia de sistemas.

AUTOR: STEVEN JOHNSON
"STEVEN JOHNSON já foi citado como um dos mais influentes pensadores do ciberespaço pelos periódicos Newsweek, New York Magazine e Websight. É editor-chefe e co-fundador da Feed, premiada revista cultural on-line. Johnson graduou-se em Semiótica pela Brown University e em Literatura Inglesa pela Columbia University. É autor de Cultura de Interface, publicado com sucesso no Brasil por esta editora."

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O FIM DAS CERTEZAS - I capa e contracapa

LIVRO: O FIM DAS CERTEZAS - TEMPO, CAOS E AS LEIS DA NATUREZA (1996)
DE: Ilya Prigogine
ED: Editora da Universidade Estadual Paulista - UNESP (Brasil, São Paulo: 1996, 199 págs.)
Título original: La fin des certitudes - Temps, chaos et le lois de la Nature
Tradução do francês: Roberto Leal Ferreira
Produção Gráfica: Edson Francisco dos Santos (assistente)
Edição de Texto: Fábio Gonçalves (assist. editorial), Adma F. Muhuna (preparação de original) e Ingrid Basílio (revisão)
Editoração Eletrônica: Lourdes Guacira da Silva Simonelli (supervisão), José Vicente Pimenta (edição de imagens) e Duclera G. Pires de Almeida (diagramação)
Projeto Visual: Lourdes Guacira da Silva Simonelli
Palavras-chave: Caos quântico; Ciência, História, Filosofia; Determinismo; Filosofia da Natureza; Processos irreversíveis; Tempo; Filosofia da ciência

CONTRACAPA
"As questões estudadas neste livro - O universo é regido por leis deterministas? Qual é o papel do nosso tempo? - foram formuladas pelos pré-socráticos na aurora do pensamento ocidental. Elas nos acompanham já há dois mil anos. Hoje, os desenvolvimentos da Física e das Matemáticas do caos e da instabilidade abrem um novo capítulo nessa longa história. Atualmente percebemos esses problemas sob um novo ângulo. Podemos a partir de agora evitar as contradições do passado."

O FIM DAS CERTEZAS - II orelhas

LIVRO: O FIM DAS CERTEZAS - TEMPO, CAOS E AS LEIS DA NATUREZA (1996)
DE: Ilya Prigogine
ED: Editora da Universidade Estadual Paulista - UNESP (Brasil, São Paulo: 1996, 199 págs.)
Título original: La fin des certitudes - Temps, chaos et le lois de la Nature
Tradução do francês: Roberto Leal Ferreira
Produção Gráfica: Edson Francisco dos Santos (assistente)
Edição de Texto: Fábio Gonçalves (assist. editorial), Adma F. Muhuna (preparação de original) e Ingrid Basílio (revisão)
Editoração Eletrônica: Lourdes Guacira da Silva Simonelli (supervisão), José Vicente Pimenta (edição de imagens) e Duclera G. Pires de Almeida (diagramação)
Projeto Visual: Lourdes Guacira da Silva Simonelli
Palavras-chave: Caos quântico; Ciência, História, Filosofia; Determinismo; Filosofia da Natureza; Processos irreversíveis; Tempo; Filosofia da ciência

ORELHAS
"Neste fim de século, a questão do futuro da ciência é com frequência proposta. Creio que estamos apenas no início desta aventura. Assistimos à emergência de uma ciência que não está mais limitada a situações simplificadoras, idealizadas, mas que nos coloca diante da complexidade do mundo real, de uma ciência que permite à criatividade humana viver como expressão singular [este blog: porque além de ser denotativa, também é conotativa] de um traço fundamental de todos os níveis da Natureza. Tentei apresentar essa transformação conceitual, que implica a abertura de um novo capítulo da fecunda história entre a Física e as Matemáticas, sob uma forma legível e acessível a todos os leitores interessados na evolução das nossas ideias sobre a Natureza. Estamos apenas no início desse novo capítulo da história do nosso diálogo com a Natureza."

