sexta-feira, 19 de março de 2010

ESTÉTICA E BIOSSEMIÓTICA - II sumário

LIVRO: ESTÉTICA E BIOSSEMIÓTICA (2008)
DE: Edgar Roberto Kirchof
ED: EdiPUCRS (Brasil, Porto Alegre: 2008, 304 págs.)
Capa: Marcos Saporiti e Vinícius Xavier
Revisão: Patrícia Aragão e Susana Dantas Guindani
Editoração: Adriana Condessa Ferreira e Luciana Haesbaert Balbueno
Palavras-chave: estética, filosofia, semiótica, biologia

SUMÁRIO
Apresentação, por Winfried Nöth
Introdução

PARTE I - BIOLOGIA
1. ETOLOGIA
1.1 O que é etologia?
1.1.1 Konrad Lorenz
1.1.2 O mecanismo desencadeador inato
1.1.3 Principais críticas contra a etologia
1.2 Estética na etologia animal
1.2.1 Bernhard Rensch
1.2.2 Desmond Morris
1.3 Estética na etologia humana: etoestética
1.3.1 A estética de Konrad Lorenz
1.3.1.1 Beleza: um instinto para perceber harmonias
1.3.1.2 O feio: alarme contra o perigo da domesticação
1.3.1.3 A arte
1.3.2 Irinäus Eibl-Eibesfeldt
1.3.2.1 Pré-programação genética
1.3.2.1.1 Pré-programação genética da percepção
1.3.2.1.2 Pré-programação genética da percepção estética
1.3.2.2 Preconceitos humanos da percepção estética
1.3.2.3 Determinações culturais sobre a percepção estética: o estilo e as artes
1.3.3 Ellen Dissanayake e o maketing special

2. SOCIOBIOLOGIA
2.1 O que é sociobiologia?
2.1.1 Da etologia à sociobiologia
2.1.2 Da sociobiologia à psicologia evolutiva
2.1.3 Edward O. Wilson e a síntese sociobiológica
2.2 O organismo como veículo de genes
2.2.1 A genética determina o comportamento
2.2.2 Como surgiram os genes?
2.2.3 Dos genes aos memas: da natureza à cultura
2.3 Principais críticas contra a sociobiologia
2.3.1 Egoísmo e altruísmo como determinantes genéticos
2.3.1.1 Quem coordena as ações, o gene ou o organismo?
2.3.1.2 Unilateralismo filogenético
2.3.2 Posições unilaterais sobre a cultura
2.3.2.1 Incompatibilidade epistemológica
2.3.2.3 Reducionismo na análise dos fenômenos culturais: o caso da obra de arte
2.4 Estética, arte e literatura na perspectiva sociobiológica
2.4.1 Edward O. Wilson
2.4.2 Richard Dawkins
2.4.3 Estética, arte e literatura
2.4.3.1 As preferências estéticas
2.4.3.1.1 A apreciação da natureza
2.4.3.1.2 A apreciação das formas humanas
2.4.3.2 Biotemática
2.4 Perguntas em busca de respostas

PARTE II - SEMIÓTICA
1. EVOLUÇÃO DOS SIGNOS
1.1 Charles Sanders Peirce
1.1.1 Evolução
1.1.2 Estética e cosmologia
1.1.3 Estética e semiótica
1.2 A biossemiótica
1.2.1 O que é biossemiótica?
1.2.2 Hoffmeyer e a expansão da liberdade semiótica
1.3 A semiótica evolutiva da cultura
1.3.1 Ambigênese: gênese e metagênese
1.3.2 Os níveis evolutivos
1.3.3 Evolução da estética, da arte e da literatura

2. A BIOSFERA
2.1 Alguns conceitos preliminares: arte e estética
2.1.1 Arte ou natureza?
2.1.2 O que é estética afinal?
2.2 A experiência estética como processo biossemiótico
2.2.1 Enxames de enxames
2.2.2 As espécies e seus mundos
2.2.3 A teoria da Umwelt e a complexidade semiótica
2.3 A percepção estética do ser humano
2.3.1 A fisiologia da estética: sensibilidade visceral, tátil, gustativa e olfativa
2.3.2 A visão e a audição
2.3.2.1 Ordem e simetria
2.3.2.2 As categorias estéticas
2.4 Uma conclusão preliminar

3. A SEMIOSFERA
3.1 Semiogênese e estética funcional
3.1.1 A expansão dos signos através da tecnologia
3.1.2 As ferramentas
3.1.3 A função prática e a função estética
3.2 Da semiogênese à glotogênese: mimese e linguagem
3.3 Da iconogêne à midiogênese
3.3.1 O que é arte, afinal?
3.3.2 Arte no paleolítico: emergência da iconogênese
3.3.3 A grafogênese e o surgimento da literatura
3.3.4 A midiogênese e as novas artes
3.4 A arte como representação
3.4.1 Walter A. Koch: uma teoria trimodal
3.4.1.1 Estética
3.4.1.2 Metafísica
3.4.1.3 Estilo
3.5 Os precursores biogenéticos da arte
3.5.1 Precursores da estética, da metafísica e do estilo
3.5.2 Morfologia e desvio
3.5.3 Quatro sistemas semióticos pré-artísticos
3.6 A evolução dos signos: um estudo da Última Ceia
3.6.1 Liberdade, diversidade e complexidade
3.6.2 Do intertexto à intermídia
3.6.3 Leonardo da Vinci: intermidialidade entre a Bíblia e a arte
3.6.4 Andy Warhol: uma Santa Ceia pós-moderna

CONCLUSÃO
Bibliografia
Registro de imagens

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