terça-feira, 27 de outubro de 2009

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - I capa e contracapa

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

CONTRACAPA
"A TEORIA GERAL DOS SIGNOS é um livro consagrado à admirável obra do lógico e filósofo [norte-]americano Charles Sanders Peirce (1839-1914), hoje internacionalmente reconhecido como um dos mais importantes pensadores [norte-]americanos de todos os tempos. Suas preocupações com as leis e a organização geral do pensamento, das ações e da sensibilidade humanas o levaram a postular, como fudamento da lógica, uma teoria geral dos signos, também chamada de semiótica, cuja tarefa é desvendar o que são e como operam os signos e, por meio deles, o próprio pensamento e, consequentemente, os modos pelos quais podemos compreender as coisas.

A autora é Lucia Santaella, semioticista brasileira que, há anos, vem se dedicando ao difícil e necessário trabalho de percorrer a vastíssima obra de Peirce, em boa parte ainda inédita, à cata tanto das pistas quanto das informações explícitas que permitam retornar e levar adiante a inacabada semiótica de Peirce. Por isso mesmo, essa obra destina-se àqueles que, não se satisfazendo com as versões simplistas e reducionistas da semiótica, desejam entender o extraordinário poder dos símbolos, sinais, códigos e linguagens que transitam nos processos de comunicação e hoje povoam as modernas mídias eletrônicas."

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - II orelhas

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

ORELHAS
"O extraordinário poder das comunicações de massa, as modernas mídias eletrônicas renovam a cada minuto a perplexidade e o interesse do homem contemporâneo diante da proliferação dos signos e de seu funcionamento, muitas vezes caprichoso e obscuro.

É por essa razão que a
semiótica de Charles Sanders Peirce está na ordem do dia, muitas décadas depois da morte de seu mentor; e é cada vez mais comum ouvir-se falar de Peirce, de símbolos, ícones, índices, semiose etc. Esse apressado mundo das mídias – que continuamos precisando decifrar, se não quisermos ser devorados – talvez seja um dos principais responsáveis pelo fato de, mesmo estando na moda, Peirce e sua semiótica continuarem sendo conhecidos "de orelhada".

É na contracorrente desse
"ouvir dizer" que Lucia Santaella não se cansa de remar. Como ela mesma diz, "este é um livro de amor pelas minúcias, de calma e paciência para com os conceitos"; a calma e a paciência necessárias para que os pormenores de uma primeira impressão possam revelar-se, por assim dizer, "pormaiores", capazes de esclarecer, na obra de Peirce, o que já era hábito considerar "obscuro por natureza".
Assim, a semiose, o complexo processo por meio do qual o signo constrói a representação e torna possível a comunicação, vai revelando a lógica única e absoluta de seu engendramento [enredamento, formação de redes], numa verdadeira autogeração. Concentrando o melhor de seus esforços no Peirce menos conhecido do público, Santaella adentrou o labirinto dos manuscritos inéditos. Percorre-o com firmeza e determinação, e não esquece de ir desenrolando, a cada passo, o novelo da leitura atenta e sistemática, cujo fio garantirá a volta segura.

Esse retorno, pelo qual vamos ansiando tanto quanto pelo esclarecimento final do crime, num policial, traz ao leitor a recompensa final da eficácia do conceito, a surpresa de um autor melhor delineado, a riqueza de uma obra permanentemente "em progresso". Esse livro realiza a proeza de ao mesmo tempo nos introduzir à semiótica, nos conduzir através de uma paisagem pouco visitada e nos fazer mergulhar numa das mais importantes tentativas de erguer uma teoria geral dos signos."