O FIM DAS CERTEZAS - III sinopse

LIVRO: O FIM DAS CERTEZAS - TEMPO, CAOS E AS LEIS DA NATUREZA (1996)
DE: Ilya Prigogine
ED: Editora da Universidade Estadual Paulista - UNESP (Brasil, São Paulo: 1996, 199 págs.)
Título original: La fin des certitudes - Temps, chaos et le lois de la Nature
Tradução do francês: Roberto Leal Ferreira
Produção Gráfica: Edson Francisco dos Santos (assistente)
Edição de Texto: Fábio Gonçalves (assist. editorial), Adma F. Muhuna (preparação de original) e Ingrid Basílio (revisão)
Editoração Eletrônica: Lourdes Guacira da Silva Simonelli (supervisão), José Vicente Pimenta (edição de imagens) e Duclera G. Pires de Almeida (diagramação)
Projeto Visual: Lourdes Guacira da Silva Simonelli
Palavras-chave: Caos quântico; Ciência, História, Filosofia; Determinismo; Filosofia da Natureza; Processos irreversíveis; Tempo; Filosofia da ciência

SINOPSE
"Prêmio Nobel de Química, Ilya Prigogine trata das mudanças do conceito de tempo no âmbito da ciência contemporânea. Com base em considerações sobre o nascimento do tempo e sobre a matéria-energia que dele decorre, Prigogine alude a uma ciência dos processos irreversíveis, que está apenas começando, ciência capaz de pensar fenômenos como a idade do Universo e mesmo a 'morte térmica', que seria o elemento indutor da origem do mundo."

O FIM DAS CERTEZAS - IV sumário

LIVRO: O FIM DAS CERTEZAS - TEMPO, CAOS E AS LEIS DA NATUREZA (1996)
DE: Ilya Prigogine
ED: Editora da Universidade Estadual Paulista - UNESP (Brasil, São Paulo: 1996, 199 págs.)
Título original: La fin des certitudes - Temps, chaos et le lois de la Nature
Tradução do francês: Roberto Leal Ferreira
Produção Gráfica: Edson Francisco dos Santos (assistente)
Edição de Texto: Fábio Gonçalves (assist. editorial), Adma F. Muhuna (preparação de original) e Ingrid Basílio (revisão)
Editoração Eletrônica: Lourdes Guacira da Silva Simonelli (supervisão), José Vicente Pimenta (edição de imagens) e Duclera G. Pires de Almeida (diagramação)
Projeto Visual: Lourdes Guacira da Silva Simonelli
Palavras-chave: Caos quântico; Ciência, História, Filosofia; Determinismo; Filosofia da Natureza; Processos irreversíveis; Tempo; Filosofia da ciência

SUMÁRIO
Prólogo: Uma nova racionalidade
CAPÍTULO 1 O dilema de Epicuro
Figura 1.1 - Por causa da diferença de temperatura entre os dois recintos [de uma caixa], as moléculas "negras" têm uma concentração mais elevada no [recinto] da esquerda (difusão térmica).
Figura 1.2 - (a) Equilíbrio estável [curva pêndulo-ascendente]; (b) Equilíbrio instável [curva pêndulo-descendente].
Figura 1.3 - O estado dinâmico é representado por um ponto do espaço das fases q, p. A evolução no tempo é representada por uma trajetória que parte do ponto inicial q0, p0.
Figura 1.4 - Conjunto de Gibbs, representado por uma nuvem de pontos que correspondem a condições iniciais diferentes.
Figura 1.5 - Sistema dinâmico estável: os movimentos indicados por + e por - pertencem a regiões distintas do espaço das fases.
Figura 1.6 - Sistema dinâmico instável: cada movimento + está rodeado de movimentos - e reciprocamente.
Figura 1.7 - Movimento difusivo: depois de um tempo t o sistema pode ser achado em qualquer ponto P1, P2, P3 do domínio D.
Figura 1.8 - Movimento browniano numa rede de uma dimensão: a cada transição, as probabilidades repectivas de ir para a esquerda ou para a direita são iguais a 1/2.

