terça-feira, 22 de julho de 2008

PENSAMENTO SISTÊMICO - III Maria José Esteves de Vasconcellos

LIVRO: "PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA" (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


AUTORA: MARIA JOSÉ ESTEVES DE VASCONCELLOS
Psicóloga brasileira, Esteves de Vasconcellos nasceu em São João del-Rei (MG) e cursou a graduação e a pós-graduação na UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais, onde também lecionou até se aposentar, em 1992.

Atualmente, ela é coordenadora e professora de cursos de pós-graduação no IEC - Instituto de Educação Continuada, da PUCMinas - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, e também na Universidade Católica de Goiás.
Sócia-fundadora da EquipSIS - Equipe Sistêmica, em Belo Horizonte, Esteves de Vasconcellos tem prestado consultoria e ministrado cursos e workshops, além de sua participação em seminários nacionais e internacionais sobre pensamento sistêmico, terapia sistêmica de família e de casal, formas de mobilização de recursos sistêmicos em redes sociais e comunidades.
Também é autora do livro Terapia Familiar Sistêmica - Bases Cibernéticas (1995) e de diversos artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais.

PENSAMENTO SISTÊMICO - IV sumário, figuras e quadros

LIVRO: PENSAMENTO SISTÊMICO, O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA (2002)
DE: Maria José Esteves de Vasconcellos
ED: Papirus (Brasil, SP, Campinas: 2003, 268 págs.)
Capa: Fernando Cornacchia
Projeto gráfico e editoração: Marcos Valério dos Santos
Copidesque: Lúcia Helena Lahoz Morelli
Revisão: Margareth Silva de Oliveira e Taís Gasparetti
Palavras-chave: Ciência, Filosofia da Ciência, História da Ciência, Teoria do Conhecimento, Paradigma da Ciência, Teoria dos Sistemas, Pensamento Sistêmico


SUMÁRIO, FIGURAS e QUADROS
APRESENTAÇÃO por Juliana Gontijo Aun

PARTE I
RASTREANDO AS ORIGENS DO PARADIGMA DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
1. IDENTIFICANDO AS NOÇÕES DE PARADIGMA E EPISTEMOLOGIA
A noção de paradigma

***quadro 1 - o que pode ser tomado como sistêmico
***quadro 2 - pensamento sistêmico como paradigma ou epistemologia
***quadro 3 - dois sentidos do termo 'paradigma' na ciência
A noção de epistemologia
***quadro 4 - dois sentidos do termo 'epistemologia' na ciência
Equivalência entre as noções de paradigma e epistemologia
***quadro 5 - equivalência dos termos

A noção de paradigma de ciência
***quadro 6 - personagens historicamente influentes na constituição do paradigma tradicional da ciência, segundo diferentes autores
2. DESTACANDO MOMENTOS MARCANTES NO DESENVOLVIMENTO DA CONCEPÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO
***quadro 7 - o que associamos a 'conhecimento científico'
***quadro 8 - momentos marcantes no desenvolvimento do pensamento científico
O pensamento dos gregos
O pensamento do homem medieval
O pensamento do homem moderno

PARTE II
ACOMPANHANDO AS TRANSFORMAÇÕES DO PARADIGMA DA CIÊNCIA
3. DELINEANDO O PARADIGMA TRADICIONAL DA CIÊNCIA
***quadro 9 - paradigma tradicional da ciência

***quadro 10 - alguns termos de uso corrente no âmbito da ciência
***quadro 11 - ciência tradicional
***quadro 12 - ciência novo-paradigmática emergente
O pressuposto da simplicidade
***quadro 13 - causalidade linear

***quadro 14 - os paradoxos
O pressuposto da estabilidade
***figura 1 - preço do produto em função da sua demanda

***figura 2 - temperatura do ambiente em função da altitude do lugar
***figura 3 - representação esquemática da trajetória do lançamento de uma pedra
O pressuposto da objetividade
***quadro 15 - paradigma da ciência tradicional