TEORIA GERAL DOS SIGNOS - III sumário

LIVRO: A TEORIA GERAL DOS SIGNOS - COMO AS LINGUAGENS SIGNIFICAM AS COISAS (1995)
DE: Lucia Santaella
ED: Thomson/Pioneira (Brasil, São Paulo: 2004, 156 págs.)
Revisão: Janice Yunes
Capa: Macquete Produções Gráficas

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. DO SIGNO
Um equívoco renitente
Sinais de alerta
A forma ordenada de um processo
O fundamento do signo
O caráter vicário do signo
A função mediadora do signo
A questão da determinação
O problema do significado
A incompletude-impotência do signo
Retorno à infinitude
2. DO OBJETO
A complexidade do objeto
Experiência colateral
Dois tipos de objetos
Exemplos de objeto dinâmico
Modalidades do objeto dinâmico
Implicações do objeto dinâmico
Objeto e percepção
A tríade perceptiva
Gradações do percipuum
Retorno ao objeto
3. DO INTERPRETANTE
O interpretante como terceiro
As divisões do interpretante
Momentos lógicos do interpretante
Uma segunda classificação do interpretante
As duas tricotomias
4. O SIGNO REVISITADO
Amplitude da noção de signo
As tríades dos signos
Quali, sin e legi-signos
Ícone, hipoícone, índice e símbolo
As tricotomias dos interpretantes
BIBLIOGRAFIA

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - I resumo

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"RESUMO
Em busca de proposições para a definição do conceito de comunicação, este artigo apresenta a revisão de dois trabalhos de Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, de 1965, em co-autoria com Jurgen Ruesch, e Communication, de 1971, capítulo de abertura da obra coletiva The natural history of an interview. Conforme Yves Winkin, o trabalho de Bateson situa-se no modelo orquestral da Comunicação, que postula a circularidade [espiral?] da comunicação e a complexidade dos processos comunicativos. Gregory Bateson, com sua formação interdisciplinar, traz contribuições importantes para a compreensão do caráter interativo da comunicação, bem como para a definição de seu estatuto enquanto disciplina fundamental para a compreensão da vida social.

PALAVRAS-CHAVE
Gregory Bateson. Processo comunicativo. Interação."

(clique AQUI para continuar a ler este artigo)
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - II abstract

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"ABSTRACT
Searching for propositions for the definition about the concept of communication, this article
presents the review of two works by Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, of 1965, co-writen with Jurgen Ruesch, and Communication (1971), opening chapter of the collective work The Natural History of an Interview. According to Yves Winkin, the Bateson's work is situated in the orchestral model of communication, that states the circularity and complexity of the communicative processes. Gregory Bateson, with his interdisciplinary background, brings important contributions to the knowledge of the interactive character of communication, as well as the definition of its status as a fundamental discipline for the comprehension of social life.

KEYWORDS
Gregory Bateson. Communicative process. Interaction."
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.

BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO - III resumen

ARTIGO: GREGORY BATESON E O PROCESSO COMUNICATIVO (2008)
DE: Lígia Campos de Cerqueira Lana (blog)
REVISTA: Em Questão (UFRGS), Porto Alegre (RS), v. 14, n. 2, p. 235-245, jul./dez. 2008

"RESUMEN
En busca de las proposiciones para la definición del concepto de comunicación, este artículo presenta la revisión de dos trabajos de Gregory Bateson: Communication, the social matrix of psychiatry, de 1965, escrito con Jurgen Ruesch y Communication, de 1971, capítulo de apertura de la obra colectiva The natural history of an interview. Según Yves Winkin, el trabajo de Bateson se coloca en el modelo orquestral de la comunicación, que demanda la circularidad y la complejidad de los procesos comunicativos. Gregory Bateson, con su formación interdisciplinaria, trae contribuciones importantes para la comprensión del carácter interactivo de la comunicación, así como para la definición de su estatuto cómo disciplina fundamental para la comprensión de la vida social.

PALABRAS CLAVE
Gregory Bateson. Proceso comunicativo. Interacción."
* OBSERVAÇÃO - As presentes marcações (links, itálico, negrito, sublinhado, de cor etc.) foram operadas pela transcrição neste blog e não se encontram no texto original.