CAPÍTULO 2 Apenas uma ilusão?
Figura 2.1 - A energia livre como função de um parâmetro λ que pode ser a concentração de um reativo do sistema. O mínimo da energia livre define o estado de equilíbrio.
Figura 2.2 - A produção de entropia por unidade de tempo P = diS/dt como função de um parâmetro λ que pode ser a concentração de um reativo do sistema. O mínimo de P define o estado estacionário.
Figura 2.3 - No ponto de bifurcação definido por um valor determinado de {A/F}, a ramificação termodinâmica (th), caracterizada a partir da concentração do produto intermediário X que lhe corresponde, torna-se instável, enquanto uma nova solução (ramificação d) se torna estável.
Figura 2.4 - Bifurcação em forquilha: a concentração do produto intermediário X é representada em função do parâmetro λ, que mede a distância do equilíbrio. No ponto de bifurcação λc, a ramificação termodinâmica torna-se instável e surge um par de novas soluções.
Figura 2.5 - Bifurcações sucessivas num sistema de não-equilíbrio.
CAPÍTULO 3 Das probabilidades à irreversibilidade
Figura 3.1 - O modelo das urnas de Ehrenfest: N bolas são distribuídas entre as duas urnas A e B. No instante n, existem k bolas em A e n-k bolas em B. No instante seguinte, uma bola tomada ao acaso passa da urna onde estava para a outra.
Figura 3.2 - A colisão entre duas partículas cria entre elas uma correlação (representada por uma linha ondulada).
Figura 3.3 - Fluxo de correlações: as colisões sucessivas criam correlações binárias, ternárias...
Figura 3.4 - (a) As partículas (pontos negros) interagem com um obstáculo (círculo). Após a colisão, as velocidades diferem (sua distribuição tornou-se mais simétrica) e as partículas são correlatas com o obstáculo. (b) Processo produzido por inversão das velocidades em relação ao caso (a): após a colisão com o obstáculo, as correlações são destruídas e todas as partículas ganham a mesma velocidade (distribuição menos simétrica).
Figura 3.5 - Aplicação periódica. Cada ponto das linhas contínuas representa um par (
xt, xt+1) definido pela aplicação. A aplicação transforma o ponto P0 em ponto P1.
Figura 3.6 - Aplicação de Bernoulli. A aplicação transforma o ponto P
0 em ponto P1.
Figura 3.7 - Duas simulações numéricas de trajetória gerada pela aplicação de Bernoulli. As condições iniciais de (a) e de (b) são ligeiramente diferentes e as trajetórias correspondentes divergem ao longo do tempo.
Figura 3.8 - Simulação numérica da evolução da distribuição de probabilidade para a aplicação de Bernoulli. Em contraste com a descrição em termos de trajetória, a distribuição de probabilidade converge rapidamente para seu valor de equilíbrio.
CAPÍTULO 4 As leis do caos
Figura 4.1 - A transformação do padeiro.
Figura 4.2 - Simulação numérica da transformação do padeiro para tempos (número de transformações) crescentes.
Figura 4.3 - Partindo do que é chamado de "partição geradora", uma sucessão de transformações do padeiro gera faixas horizontais cada vez mais estreitas e numerosas. Partindo da mesma partição, uma sucessão de transformações inversas geraria faixas verticais.
CAPÍTULO 5 Para além das leis de Newton
Figura 5.1 - As três etapas da difusão (scattering): (a) o feixe aproxima-se do alvo; (b) o feixe interage com o alvo; (c) o feixe afasta-se de novo em movimento livre.
Figura 5.2 - As trajetórias consideradas como o resultado de uma interferência construtiva de ondas planas. A superposição das diferentes ondas planas leva a uma função caracterizada por um máximo agudo em
q = 0.
Figura 5.3 - Diagrama de propagação: representação de um evento dinâmico correspondente à interação de duas partículas, que transforma os valores kj, kn de seus vetores de onda em k'j, k'n.
Figura 5.4 - Fragmento de criação: um evento dinâmico transforma o vazio de correlação numa correlação binária l, -l.
Figura 5.5 - Fragmento de destruição: um evento dinâmico tranforma a correlação binária
l, -l em vazio de correlação.
Figura 5.6 - Exemplo de história de correlações. Quatro eventos O1, O2, O3, O4 transformam o vazio de correlação numa correlação de cinco partículas.
Figura 5.7 - Bolha devida às ressonâncias de Poincaré. As ressonâncias acoplam os fragmentos de criação e de destruição.
Figura 5.8 - Decréscimo monótono no tempo da função H. A escala é escolhida de maneira que no equilibrio H = 0 e, portanto, em (a) o sistema parte de um estado mteais [?] próximo do equilíbrio que em (b), pois H1 é menor que H2.