As diversas ciências e o paradigma de ciência
***quadro 16 - adoção dos pressupostos do paradigma tradicional pelas ciências
4. DISTINGUINDO DIMENSÕES NO PARADIGMA EMERGENTE DA CIÊNCIA CONTEMPORÂNEA
***quadro 17 - um quadro de referência para a transformação paradigmática da ciência
***quadro 18 - ciência novo-paradigmática emergente
Pressupondo a complexidade
***quadro 19 - a complexidade trazida pela física e os novos pressupostos epistemológicos

***figura 4 - cubo de Necker, uma figura reversível
***figura 5 - o cálice que pode também ser visto como duas faces
***figura 6 - representação esquemática do mecanismo de retroalimentação, característico dos sistemas auto-reguladores
Pressupondo a instabilidade
***figura 7 - saltos qualitativos nos pontos de bifurcação a, b, c, m, n, o - alternativas disponíveis b, n - alternativas 'escolhidas'
Pressupondo a intersubjetividade

***figura 8 - a história da vida individual de um sistema vivo segue o caminho no qual tanto o sistema vivo quanto o meio passam por mudanças estruturais congruentes até o sistema vivo morrer (Maturana 1997, p. 217)
***quadro 20 - implicações da 'biologia do conhecer'
***quadro 21 - paradigma da ciência contemporânea emergente
As diversas ciências e o paradigma emergente da ciência contemporânea
5. PENSANDO O PENSAMENTO SISTÊMICO COMO O NOVO PARADIGMA DA CIÊNCIA: O CIENTISTA NOVO-PARADIGMÁTICO
***quadro 22 - como manter uma mente sistêmica

***quadro 23 - o cientista novo-paradigmático
***quadro 24 - uma relação triádica fechada entre as dimensões do novo paradigma
***quadro 25 - três dimensões num único 'novo paradigma da ciência'
***quadro 26 - articulação novo paradigma / ciência tradicional
***quadro 27 - epistemologia, teoria e prática na ciência tradicional
***quadro 28 - as três dimensões do novo paradigma da ciência em três congressos interdisciplinares
***quadro 29 - de uma epistemologia filosófica para uma epistemologia científica
***quadro 30 - epistemologia, teoria e prática para o cientista novo-paradigmático

PARTE III
UM ADENDO NECESSÁRIO: TEORIAS DE SISTEMAS
6. RASTREANDO AS ORIGENS DAS ABORDAGENS TEÓRICAS DOS SISTEMAS
Distinguindo a necessidade deste adendo
***quadro 31 - um quadro de referência para as teorias sistêmicas

***quadro 32 - personagens importântes no desenvolvimento das teorias sistêmicas e alguns acontecimentos a eles associados
Começando pela Teoria Geral dos Sistemas
Passando para a Cibernética
***figura 9 - representação esquemática da retroalimentação negativa

***figura 10 - representação esquemática da retroalimentação positiva
Voltando à Teoria Geral dos Sistemas: Especificidades dos sistemas vivos
Voltando à Cibernética: Desenvolvimentos novo-paradigmáticos nas duas vertentes da 'ciência dos sistemas'
***quadro 33 - as vantagens da expressão sistêmico-si-cibernética para caracterizar as práticas novo-paradigmáticas
***quadro 34 - si-cibernética: a articulação dos desenvolvimentos da cibernética

segunda-feira, 21 de julho de 2008

A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON - I resumo

DISSERTAÇÃO: "A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON: O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO FUNDAMENTAL DA TEORIA DA INFORMAÇÃO" (2006)
MESTRADO: em História da Ciência, PUC/SP
ALUNO: José Octávio de Carvalho Pineda
ORIENTADOR: Prof. Dr. José Luiz Goldfarb

RESUMO
Esta dissertação tem por objetivo investigar as origens do conceito de entropia formulado por Claude Shannon no desenvolvimento da teoria da informação, bem como as influências que este e outros conceitos da mesma teoria tiveram em outras ciências, em especial a física.
Partindo de sua origem na mecânica estatística, o conceito de entropia foi transformado em uma medida de quantidade de informação por Shannon. Desde em então, a abordagem proposta pela teoria da informação influenciou outras áreas do conhecimento, e ocorreram várias tentativas de integrá-la às teorias físicas. A análise das obras dos principais formuladores da teoria da informação, colocadas em seu contexto histórico, aliada à análise das propostas de integração desta teoria com a física permitirá demonstrar que a interação atual entre as áreas ainda se dá ao nível de abordagem dos problemas físicos, e não numa forma mais fundamental como era a expectativa de alguns cientistas.

PALAVRAS-CHAVE
Entropia, teoria da informação, mecânica estatística, física, ciência do século XX, segunda guerra mundial, telecomunicações, criptografia, Claude Shannon.

A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON - II sumário

DISSERTAÇÃO: "A ENTROPIA SEGUNDO CLAUDE SHANNON: O DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO FUNDAMENTAL DA TEORIA DA INFORMAÇÃO" (2006)
MESTRADO: em História da Ciência, PUC/SP
ALUNO: José Octávio de Carvalho Pineda
ORIENTADOR: Prof. Dr. José Luiz Goldfarb

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
1. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA INFORMAÇÃO
1.1. ASPECTOS BIORÁFICOS E DO PENSAMENTO DE SHANNON
1.2. ORIGEM DO CONCEITO DE ENTROPIA USADO POR SHANNON
1.3. FUNDAMENTOS DA TEORIA DA INFORMAÇÃO
1.4. APLICAÇÕES E VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL
2. ENTROPIA E TEORIA DA INFORMAÇÃO
2.1. CONTEXTO HISTÓRICO
2.1.1. O rádio
2.1.2. A máquina enigma
2.1.3. Alan Turing
2.1.4. Telecomunicações e geopolítica
2.2. BOLTZMANN E A ENTROPIA NA TEORIA DO GÁS
2.2.1. O teorema H
2.2.2. Crítica à fenomenologia
2.2.3. A transição para o estado provável
2.3. SHANNON E A TEORIA MATEMÁTICA DA COMUNICAÇÃO
2.3.1. O problema da engenharia
2.3.2. Modelo de um sistema de comunicação
2.3.3. Entropia de fontes discretas
2.3.4. Codificação eficiente, redundância e compressão
2.4. WIENER E A ENTROPIA NA CIBERNÉTICA
2.5. O DIÁLOGO CONFLITUOSO ENTRE A TI E A FÍSICA
3. NOVAS PERSPECTIVAS E CONCLUSÕES
3.1. ANTECEDENTES CONCEITUAIS E OUTRAS CORRELAÇÕES
3.1.1. Antecedentes no pensamento econômico
3.1.2. Relações com a psicologia
3.2. CONCLUSÕES
BILIOGRAFIA
ICONOGRAFIA
ANEXOS
1. METODOLOGIA DA VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL
2. ALGORÍTMO DE GERAÇÃO DE ARQUIVOS COM DISTRIBUIÇÃO EQUIPROVÁVEL DE SÍMBOLOS
3. CONTEÚDO DO CD-ROM

sexta-feira, 27 de junho de 2008

ANTOLOGIA ILUSTRADA DA FILOSOFIA - I capa e contracapa

LIVRO: ANTOLOGIA ILUSTRADA DE FILOSOFIA, DAS ORIGENS À IDADE MODERNA (2002)
DE: Ubaldo Nicola
ED: Globo (Brasil, São Paulo: 2006, 480 págs.)
Título original: Antologia Illustrata di Filosofia - dalle origini all'era moderna
Tradução do italiano: Maria Margherita De Luca
Revisão: Ana Maria Fiori
Editoração eletrônica: Estúdio Filial

CONTRACAPA
"De Tales a Husserl, os ensinamentos dos maiores filósofos da humanidade são apresentados nesta antologia em ordem cronológica, nos seus aspectos mais significativos. Cada texto é precedido de uma exposição do problema e da tese que será demonstrada, e acompanhado de frases explicativas que resumem as principais passagens do método lógico-filosófico.

Sugestões de Pesquisa, no início da obra, orientam a leitura dos textos não apenas em ordem cronológica, mas, também, a partir das respostas dadas pelos filósofos a algumas perguntas fundamentais: qual a origem de tudo? Existe a verdade? Como funciona a mente? O que é tempo?..."