CAPÍTULO 6 Uma Nova Formulação da Teoria Quântica
Figura 6.1 - Desexcitação de um átomo excitado: o átomo cai do estado excitado para o estado fundamental, com emissão de um fóton.
CAPÍTULO 7 Nosso diálogo com a Natureza
Figura 7.1 - Efeito de um campo gravitacional sobre o fluxo do tempo.
CAPÍTULO 8 O tempo precede a existência?
Figura 8.1 - Distinção entre o passado e o futuro na relatividade restrita.
Figura 8.2 - Os eventos em C e em D alcançam O em instantes posteriores t1 e t2.
Figura 8.3 - O paradoxo dos gêmeos. O observador O' está em movimento em relação ao observador O.
Figura 8.4 - A matéria criada à custa do campo gravitacional (grau de liberdade conforme). Não há estado fundamental estável.

CAPÍTULO 9 Um caminho estreito

terça-feira, 27 de outubro de 2009

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - I capa e contracapa

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

CONTRACAPA
"A TEORIA GERAL DOS SIGNOS é um livro consagrado à admirável obra do lógico e filósofo [norte-]americano Charles Sanders Peirce (1839-1914), hoje internacionalmente reconhecido como um dos mais importantes pensadores [norte-]americanos de todos os tempos. Suas preocupações com as leis e a organização geral do pensamento, das ações e da sensibilidade humanas o levaram a postular, como fudamento da lógica, uma teoria geral dos signos, também chamada de semiótica, cuja tarefa é desvendar o que são e como operam os signos e, por meio deles, o próprio pensamento e, consequentemente, os modos pelos quais podemos compreender as coisas.

A autora é Lucia Santaella, semioticista brasileira que, há anos, vem se dedicando ao difícil e necessário trabalho de percorrer a vastíssima obra de Peirce, em boa parte ainda inédita, à cata tanto das pistas quanto das informações explícitas que permitam retornar e levar adiante a inacabada semiótica de Peirce. Por isso mesmo, essa obra destina-se àqueles que, não se satisfazendo com as versões simplistas e reducionistas da semiótica, desejam entender o extraordinário poder dos símbolos, sinais, códigos e linguagens que transitam nos processos de comunicação e hoje povoam as modernas mídias eletrônicas."

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - II orelhas

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

ORELHAS
"O extraordinário poder das comunicações de massa, as modernas mídias eletrônicas renovam a cada minuto a perplexidade e o interesse do homem contemporâneo diante da proliferação dos signos e de seu funcionamento, muitas vezes caprichoso e obscuro.

É por essa razão que a
semiótica de Charles Sanders Peirce está na ordem do dia, muitas décadas depois da morte de seu mentor; e é cada vez mais comum ouvir-se falar de Peirce, de símbolos, ícones, índices, semiose etc. Esse apressado mundo das mídias – que continuamos precisando decifrar, se não quisermos ser devorados – talvez seja um dos principais responsáveis pelo fato de, mesmo estando na moda, Peirce e sua semiótica continuarem sendo conhecidos "de orelhada".

É na contracorrente desse
"ouvir dizer" que Lucia Santaella não se cansa de remar. Como ela mesma diz, "este é um livro de amor pelas minúcias, de calma e paciência para com os conceitos"; a calma e a paciência necessárias para que os pormenores de uma primeira impressão possam revelar-se, por assim dizer, "pormaiores", capazes de esclarecer, na obra de Peirce, o que já era hábito considerar "obscuro por natureza".
Assim, a semiose, o complexo processo por meio do qual o signo constrói a representação e torna possível a comunicação, vai revelando a lógica única e absoluta de seu engendramento [enredamento, formação de redes], numa verdadeira autogeração. Concentrando o melhor de seus esforços no Peirce menos conhecido do público, Santaella adentrou o labirinto dos manuscritos inéditos. Percorre-o com firmeza e determinação, e não esquece de ir desenrolando, a cada passo, o novelo da leitura atenta e sistemática, cujo fio garantirá a volta segura.