ANTOLOGIA ILUSTRADA DA FILOSOFIA - IV os filósofos

LIVRO: ANTOLOGIA ILUSTRADA DE FILOSOFIA, DAS ORIGENS À IDADE MODERNA (2002)
DE: Ubaldo Nicola
ED: Globo (Brasil, São Paulo: 2006, 480 págs.)
Título original: Antologia Illustrata di Filosofia - dalle origini all'era moderna
Tradução do italiano: Maria Margherita De Luca
Revisão: Ana Maria Fiori
Editoração eletrônica: Estúdio Filial

FILÓSOFOS
Os milésios (Tales, Anaximandro, Anaxímenes), Heráclito, Pitágoras, Parmênides e Zenão, Demócrito, os sofistas (Protágoras e Górgias), Sócrates, Platão, Aristóteles, os cínicos e os céticos (Diógenes e Pirro), Epicuro, os estóicos (Zenão de Cítio, Sêneca e Marco Aurélio), Plotino, Agostinho, dois teólogos medievais (Dionísio e Anselmo), Tomás de Aquino, Erasmo, Lutero, Nicolau de Cusa, os neoplatônicos (Ficino e Pico Della Mirandola), Giordano Bruno, os magos e os naturalistas (Paracelso, Agripa, Telésio), Campanella, Maquiavel, Morus, Galileu, Bacon, Descartes, Hobbes, Pascal, Espinosa, Leibniz, Locke, Berkeley, Hume, Voltaire, Rousseau, Condillac, Kant, Fichte, Schelling, Hegel, Feuerbach, Schopenhauer, Kierkegaard, Comte, Marx, Nietzsche, Freud, Bergson, o pragmatismo de Peirce e James, Croce, Husserl.

terça-feira, 27 de maio de 2008

O QUE É SEMIÓTICA - I capa e índice

LIVRO: "O QUE É SEMIÓTICA" (1983)
DE: Maria Lucia Santaella Braga
ED: Brasiliense (Brasil, São Paulo: 1983, 115 págs., 1a. edição)
Revisão: José W. S. Moraes
Capa e ilustrações: Ettore Bottini

ÍNDICE

PRIMEIROS PASSOS PARA A SEMIÓTICA
Uma definição ou um convite?
Linguagens verbais e não-verbais
Até onde vai a Semiótica
O LEGADO DE C. S. PEIRCE
Um Leonardo das ciências modernas
Um só homem dialogando com 25 séculos de filosofia ocidental
PARA SE LER O MUNDO COMO LINGUAGEM
O universo está em expansão
Uma arquitetura filosófica
ABRIR AS JANELAS: OLHAR PARA O MUNDO
Categorias do pensamento e da natureza
Qualidade de sentimento... conflito... interpretação
Primeiridade
Secundidade
Terceiridade
PARA SE TECER A MALHA DOS SIGNOS
Definição de signo
Classificação dos signos
Enfim
OUTRAS FONTES E CAMINHOS
As fontes soviéticas
A matriz saussureana
Alguns confrontos
INDICAÇÕES PARA LEITURA

sábado, 5 de abril de 2008

O QUE É SEXO? - I capa e orelhas

LIVRO: "O QUE É SEXO?" (1998)
DE: Lynn Margulis e Dorion Sagan
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 224 pág.)
Título original: What is Sex?
Tradução do inglês: Vera Ribeiro
Revisão técnica e apresentação: Francisco M. Salzano, professor titular do Departamento de Genética
, Instituto de Biociências, UFRGS
Capa, projeto gráfico e diagramação: Studio Creamcrackers
*
ORELHAS
"Nos humanos, o sexo gera rebeldia adolescente, ciúmes enfurecidos, fantasias românticas, riscos imprudentes e bebês. Por que ele é uma força tão vital e misteriosa em nossas vidas?

Tendemos a fazer extrapolações equivocadas sobre a importância da sexualidade. Fonte de prazer e de recombinação genética - e assim meio de evolução das espécies -, sexo é ainda muito mal compreendido, inclusive pela ciência.
Dos mesmos autores do livro O que é vida?, esta é uma investigação - cósmica, biológica e filosófica - que utiliza a ciência para esclarecer concepções distorcidas, retratando a sexualidade, e sua longa história, com a clareza e a poesia que ela merece.
Bom humor e abordagem inusitada é a tônica de Lynn Margulis e Dorion Sagan ao longo dos seis capítulos que exploram questões como: - a razão de ser do sexo e a origem da sexualidade; - as relações entre amor e morte; - o papel de temas tabus como transgenia e canibalismo; - pílula do amor e o futuro da sexualidade; - e as conseqüências da revolução cibernética em nossas relações sexuais e sociais.
Um amplo glossário e ilustrações surprendentes enriquecem esta estimulante busca pela essência do sexo.
*
VER TAMBÉM...
"A vida e o sexo a partir dos micróbios", em Ciência Hoje On-line
"Argumentos científicos contra os trangênicos", em Semente de Futuro
"Em nove passos, entenda a dupla hélice", em Folha Online
"Sexo!", no blog Aulas, Alunos e Ideias

O QUE É SEXO? - III Lynn Margulis

LIVRO: "O QUE É SEXO?" (1998)
DE: Lynn Margulis e Dorion Sagan
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 224 págs.)
Título original: What is sex?
Tradução do inglês: Vera Ribeiro
Revisão técnica e apresentação: Francisco M. Salzano, professor titular do Departamento de Genética, Instituto de Biociências, UFRGS
Capa, projeto gráfico e diagramação: Studio Creamcrackers
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[IMAGEM encontrada em... University of Massachusetts]
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AUTORES: LYNN MARGULIS
Bióloga norte-americana internacionalmente renomada, Lynn Margulis tem o resultado dos seus estudos sobre a vida reconhecido como um dos mais brilhantes de sua geração. Seu incansável trabalho na área lhe valeu diversas bolsas de estudo, doutorados honoris causa e outras distinções, incontáveis conferências ao redor do mundo, mais de cem artigos e mais de dez livros, além de filmes e vídeos. Foi a primeira presidente do Comitê Consultivo para Biologia Planetária e Evolução Química, da National Academy of Sciences, de onde é membro desde 1983. Atualmente, Lynn coordena o Programa de Estágio em Biologia Planetária da NASA - Agência Espacial Norte-Americana, e leciona no Departamento de Biologia da Massachusetts University como Distinguisehd University Professor.

O QUE É SEXO? - IV Dorion Sagan

LIVRO: "O QUE É SEXO?" (1998)
DE: Lynn Margulis e Dorion Sagan
ED: Jorge Zahar (Brasil, Rio de Janeiro: 2002, 224 págs.)
Título original: What is sex?
Tradução do inglês: Vera Ribeiro
Revisão técnica e apresentação: Francisco M. Salzano, professor titular do Departamento de Genética, Instituto de Biociências, UFRGS
Capa, projeto gráfico e diagramação: Studio Creamcrackers

[IMAGEM encontrada no weblog... Un Universo invisible bajo nuestros pies]

AUTORES: DORION SAGAN
Co-autor com Lynn Margulis de diversos livros, Dorion Sagan também é seu filho mais velho com o astrônomo norte-americano Carl Sagan (1934-1996). Dorion nasceu em 1959 e tornou-se escritor free-lancer especializado em divulgação científica. Ele também colabora para periódicos como Wired, Omni, The Sciences e The New York Times Book Review.

Carl Sagan, astrônomo norte-americano

Ex-marido de Lynn Margulis e pai de Dorion Sagan, Carl Sagan (1934-1996) ficou famoso no mundo inteiro pelo trabalho em que se especializou: divulgação televisiva do conhecimento científico, particularmente da astronomia, astroquímica e astrofísica. Autor e apresentador da série de tv Cosmos, sucesso absoluto no anos 80, Sagan faleceu aos 62 anos de idade.
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[IMAGEM encontrada em... blog Pouca É A Terra]