Esse retorno, pelo qual vamos ansiando tanto quanto pelo esclarecimento final do crime, num policial, traz ao leitor a recompensa final da eficácia do conceito, a surpresa de um autor melhor delineado, a riqueza de uma obra permanentemente "em progresso". Esse livro realiza a proeza de ao mesmo tempo nos introduzir à semiótica, nos conduzir através de uma paisagem pouco visitada e nos fazer mergulhar numa das mais importantes tentativas de erguer uma teoria geral dos signos."

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - III sumário

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. DO SIGNO
Um equívoco renitente
Sinais de alerta
A forma ordenada de um processo
O fundamento do signo
O caráter vicário do signo
A função mediadora do signo
A questão da determinação
O problema do significado
A incompletude-impotência do signo
Retorno à infinitude
2. DO OBJETO
A complexidade do objeto
Experiência colateral
Dois tipos de objetos
Exemplos de objeto dinâmico
Modalidades do objeto dinâmico
Implicações do objeto dinâmico
Objeto e percepção
A tríade perceptiva
Gradações do percipuum
Retorno ao objeto
3. DO INTERPRETANTE
O interpretante como terceiro
As divisões do interpretante
Momentos lógicos do interpretante
Uma segunda classificação do interpretante
As duas tricotomias
4. O SIGNO REVISITADO
Amplitude da noção de signo
As tríades dos signos
Quali, sin e legi-signos
Ícone, hipoícone, índice e símbolo
As tricotomias dos interpretantes
BIBLIOGRAFIA

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - I resumo

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"RESUMO
Em busca de proposições para a definição do conceito de comunicação, este artigo apresenta a revisão de dois trabalhos de Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, de 1965, em co-autoria com Jurgen Ruesch, e Communication, de 1971, capítulo de abertura da obra coletiva The natural history of an interview. Conforme Yves Winkin, o trabalho de Bateson situa-se no modelo orquestral da Comunicação, que postula a circularidade [espiral?] da comunicação e a complexidade dos processos comunicativos. Gregory Bateson, com sua formação interdisciplinar, traz contribuições importantes para a compreensão do caráter interativo da comunicação, bem como para a definição de seu estatuto enquanto disciplina fundamental para a compreensão da vida social.

PALAVRAS-CHAVE
Gregory Bateson. Processo comunicativo. Interação."

(clique AQUI para continuar a ler este artigo)
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - II abstract

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"ABSTRACT
Searching for propositions for the definition about the concept of communication, this article
presents the review of two works by Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, of 1965, co-writen with Jurgen Ruesch, and Communication (1971), opening chapter of the collective work The Natural History of an Interview. According to Yves Winkin, the Bateson's work is situated in the orchestral model of communication, that states the circularity and complexity of the communicative processes. Gregory Bateson, with his interdisciplinary background, brings important contributions to the knowledge of the interactive character of communication, as well as the definition of its status as a fundamental discipline for the comprehension of social life.

KEYWORDS
Gregory Bateson. Communicative process. Interaction."
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - III resumen

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"RESUMEN
En busca de las proposiciones para la definición del concepto de comunicación, este artículo presenta la revisión de dos trabajos de Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, de 1965, escrito con Jurgen Ruesch y Communication, de 1971, capítulo de apertura de la obra colectiva The natural history of an interview. Según Yves Winkin, el trabajo de Bateson se coloca en el modelo orquestral de la comunicación, que demanda la circularidad y la complejidad de los procesos comunicativos. Gregory Bateson, con su formación interdisciplinaria, trae contribuciones importantes para la comprensión del carácter interactivo de la comunicación, así como para la definición de su estatuto cómo disciplina fundamental para la comprensión de la vida social.

PALABRAS CLAVE
Gregory Bateson. Proceso comunicativo. Interacción."
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

EDGAR MORIN, EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE - I capa e contracapa

LIVRO: EDGAR MORIN, A EDUCAÇÃO E A COMPLEXIDADE DO SER E DO SABER (1995)
DE: Izabel Petraglia
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 2008, 126 págs., 10a. edição revista e ampliada)
Capa: Marcos Mattos

CONTRACAPA
"Durante toda sua vida, Morin foi animado e inspirado pela necessidade de romper com a idéia de um saber parcelado, acreditando na incompletude de todo e qualquer conhecimento. Por isso, fala das incertezas da ciência e da importância em distinguirmos os diferentes aspectos do nosso pensamento, mas jamais isolando-os, separando-os entre si. Este é o cerne do pensamento complexo: distinguir, mas não separar."

EDGAR MORIN, EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE - II orelhas

LIVRO: EDGAR MORIN, A EDUCAÇÃO E A COMPLEXIDADE DO SER E DO SABER (1995)
DE: Izabel Petraglia
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 2008, 126 págs., 10a. edição revista e ampliada)
Capa: Marcos Mattos

ORELHAS
"Conhecer Edgar Morin é indispensável para todos os que trabalham com a educação.
O livro destaca aspectos importantes de seu vasto trabalho, como questões da vida e da ciência; a complexidade do real e a construção do conhecimento multidimensional; noção de sujeito e sua auto-organização reflexiva num contexto de crise mundial, que se coloca como desafio para o milênio.
Assim, se impõe a necessidade de unir e não mais isolar ou separar, em todas as áreas da ciência, e é esta a principal tarefa da educação: promover a conjugação do ser e do saber para a reintegração planetária.”

EDGAR MORIN, EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE - III sumário

LIVRO: EDGAR MORIN, A EDUCAÇÃO E A COMPLEXIDADE DO SER E DO SABER (1995)
DE: Izabel Petraglia
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 2008, 126 págs., 10a. edição revista e ampliada)
Capa: Marcos Mattos

SUMÁRIO

Apresentação à 10a. edição
INTRODUÇÃO
"Apostar? Não sabemos se já se jogou tudo ou se nada foi jogado. Nada é certo, o melhor, mas inclusive o pior.
É dentro da noite e do nevoeiro que precisamos jogar."
MORIN, E. Para sair do século XX, p. 361.
I. TRAJETÓRIA DE UM PENSADOR: VIDA E OBRA
"Siempre he deseado 'actuar en el sentido de la historia',
pero también siempre para humanizar la historia."
MORIN, E. Autocrítica, p. 33.
II. O SER E O SABER: DESTAQUES DO PENSAMENTO DE EDGAR MORIN
"As verdades exigentes não precisam de vitórias
e resistem por resistir."
MORIN, E. Para sair do século XX, p. 360.
2.1 Ciência e vida
"[...] A ciência é, e continua a ser, uma aventura. A verdade não está unicamente na capitalização das verdades adquiridas, na verificação das teorias conhecidas. Está no caráter aberto da aventura que permite, melhor dizendo, que hoje exige a contestação das suas próprias estruturas de pensamento. Bronovski dizia que o conceito da ciência não é nem absoluto nem eterno. Talvez estejamos num momento crítico em que
o próprio conceito de ciência está a modificar-se."
2.2 Complexidade do real na construção do conhecimento multidimensional
"É a viagem em busca de um modo de pensamento capaz de respeitar a multidimensionalidade, a riqueza, o mistério do real; e de saber que as determinações – cerebral, cultural, social, histórica – que se impõem a todo o pensamento co-determinam sempre o objecto de conhecimento. É isto que eu designo por pensamento complexo."
MORIN, E. O método II: a vida da vida, p. 14.
2.3 Ordem – Desordem – Organização
"A ordem que se rasga e se transforma, a omniprensença da desordem, o aparecimento da organização, suscitam exigências fundamentais: toda a teoria deve trazer agora a marca da desordem e da desintegração, toda a teoria deve relativizar a desordem, toda a teoria deve nuclear o conceito de organização."
MORIN, E. O método I: a natureza da natureza, p. 79.
2.4 Noção de sujeito, autonomia, auto-eco-organização
"Mas é preciso compreender que há algo mais do que a singularidade
ou que a diferença de indivíduo para indivíduo
é o facto que cada indivíduo é um sujeito."
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo, p. 78.
2.5 Crise planetária
"O desenvolvimento tem dois aspectos. Por um lado, é um mito global em que as sociedades industriais atingem o bem-estar, reduzem as suas desigualdades extremas e proporcionam aos indivíduos o máximo de felicidade que uma sociedade pode dispensar. Por outro lado, é uma concepção redutora, em que o crescimento econômico é o motor necessário e suficiente de todos os desenvolvimentos sociais, psíquicos e morais. Esta concepção técnico-econômica ignora os problemas humanos da identidade e da cultura. Assim, a noção de desenvolvimento continua gravemente subdesenvolvida. A noção de subdesenvolvimento é um produto pobre e abstracto da noção pobre e abstracta de desenvolvimento."
MORIN, E. & KERN, A.B. Terra pátria, p. 64.
III. ESCOLA x EDUCAÇÃO
"Mas o que é importante é que os princípios transdisciplinares fundamentais da ciência, a matematização, a formalização são precisamente os que permitiram desenvolver o enclausuramento disciplinar. Por outras palavras, a unidade foi sempre hiperabstracta, hiperformalizada, e só pode fazer comunicar as diferentes dimensões do real abolindo estas dimensões [...]."
IV. EDGAR MORIN EM CARNE E OSSO
O todo tem suas qualidades próprias
O todo está também em cada parte
Distinguir e associar e não disjuntar e reduzir
Enriquecer-se pelo sistema, sem ser reduzido ao sistema
Quem educará os educadores?
Os professores a serviço de uma reforma de pensamento
C.P. Como os educadores podem se formar nesta tentativa?
Apoiar-se sobre as ciências de um novo tipo: ecologia, ciências da Terra e cosmologia
Aquilo que chega ao fim deve retornar ao início
C.P. Como fazer para contribuir para que os caminhos se façam?
As instituições bloqueiam os espíritos que desejam se transformar
Mas as idéias começam a movimentar-se
V. CONTINUANDO A REFLEXÃO
"Por conseguinte, é verdade que uma tal revolução parece lógica e praticamente impossível. Não há nenhum lado bom por onde começar; é preciso começar por todos os lados ao mesmo tempo... Mas toda grande criação, na área da vida, parece-nos logicamente impossível antes e às vezes até depois do seu aparecimento."
MORIN, E. Para sair do século XX, p. 343.
BIBLIOGRAFIA
I. Bibliografia do autor
II. Bibliografia sobre o autor e seu pensamento
III. Indicações de leituras afins

EDGAR MORIN, EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE - IV Izabel Petraglia

LIVRO: EDGAR MORIN, A EDUCAÇÃO E A COMPLEXIDADE DO SER E DO SABER (1995)
DE: Izabel Petraglia
ED: Vozes (Brasil, Petrópolis: 2008, 126 págs., 10a. edição revista e ampliada)
Capa: Marcos Mattos

AUTORA: IZABEL PETRAGLIA
Izabel Petraglia é pós-doutora em Educação pela Ehess – Paris; doutora pela USP e mestre em Educação pela PUC/SP.
Psicóloga e pedagoga, é professora de graduação e pós-graduação.
Pesquisadora da complexidade e transdisciplinaridade, há duas décadas, e co-fundadora e coordenadora do Niic – Núcleo Interinstitucional de Investigação da Complexidade; Grupec – Grupo de Pesquisa em Educação e Complexidade; Uninove – Centro Universitário Nove de Julho, em São Paulo.
É conferencista e consultora em Educação, Complexidade, Gestão do Conhecimento e do Ensino de graduação, pós-graduação e pesquisa.
Também é autora dos livros: Interdisciplinaridade: o cultivo do professor (São Paulo; Pioneira/Edusf, 1993), Olhar sobre o olhar que olha: complexidade, holística e educação (Petrópolis; Vozes, 2001), Edgar Morin: ética, cultura e educação (2a ed. São Paulo; Cortez, 2002 – Organizado com Cleide Almeida e Alfredo Pena-Veja), Estudos de complexidade (São Paulo; Xamã, 2006 – Organizado com Cleide Almeida).

Contato: izabelpetraglia@terra.com.br

* IMAGEM encontrada em... Fronteiras do Pensamento Copesul Braskem